A ação de formação Pastagens Permanentes de Sequeiro decorre entre os dias 11 e 13 de março, na Escola Superior Agrária de Elvas. Noémia Farinha, professora na escola, foi quem sugeriu esta formação ao Núcleo de Formação Contínua do Instituto Politécnico de Portalegre, e é a convidada de hoje da edição da Conversa.
Os principais objetivos desta formação são reconhecer a importância das pastagens no contexto da agricultura portuguesa e da agricultura mundial, em particular das leguminosas; identificar quais são as vantagens e as condicionantes das produções de pastagens, em particular as condicionantes que decorrem das políticas agrícolas; identificar as principais espécies botânicas com aptidão pratense, que é sempre uma questão fundamental numa formação em pastagens; saber instalar e gerir globalmente uma pastagem visando a sua persistência; e associar à utilização da pastagem, as infraestruturas como cercas e bebedouros.
O público-alvo da formação Pastagens Permanentes de Sequeiro são pessoas de fora, são sobretudo agricultores, empresários agrícolas ou técnicos. Mas obviamente que também é aberto aos nossos alunos, mas na verdade, este curso em concreto, até se destina mais a pessoas fora da escola.
As inscrições terminam este sábado, dia 28 de fevereiro e podem ser feitas através do e-mail: nucleoformacao@esaelvas.pt, presencialmente na Escola Superior Agrária de Elvas, ou através do número 268 628 528. A inscrição tem um custo de 40 euros.
Para além da Escola Superior Agrária de Elvas são parceiros nesta ação de formação o Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária, a Sociedade Portuguesa de Pastagens e Forragens, o Centro de Investigação de Montanha, a Fertiprado e a Albicerca. Esta é uma formação certificada pela Direção-geral do Emprego e das Relações de Trabalho (DGERT).