Estima-se que a hipertensão arterial afete, na Europa, cerca de 35 a 40% da população, sendo que, em Portugal, a prevalência desta patologia na população adulta ronda os 42%.
A hipertensão arterial resulta de uma pressão sanguínea excessiva na parede das artérias, acima dos valores considerados normais, que ocorre de forma crónica.
Na edição desta semana do programa “De Boa Saúde”, Pintão Antunes lembra que a pressão arterial, que é a força que o sangue faz sobre a parede das artérias, durante a sua circulação, resulta em duas medidas: a máxima e a mínima. Estes valores, adianta o médico, são influenciados por vários fatores: stress, excesso de peso, ingestão excessiva de sal, açúcar ou de álcool, tabaco e colesterol elevado.
Define-se hipertensão arterial quando a pressão máxima é maior ou igual a 140 mmHg (vulgo 14), ou a pressão mínima é maior ou igual a 90 mmHg (vulgo 9).
É habitual dizer-se que a hipertensão arterial é uma doença silenciosa porque na grande maioria das vezes não causa sintomas. Ainda assim, com o decorrer dos anos, a pressão arterial acaba por danificar precocemente os vasos sanguíneos e os principais órgãos do organismo, como o cérebro, o rim e o coração, podendo provocar sintomas como dores de cabeça, tonturas, zumbidos, aumento dos batimentos cardíacos, dor no peito e falta de ar.
O programa “De Boa Saúde”, desta semana, para ouvir, na íntegra, no podcast abaixo.


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