Crianças de Campo Maior celebram o seu dia com espetáculo sobre super heróis

Campo Maior celebra o Dia Internacional da Criança, que se assinala esta quarta-feira, 1 de junho, até à próxima sexta-feira, dia 3, com um conjunto de atividades, promovidas pelo município.

Esta manhã, no Centro Comunitário da vila, foi apresentado às crianças do ensino pré-escolar, do Centro Educativo Alice Nabeiro, do jardim de infância “O Despertar” e do Centro Escolar Comendador Rui Nabeiro, o espetáculo “O Mistério dos Super Heróis”, que, de acordo com a atriz responsável, Érica Costa, retrata a história de uma aldeia misteriosa, da qual, precisamente no Dia da Crianças, todas as crianças desaparecem.

Na estrada já desde 2014, “as crianças sempre gostam muito” deste espetáculo, garante Érica Costa, uma vez que inclui alguns dos seus super heróis preferidos, como o Batman, o Homem-Aranha ou a Mulher Maravilha. “É uma alegria imensa e, depois destes dois anos, com menos espetáculos, por causa da pandemia, há agora uma recetividade gigante. As crianças estão muito felizes, por o teatro puder voltar às escolas ou por elas puderem sair um bocadinho, o que é fantástico”, diz ainda.

A aposta da Câmara Municipal, ao nível da infância, revela o presidente, Luís Rosinha, continua a ser numa cultura educacional, sobretudo em dias como este “de grande felicidade” para as crianças. “O importante é que percebam que há um dia que é dedicado a elas”, assegura o autarca, explicando que as iniciativas, que se alargam ao Centro de Interpretação da Fortificação Abaluartada, ao Centro Cultural e à Ermida de São Pedro, se fazem em três dias, para evitar “grandes aglomerados”.

No final do espetáculo, todo o executivo da Câmara Municipal de Campo Maior esteve no Centro Comunitário, para entregar uma pequena lembrança a cada uma das crianças.

Até sexta-feira, no jardim da Ermida de São Pedro, decorrem várias atividades, com as crianças a puderem usufruir de insufláveis, tatoos, pinturas faciais e diversos jogos, sendo também apresentadas as peças de teatro “A Pensar Morreu um Burro” e “A Breve História do Principezinho”, no Centro Cultural.

Grupo Nabeiro e ministro da Educação prestam homenagem a Manuel Ferreira Patrício

No âmbito das comemorações do 15º aniversário do Centro Educativo Alice Nabeiro, o auditório do Centro de Ciência do Café, em Campo Maior, acolheu esta segunda-feira, 30 de maio, a primeira Conferência Manuel Ferreira Patrício, o primeiro diretor pedagógico da instituição de ensino do Grupo Nabeiro, já falecido.

Tendo sido “uma referência”, quer para os educadores, quer para os próprios jovens, Manuel Ferreira Patrício, que deu origem à metodologia inovadora daquela instituição de ensino do Grupo Nabeiro, e já reconhecida pela OCDE e aplicada em várias escolas do país, chegou a Campo Maior, depois de uma grande amizade iniciada com João Manuel Nabeiro, ainda na sua juventude. Manuel Ferreira Patrício foi professor de Filosofia e encarregado de educação, em Évora, do atual presidente da Assembleia Geral da Associação Coração Delta, que assegura ter sido “uma grande influência” para si.

“Este é um dia, acima de tudo, de comemoração dos 15 anos do Centro Educativo, mas também um dia de memória sobre a vida de uma pessoa que passou muitos dias e anos na preparação da ideia do Centro Educativo”, começa por dizer João Manuel Nabeiro, não escondendo que a sua saudade por aquele que foi seu “mentor para a vida” será sempre eterna.

Nesta primeira conferência, que contou com um debate sobre a metodologia “Ter Ideias para Mudar o Mundo”, desenvolvida por Manuel Ferreira Patrício, e intervenções sobre o futuro do ensino em Portugal, esteve presente o ministro da Educação, João Costa. Sobre a atual situação do ensino, no país, o ministro garante que, hoje, e através do programa Qualifica, que diz ser “um sucesso”, houve “um grande investimento”, que levou à formação de 350 mil adultos. “A educação não se esgota no final da escolaridade obrigatória, ou no final do Ensino Superior, e nós ainda temos um défice de qualificações na população ativa”, adianta, assegurando que há 30 anos a taxa de abandono precoce era de cerca de 50 por cento e hoje é de cinco por cento.

Sobre a falta de professores, João Costa adianta algumas medidas que estão a ser pensadas, para colmatar esse problema, já a partir do próximo ano letivo: o completamento de horários e o levantamento de penalizações, “para que os professores possam concorrer aos horários existentes”.

Na sessão de abertura da primeira conferência Manuel Ferreira Patrício, estiveram, para além de João Manuel Nabeiro, o presidente da Câmara de Campo Maior, Luís Rosinha, e o atual diretor pedagógico o Centro Educativo Alice Nabeiro, Joaquim Mourato.

Luís Rosinha assegura que os resultados da metodologia implementada pelo professor, que considera “um visionário”, serão vistos dentro de uma ou duas décadas. O autarca lembra ainda que o empreendedorismo não é apenas tecnológico, considerado que as crianças e os jovens que passam pelo Centro Educativo Alice Nabeiro, com a metodologia de Manuel Ferreira Patrício, ganham “outros alicerces” para as suas vidas futuras. Já Joaquim Mourato não esconde que “é grande” a responsabilidade de assumir os comandos da direção pedagógico do Centro Educativo Alice Nabeiro, depois do legado deixado por Manuel Ferreira Patrício.

Para além desta conferência, que passa a ser anual, o Grupo Nabeiro presta homenagem a Manuel Ferreira Patrício com a instituição de um prémio monetário, que cobrirá as propinas a um jovem estudante, durante um ano; o lançamento de um site para divulgação da sua obra; e um projeto de investigação, relacionado com trabalhos inéditos, nunca antes publicados.

Cãominhada em Campo Maior juntou amigos dos animais em iniciativa solidária

A Cãominhada solidária, promovida pela Associação Amigos dos Animais de Campo Maior, em colaboração com o município, decorreu esta manhã de domingo, 29 de maio, com saída do armazém municipal.

No total foram cerca de 30 as pessoas inscritas para esta iniciativa, muitas com o objetivo de passearem os animais que estão aos cuidados da associação e, no canil municipal, como revela Mafalda Ensinas, voluntária na associação. “Temos muita gente a participar, cerca de 30 pessoas que trouxeram o seu animal de casa ou passeiam uns dos nossos”, do canil municipal ou dos que estão a cargo da própria associação.

Esta iniciativa, tem um caráter solidário, uma vez que as verbas angariadas revertem para a associação pagar os tratamentos de alguns animais, que estão doentes. “Tivemos algumas despesas com um cão que encontrámos no lixo, temos outro caso de um cão vítima de maus tratos, que tem vários problemas e a conta já vai para cima dos mil euros”.

Da associação participaram nesta iniciativa 14 animais, que foram passeados pelas pessoas que se disponibilizaram, para tal, revela Mafalda, adiantando que a iniciativa é também para passearem e interagir com outras pessoas.

Falámos com algumas pessoas que participaram nesta cãominhada. Maria Fernandes é a primeira vez que participa com o seu animal de estimação, “para ajudar a associação e conviver com outros animais”. Também a filha de Maria Fernandes participou com o seu animal de estimação, que foi adotado na associação e revela que tem sempre ajudado e contribuído para a mesma, adiantando que “com os poucos recursos que tem, a associação faz um excelente trabalho”.

Já Ana Santos foi de Elvas para participar nesta cãominhada, uma vez que a sua cadela á adotada e tem alguns traumas, pelo que assume que “é bom para socializar com outros animais e, ao mesmo tempo, ajudar a associação”.

Anabela Gama, é uma das voluntárias da associação e decidiu passear uma cadela, que está aos cuidados da mesma, que segundo afirma “é o meu apoio emocional”, adiantando que os animais do canil “recebem muito amor”.

O vereador do município de Campo Maior, Paulo Pinheiro, marcou presença nesta cãominhada e enalteceu não ó a iniciativa, mas também o trabalho desenvolvido pela Associação Amigos dos Animais. “Estas iniciativas são sempre de louvar, porque são um grupo de amigos e voluntários que fazem um trabalho extraordinário, que tenho o privilégio de acompanhar”.

Veja as imagens da Festa do Sericaia organizada pela Rádio ELVAS

A Festa do Sericaia, organizada pela Rádio ELVAS, decorreu ontem, sábado, 28 de maio, no Coliseu Comendador Rondão Almeida, onde para além do concurso do melhor sericaia, houve espaço para os músicos elvenses atuarem, assim como muitos ouvintes a assistir.

Estiveram a concurso mais de 50 sericaias, sendo que Inês Alves foi a vencedora, em segundo lugar ficou Ana Barradas, funcionária na APPACDM e, a terceira classificada foi Catarina Barreto.

O 1º classificado “o melhor Sericaia” recolheu 57 pontos, atribuído a Inês Alves, o 2º classificado “Prémio melhor apresentação” teve 55 pontos foi entregue a Ana Barradas e o 3º classificado “O Sericaia mais saboroso”, com 54 pontos, de Catarina Barreto.

De recordar que o objetivo desta Festa foi o de angariar verbas para os Bombeiros Voluntários da Cidade.

Pode ver mais algumas imagens desta Festa, abaixo:

Convívio, partilha e sabedoria entre produtores na Prova de Vinhos em Campo Maior

A Prova de Vinhos, promovida pela Junta de Freguesia de São João Baptista, regressou este sábado, 28 de maio ao Centro Comunitário de Campo Maior, depois de dois anos de interregno.

Esta iniciativa, como revela Vanda portela, da Junta de freguesia, pretende promover os produtores de vinho, a nível local, sendo que são 13 a concurso, mas também as iguarias típicas de alguns restaurantes da vila. “Estamos de regresso e estamos muito felizes”, esta prova funciona “com amostras dos vinhos dos produtores locais, que são depois avaliados pelo enólogo Bruno Pinto, com a colaboração da Adega Mayor, que fazem a prova e análise química destas amostras, de uma forma cega”.

“Este ano, além dos 13 produtores, com 18 vinhos brancos e tintos, a junta de freguesia convidou os restaurantes da vila para apresentarem alguns petiscos, para acompanhar o vinho”, revela Vanda Portela.

Vanda Portela acrescenta que este evento traz “o convívio, a partilha e sabedoria, entre produtores” e queremos que eles também evoluam”.

O Comendador Rui Nabeiro aconselhou os produtores a que “fizessem uma boa adega, olhando para o futuro” porque a seu ver, “tudo o que se possa fazer em Campo Maior é pouco”.

António Gonçalves, da Adega da Torre, é um dos produtores que apresentou os seus vinhos, nesta iniciativa e revela que a sua adega é a produção certificada é recente e que o seu vinho “é fermentado em talhas de barro, uma tradição que é necessária conservar”, e no seu caso, “está a dar os primeiros passos e esperamos que vingue, na região”. Este produtor considera que esta prova de vinhos “é excelente para dar a conhecer os diversos vinhos que se produzem em Campo Maior”.

Bruno Pinto, enólogo e com um projeto de vinhos que ainda não está no mercado revela que o objetivo “é fazer vinhos tradicionais, mas com o conhecimento da atualidade”. O enólogo acrescenta ainda que se nota “uma grande evolução nos produtores”, desde a primeira iniciativa até hoje, que participam nesta prova.

Para a vereadora da Câmara de Campo Maior, São Silveirinha, esta é uma iniciativa “de louvar”, na medida em que promove os vinhos de produtores locais, bem como a gastronomia dos restaurantes da vila.

Prova de Vinhos, promovida pela Junta de Freguesia de São João Baptista, que decorreu esta tarde no Centro Comunitário de Campo Maior.

Elvenses solidários com a recolha de alimentos do Banco Alimentar

O Banco Alimentar está a realizar, este fim de semana, uma recolha de bens alimentares, para ajudar quem mais precisa.

Em Elvas, o Agrupamento nº158 do Corpo Nacional de Escutas assegura a recolha num dos supermercados da cidade. Sendo que, tal como revela Paula Lopes, apesar de haver muitas pessoas que contribuem, para esta causa, há ainda muitas que rejeitam ajudar, no entanto considera que a iniciativa “está a correr bem”.

Outro dos voluntários, Francisco Capelas, explica que todos os anos se voluntaria para ajudar, segundo diz, “aqueles que mais precisam, a ter uma vida melhor”.

Falámos também com algumas das pessoas que contribuíram para esta campanha. Ana Castelo afirma que sempre que pode contribui “em dois locais” distintos, porque afirma que ainda pode vir a precisar.

Já Inês Alves adianta que “se todos pudermos contribuir com algo torna-se mais fácil combater a pobreza e desigualdade social”, por isso entrega sempre bens alimentares, nesta recolha.

Manuel Magarreiro considera que “se todos contribuirmos com pouco, será muito, no final”.

“Seja o próximo a ajudar o próximo” é o mote da Campanha de Recolha de Alimentos que está a decorrer este fim de semana em todas as superfícies comerciais, com o objetivo de angariar bens para aqueles que mais precisam.

Alunos de Campo Maior são voluntários na recolha de alimentos do Banco Alimentar

O Banco Alimentar está a realizar, este fim de semana, uma recolha de bens alimentares, para ajudar quem mais precisa.

Em Campo Maior, e ao contrário da última campanha, onde não existiam voluntários, desta vez, são os alunos do Agrupamento de Escolas de Campo Maior que asseguram esta recolha, em colaboração com a Associação de pais, como revela Sónia Bicho Conchinhas, adiantando que se nota muitas dificuldades, mas também problemas em pedir auxílio e para já, os campomaiorenses, estão a ser solidários”.

Lara, aluna de 7º ano, afirma que aceitou esta proposta para ser voluntária, tendo em conta que “há muitas pessoas que precisam destes alimentos”.

Os campomaiorenses foram também solidários com esta campanha e falámos com algumas pessoas que não deixaram de entregar bens alimentares, nesta campanha. Em todas as recolhas do Banco Alimentar, Albino Ferreira contribui com alguns alimentos, uma vez que segundo afirma “o sentido da solidariedade deve assistir todos”.

Já Jorge Mexia ajuda sempre que consegue, porque nunca sabe quando pode ser ele a precisar.

“Seja o próximo a ajudar o próximo” é o mote da Campanha de Recolha de Alimentos que está a decorrer este fim de semana em todas as superfícies comerciais, com o objetivo de angariar bens para aqueles que mais precisam.

Grupo Motard de Campo Maior juntou amantes das motas clássicas em passeio convívio

O 13º Passeio de motas clássicas, numa organização do Grupo Motard de Campo Maior decorreu este sábado, 28 de maio, com saída da sede do grupo. Este passeio não se realizava há dois anos, devido à pandemia e, pretende também assinalar os 21 anos deste grupo de Campo maior.

Nelson Santos, presidente do Grupo Motard de Campo Maior revela que “a assiduidade foi muito boa, com cerca de 110 participantes”, provenientes não só do concelho de Campo Maior, como também das freguesias de Elvas, e inclusive da Bélgica e Marrocos.

O presidente do grupo explica ainda quais os modelos de motas que participam neste passeio, desde as mais clássicas às mais modernas, como “Famel, Zundapp, Casal, BMW”, entre outros, sendo por isso, “um leque variado de motas”.

Natural de Campo Maior, mas a residir na Bélgica, Nuno Juromito, fundou o Grupo Motard Campomaiorense de Bruxelas, e veio até este encontro com seis elementos, afirmando que se junta o gosto pelas motas e o convívio. “Somos todos filhos de Campo Maior e decidimos criar este grupo, sendo que hoje somos seis elementos e não podíamos deixar de participar aqui, onde se junta o prazer das motas, o passeio e o clube irmão”.

O grupo Relíquias de Santa Eulália participou neste encontro com oito elementos. Arnaldo Nepomuceno, revela que participam com as motas mais clássicas e acrescenta que estes encontros são sempre bons, pelo gosto, que têm “pelas duas rodas.

Isa Correia é uma das poucas mulheres que assumiu o comando de uma das motas clássicas, e considera a iniciativa “divertida, porque acaba por ser um dia diferente”.

Já José Alfredo, de Elvas, explica que marca presente neste passeio, “pelo convívio e pelo gosto que nutre não só pelas motas, mas também pelos automóveis”.

13º Passeio de motas clássicas que teve partida da sede do Grupo Motard de Campo Maior, com passagem pela Barragem do Caia, Santa Eulália, São Vicente, Arronches, Mosteiros e Vale de Cavalos.

A iniciativa termina com música ao vivo e partir o bolo dos 21 anos do Grupo de Campo Maior, na sua sede.

Viaturas militares em miniatura em exposição no Museu Militar de Elvas

A sala de exposições temporárias do Museu Militar de Elvas acolhe, desde a semana passada, uma mostra de veículos militares em miniatura. A exposição foi inaugurada a 18 de maio, por ocasião do Dia Internacional dos Museus.

Estas miniaturas, de veículos militares que equiparam os exércitos durante a 2ª Guerra Mundial e décadas seguintes, revela o diretor do museu, coronel Nuno Duarte, foram doadas ao museu por Manuel Mesquita e pelo sargento, na reforma, Jorge Gambutas, sendo que ficam disponíveis para visita, de forma gratuita, até 30 de junho. “É uma forma simples e concreta de mostrar a disponibilidade destes senhores, ao doarem este seu acervo, e que confiaram no museu, para que o seu testemunho fique aqui”, revela.

Ao todo, a mostra inclui cerca de 50 peças de vários tipos de viaturas – “de reconhecimento, de carros de combate, de transporte de pessoal”, sendo que, até final de junho, novos elementos vão sendo acrescentados à exposição. “Temos mais algumas em acervo, que iremos completando, à medida que formos tendo mais visitantes”, adianta Nuno Duarte.

As miniaturas, garante o coronel, são “muito perfeitas”, sendo que, na exposição, há ainda possibilidade de comparação com viaturas à escala real. “Na própria exposição, temos uma viatura à escala real, bem como metralhadoras e rádios, e depois podemos analisar as miniaturas que demonstram um bocadinho as viaturas do ex-Pacto de Varsóvia, as viaturas francesas e alemãs, que conhecemos dos filmes da 2ª Guerra Mundial. Julgo que para os amantes deste tipo de exposições, será de muito bom grado”, assegura o diretor.

Com a criação da sala das doações, ainda por o antigo diretor do museu, coronel Joaquim Bucho, lembra Nuno Duarte, qualquer pessoa, tal como fizeram Manuel Mesquita e Jorge Gambutas, poderá oferecer qualquer tipo de peça com valor militar ao museu, para que sejam expostas.

Fermelinda Carvalho: Portalegre comemora “o dia mais importante do concelho”

Portalegre comemora esta segunda-feira, 23 de maio, os 472 anos, da elevação a cidade. Um momento celebrado esta manhã, nos Paços do concelho, com a presença da Banda Euterpe, da Fanfarra dos Bombeiros de Portalegre, da Banda de Alegrete e dos guardas provisórios do Centro de Formação de Portalegre da GNR.

Depois da arruada por estas instituições, que se juntaram nas imediações da Câmara, foram içadas as bandeiras, num momento solene.

Para Fermelinda Carvalho, presidente da Câmara de Portalegre, “é um privilégio” ter estas entidades presentes, naquele que afirma que “é o dia mais importante do concelho”, acrescentando que “esta é uma cidade com muita história”.

Hoje decorreu também uma missa solene, e durante a tarde tem lugar uma sessão solene, onde serão condecorados, entre outros a ULSNA, “numa homenagem aos profissionais de saúde, nestes últimos dois anos”, bem como o Banco Alimentar, “pelo trabalho que têm vindo a desenvolver”.

Há ainda espaço, a partir das 16 horas, para o desfile das maias com 150 crianças e desfile de carroças.

O Coronel Carlos Belchior, Comandante do Centro de Formação da GNR de Portalegre garante que “é uma prazer” esta entidade se associar às comemorações do dia da cidade, sendo que “já vem sendo tradição que os Guardas provisórios, em formação no Centro de Formação, conhecido como o berço dos guardas se associem e, deem o seu contributo para abrilhantar este dia festivo da cidade”.

O presidente da Câmara de Marvão, Luís Vitorino, também marcou presença nestas comemorações, enaltecendo que “a proximidade assim o exige, a boa vizinhança e o bom relacionamento assim o exige e estamos no triângulo turístico e solidários com a iniciativa de Portalegre e os eventos que a cidade faz refletem-se na economia local, da cidade de Marvão”.

Luís Vitorino acrescenta que “é importante estarmos todos unidos e em prol do desenvolvimento do Alto Alentejo”.