O ministro do Ambiente e da Transição Energética, João Pedro Matos Fernandes, referiu que quem quiser a taxa mínima de IVA na energia poderá sempre optar por baixar a potência contratada, até 3,45 kilowatts.
A DECO testou a ideia, sendo que os eletrodomésticos têm de funcionar num sistema de uso sequencial, não podendo ser utilizados ao mesmo tempo. Maria Inês Alvarenga, jurista da DECO, dá alguns exemplos.
A adaptação a esta baixa potência significa uma abdicação de qualidade de vida e de conforto em casa, como refere Maria Inês Alvarenga.
A DECO defende a reposição do IVA mínimo para todas as famílias.