GNR regista 187 infrações de trânsito de 13 a 19 de junho

O Comando Territorial de Portalegre da GNR, para além da sua atividade diária, levou a efeito um conjunto de operações, no distrito de Portalegre, na semana de 13 a 19 de junho, que visaram a prevenção e o combate à criminalidade violenta, fiscalização rodoviária, entre outras.

Neste período, registaram-se 12 detenções, em flagrante, sendo oito por condução sob o efeito do álcool e quatro por condução sem habilitação legal.

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Foram detetadas 187 infrações de trânsito, das quais se destacam 16 por falta ou incorreta utilização do cinto de segurança e/ou sistema de retenção para crianças; nove por falta de inspeção periódica; sete relacionadas com anomalias nos sistemas de iluminação e sinalização e quatro por falta de seguro de responsabilidade civil.

Registaram-se 13 acidentes de viação, dos quais resultaram quatro feridos leves e dois feridos graves.

A GNR realizou 137 ações no âmbito do programa “Escola Segura”, tendo sido sensibilizadas 432 pessoas da comunidade escolar; 112 no âmbito do programa “Idosos em Segurança”, tendo sido sensibilizados 173 idosos e 67 ações no âmbito do programa “Comércio Seguro”, tendo sido sensibilizados 80 comerciantes.

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Badajoz corre e caminha contra o cancro a 2 de julho

A Associação Desportiva e Solidária Extremadura Natural promove, na noite de 2 de julho, uma corrida e uma caminhada contra o cancro, em Badajoz, a favor da Associação Espanhola Contra o Cancro e a Associação Oncológica da Extremadura.

A partida da caminhada, de 2,5 quilómetros, está marcada para as 21 horas (hora espanhola). A prova de corrida feminina, de cinco quilómetros, tem início às 21.45 horas e a masculina, na mesma distância, às 22.30 horas. O percurso tem início e fim na Plaza Alta, em torno do Baluarte.

Nas provas poderão participar um máximo de mil inscritos: 400 na prova feminina, 400 na masculina e 200 pessoas na caminhada. As inscrições têm um custo de oito euros.

Os interessados podem fazer a sua inscrição através do site da Infinity Chip e, posteriormente, em lojas como a Be Padel, Lider Sport e Sport Planet, em Badajoz.

Qualquer entidade, empresa ou organização que queira patrocinar o evento pode contactara  Associação Desportiva e Solidária Extremadura Natural através dos seguintes contactos: 665 270 260 ou extremadura.natural@yahoo.es.

St. Lundi e Bárbara Tinoco: as novas confirmações do Festival do Crato

Bárbara Tinoco, com as convidadas Carolina de Deus e Nena, e o britânico St. Lundi são as mais recentes confirmações do cartaz da edição deste ano do Festival do Crato, que se realiza de 23 a 27 de agosto, em simultâneo com a 36ª edição da Feira de Artesanato e Gastronomia.

As datas dos concertos dos dois artistas, contudo, ainda não foram divulgadas pela organização.

A St. Lundi e Bárbara Bandeira juntam-se os já confirmados Paula Fernandes, Nenny e Maninho (23 de agosto), Dino D’Santiago, Gabriel O Pensador, Carlão e Dillaz (24), The Happy Mess e Miguel Araújo, com os convidados Ana Bacalhau, António Zambujo e César Mourão (25) e, por último, The Jesus and Mary Chain e Amor Electro (27 de agosto).

Os bilhetes diários e os passes de 5 dias já estão à venda, nos locais habituais, pelos seguintes preços:

Bilhetes Diários:

Até 30 de junho
– Dia 23 – 10,00 euros
– Dia 24 – 10,00 euros
– Dia 25 – 10,00 euros
– Dia 26 – 15,00 euros
– Dia 27 – 15,00 euros

de 1 de julho a 31 de julho
– Dia 23 – 12,00 euros
– Dia 24 – 12,00 euros
– Dia 25 – 12,00 euros
– Dia 26 – 17,00 euros
– Dia 27 – 17,00 euros

a partir de 1 de agosto:
– Dia 23 – 15,00 euros
– Dia 24 – 15,00 euros
– Dia 25 – 15,00 euros
– Dia 26 – 20,00 euros
– Dia 27 – 20,00 euros

Passe 5 dias sem campismo:
– Até 30 de junho: 35 euros
– de 1 de julho a 31 de julho: 45 euros
– a partir de 1 de agosto: 55 euros

Passe 5 dias com campismo:
– Até 30 de junho: 50 euros
– de 1 de julho a 31 de julho: 60 euros
– a partir de 1 de agosto: 70 euros

As crianças até aos 11 anos não pagam, se acompanhadas por um adulto.

Campo Maior é “Destino Turismo Militar 2021/2022”

O Encontro de Turismo Militar 2022 decorreu em Porto de Mós, no passado sábado, dia 18. O evento reuniu associados e parceiros da Associação de Turismo Militar Português, à qual o Município de Campo Maior pertence.

O encontro serviu para a apresentação de projetos, contou com várias palestras alusivas ao trabalho da associação e, no final, Luís Rosinha, presidente da Câmara Municipal de Campo Maior, recebeu, em nome do Município, o galardão “Destino Turismo Militar 2021/2022”.

Festival “Outros Sons” anima Campo Maior entre sexta-feira e domingo

O Festival “Outros Sons” é a nova aposta do Município de Campo Maior, criado com o objetivo de levar até à comunidade músicas de outras paragens.

A primeira edição desta iniciativa tem o seu início na sexta-feira, dia 24 de junho, junto ao Centro de Interpretação da Fortificação Abaluartada, na Praça Velha, com os concertos de Helena Madeira e Sax on The Road às 21.30 e 22.15 horas, respetivamente. Durante o dia, os artistas convidados vão estar no Centro Escolar Comendador Rui Nabeiro onde vão promover dois workshops dirigidos aos alunos dos 3.º e 4.º anos.

Já no sábado, dia 25, o Jardim Municipal é o palco escolhido para a atuação de Os Sabugueiros, às 18 horas, e de Karyna Gomes, pelas 21.30 horas.

No domingo, dia 26 de junho, o festival continua com Raíz Lusa, no Jardim do Palácio Visconde d’Olivã, às 18 horas. Encerra às 21.30 horas, no Largo Dr. Regalla, com o concerto de Bossa & Morna.

Serviços Educativos do CIFA dão a conhecer património de Campo Maior junto do público escolar

O município de Campo Maior abriu, recentemente, os Serviços Educativos no Centro Interpretativo da Fortificação Abaluartada (CIFA).

Como revela a vereadora na Câmara de Campo Maior, São Silveirinha, trata-se de um serviço que pretende estimular, no público escolar, a compreensão do património da vila, sendo objetivo alargar a outros espaços museológicos. “Uma das preocupações do município foi a de conseguirmos assegurar os serviços educativos em todos os espaços museológicos e, neste momento, já funcionam no CIFA, com uma série de programas, direcionados ao público escolar, no sentido de estimular a compreensão de diversos aspetos do Castelo de Campo Maior”, revela.

Neste momento decorrem já algumas atividades para as turmas que quiserem visitar o CIFA, nomeadamente: “À descoberta do Castelo”, direcionado do pré-escolar ao terceiro ciclo, com um mini Quizz, com duração de duas horas; “histórias que deixou, quem por aqui passou”, com visita orientada ao Castelo, onde são exploradas as lendas do concelho de Campo Maior, para o pré-escolar, 1º e 2º ciclos; “Atelier da Taipa”, uma oficina de história com uma visita com paragem na sala de exposições, do pré-escolar ao 3º ciclo; “Percorre a atividade média e desenha o Castelo”, para pré-escolar e primeiro ciclo; e por fim, outra atividade denominada de “Por entre baluartes e revelins”, para o público escolar do pré-escolar ao 3º ciclo.

É ainda objetivo, que as escolas agendem estes serviços educativos, no próximo ano letivo, junto do município, revela São Silveirinha, adiantando que está a ser preparado “uma série de pacotes para todos os espaços museológicos, que passa por realizar um peddy-paper e levar as pessoas aos vários espaços, em que se possa ter uma espécie de passaporte, para desenvolverem atividades e dinâmicas, em cada um dos espaços”.

Estes serviços educativos destinam-se não só à comunidade escolar de Campo Maior, mas também a outras escolas da região, que entendam conhecer mais sobre o património e história de Campo Maior.

Centro Interpretativo da Fortificação Abaluartada de Campo Maior que já tem a funcionar os Serviços educativos com o objetivo de divulgar, através de diversas atividade o património cultural e histórico da vila, junto da comunidade escolar.

PRR financia formação do Politécnico de Portalegre

No âmbito do Consórcio Meridies, enquadrado no Programa Impulso Jovens para as áreas STEAM (ciência, tecnologia, engenharia, artes e matemáticas) e Impulso Adultos, o Instituto Politécnico de Portalegre tem disponíveis cerca de 686 mil euros para apoio a estudantes, através de bolsas a distribuir a estudantes de CTeSP e estudantes de microcredenciais.

No âmbito dos CTeSP, o Politécnico de Portalegre apresenta, no referido projeto, os cursos de Design de Som e Produção Musical; Produção 3d; Programação Ágil e Segurança de Sistemas de Informação; Tecnologias de Produção Agropecuária; Design Multimédia e Audiovisuais; e Tecnologias e Produção de Sistemas de Informação. Para esta tipologia de cursos, terá disponível cerca de 550 bolsas que apoiarão os estudantes no pagamento das propinas e 65 bolsas de mérito, para os três melhores estudantes do primeiro ano de cada uma das edições dos referidos CTeSP, assim como para o melhor diplomado e o melhor diplomado feminino, num montante total que ascende a cerca de 494 mil euros. No âmbito das microcredenciais, o Politécnico de Portalegre disponibilizará bolsas de apoio aos estudantes, num montante aproximado de 192 mil euros, equivalente a cerca de 100 euros por ECTS.

O Consórcio Meridies é um consórcio liderado pelo Politécnico de Portalegre e que integra todas as restantes IES da NUTS II Alentejo (Politécnicos de Beja, Setúbal e Santarém e Universidade de Évora), estendendo ainda a sua parceria a mais de uma centena de entidades parceiras, incluindo as diferentes câmaras municipais, comunidades intermunicipais e associações empresariais da Região Alentejo assim como uma multiplicidade de empresas públicas e privadas. Com formações iniciadas já no ano letivo de 2021/2022, este consórcio, criado no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), tem um financiamento global de 7.463.000 euros.

Monforte dá primeiros passos para criação de Centro Tecnológico de Construção Sustentável

O primeiro passo para a implementação daquele que será o futuro Centro Tecnológico de Técnicas de Construção Sustentável em Monforte foi hoje, 20 de junho, dado, com a assinatura de vários protocolos entre o Município e os seus diferentes parceiros neste projeto.

Com a preocupação de inverter o papel da construção enquanto “o maior responsável pela carbonização do ambiente”, este projeto, revela o presidente da Câmara, Gonçalo Lagem, ainda numa fase embrionária, está a ser preparado para que, assim que possível, seja candidatado a fundos comunitários. “Tivemos a informação, há bem pouco tempo, que em novembro ou dezembro vão sair os primeiros avisos e todos esses avisos vão ter como chavões conceitos relativos àquilo que aqui estamos a falar, neste centro tecnológico, e estamos preparados e um passo à frente para apresentar uma candidatura”, assegura.

Neste centro, adianta Lagem, quer-se estudar aquilo que, ao nível da construção, “é mais eficiente e energético”, com vista a reduzir a pegada ecológica, através das parcerias agora estabelecidas com o Politécnico de Portalegre, o Fórum Energia e Clima, a Universidade do Porto, o Instituto da Construção e a Direção-Geral do Património e Cultura. Procurar “soluções conscientes da responsabilidade e do que estamos a fazer mal”, até porque “o planeta Terra não aguenta mais”, é o principal objetivo.

O autarca diz ainda acreditar que este projeto poderá fazer “a diferença”, considerando-o “estruturante e estrutural” para Monforte, dado que poderá “ajudar a vencer a desertificação”. Por outro lado, este centro tecnológico promete conduzir ao concelho “know-how, experiência, conhecimento, academia e ciência”. “Foram estas mãos que demos hoje com esta sessão solene”, remata.

Este centro, garante, por sua vez, o presidente do Instituto Politécnico de Portalegre (IPP), Luís Loures, vai ao encontro de vários projetos de investigação que têm vindo a ser desenvolvidos naquela instituição de ensino superior, como é o caso do projeto Guardiões, dedicado ao combate às alterações climáticas no Alentejo. “O politécnico está muito comprometido com as questões da sustentabilidade, da transição energética e da descarbonização e este projeto integra essas preocupações”, assegura.

Com um conjunto de “competências significativas” nesta área, Luís Loures não tem dúvidas que o Politécnico tem tudo para ser um “player ativo” neste projeto, “com pessoas ligadas à construção tradicional, à engenharia civil, à transição energética e às alterações climáticas”.

Para além de importante, este projeto em Monforte, assegura o presidente do Fórum Energia e Clima, Ricardo Campos, “é um exemplo e uma solução para a crise climática”. Os edifícios, adianta, “são responsáveis no mundo por 20% dos gases com efeito de estufa e por consumirem 30% do total de energia que produzimos”. Passar-se a construir edifícios de forma mais sustentável “é uma urgência”, uma vez que se conseguirá reduzir a retenção de radiação infravermelha, fazendo com que as temperaturas do planeta baixem. Ricardo Campos garante ainda que este centro será “marcante”, dado que possibilitará gerar soluções ao nível da economia circular, entre outros, com a introdução de materiais reciclados na construção.

Transferir o conhecimento das universidades para a sociedade, garante o professor de arquitetura na Universidade do Porto, Bruno Marques, é a base deste futuro centro, levando até Monforte investigadores e proporcionando formação aos estudantes que queiram seguir estas áreas. Com este centro será depois possível estabelecer outras parcerias e possibilitar “um trabalho de cooperação” com outras autarquias e empresas da região, na reabilitação e na construção de edifícios. Já o presidente do Instituto da Construção, Humberto Varum, descreve o projeto como “ambicioso e muito promissor”, que poderá vir a ajudar a desenvolver a sociedade local e regional.

O projeto do Centro Tecnológico de Técnicas de Construção Sustentável, de Monforte, conta com o apoio da CCDR Alentejo.

Depois de três dias do 11º Mundialito de Futebol: “balanço é obviamente positivo”

Foram 2600 os atletas, de 170 equipas, que disputaram entre sexta-feira e ontem, domingo, 19 de junho, 400 jogos, naquela que foi a 11ª edição do Mundialito de Futebol, que decorreu nos campos da modalidade do concelho de Elvas e de Badajoz.

Depois destes três dias a promover a modalidade desportiva, o vereador na Câmara de Elvas, Hermenegildo Rodrigues revela que o balanço é positivo, por ver a dinâmica e o convívio que esta iniciativa criou na cidade e, nas freguesias rurais onde decorreram os jogos. “Ter 12 a 15 mil visitantes, ver esta dinâmica de vai e vem, porque os jogadores terminam o jogo num estádio e vão para outro, e a fila de carros, denota o convívio e o frenesim da deslocação e de visitar aquilo que nós temos, por isso o balanço tem que ser obviamente positivo”.

O vereador admite ainda que, “houve coisas que correram menos bem, mas agora temos que nos sentar com a organização do evento e apontar o que correu menos bem, para que no próximo ano, se assim o entenderem, não voltarem a acontecer os mesmos erros”.

Hermenegildo Rodrigues destaca o trabalho de todos aqueles que se dedicaram a este Mundialito. “Tenho que agradecer a todos aqueles que se evolveram, nomeadamente os trabalhadores do município da área desportiva e a turma de desporto, da Escola Secundária, que foram de uma dedicação e de um querer, para colocar Elvas, no maior nível organizativo possível e, é isso que nós queremos, é em conjunto fazer muito e fazer melhor”.

Por fim, o vereador no município de Elvas, reconhece ainda o trabalho de organização da ASDEFUBA (Associação Deportiva Funcionarios de Badajoz), que a seu ver, “é uma organização que dá muito trabalho, apesar de alguns erros, será bom que todos reconheçamos o trabalho de excelência, porque não é fácil receber tanta gente, organizar tantos jogos, sem haver alguns contratempos”.

A 11ª edição do Mundialito de Futebol terminou ontem depois de três dias, a promover esta modalidade desportiva.

Duo Jorge e Célia animou centro histórico de Campo Maior

O Largo do Barão de Barcelinhos foi palco, ontem, sábado, 18 de junho, de uma Noite Popular, com o Duo Jorge & Célia a proporcionarem ao Centro Histórico de Campo Maior um animado baile.

Os campomaiorenses aderiram à iniciativa e encheram o tradicional Largo do Terreiro, numa noite em que a alegria e boa disposição foram nota dominante.

O presidente da Câmara de Campo Maior, Luís Rosinha, o presidente da Assembleia Municipal, Jorge Grifo, e a vereadora São Silveirinha estiveram presentes.