Caminhada “Ouguela, Sentinela da Raia” percorreu esta aldeia histórica à noite

A caminhada “Ouguela, Sentinela da Raia”, atividade dinamizada pelo GEDA e inserida na extensão, a Campo Maior, do Festival “Periferias”, uma iniciativa da Associação Cultural Periferias e da “Gato Pardo”, que conta com o apoio do Município aconteceu na noite de ontem, sexta-feira, 29 de julho.

A atividade teve início na Praça de Armas do Castelo, passou pela Atalaia de São Pedro, pelas poldras que permitem atravessar o Rio Xévora, e regressou depois a Ouguela, tendo o percurso terminado no interior da Cisterna.

Periferias arranca em Campo Maior com mostra de filmes para os mais novos

No âmbito da extensão do festival de cinema “Periferias” ao concelho de Campo Maior, decorreu esta manhã de sexta-feira, 29 de julho, uma mostra de filmes infantis, no Centro Cultural.

A diretora artística do festival Periferias, Paula Duque revela que esta mostra de filmes, “pretende dar a conhecer aos mais novos o melhor do cinema português e também a ver o bom cinema, como e quem faz”, ao mesmo tempo que pretende “sensibilizar para esta área, principalmente quando do audiovisual está tão presente nas nossas vidas”.

“Direitos Humanos, a diferença, mobilidade reduzida e meio ambiente” foram as mensagens que se tentou passar, aos mais novos, para além de entreter”, revela ainda Paula Duque.

As crianças dos Clubes de Verão e do Jardim de infância “O Despertar” foram os espectadores desta maratona de filmes, que decorreu no Centro Cultural de Campo Maior, esta manhã. Falámos com algumas delas, que afirmaram ter presente as mensagens passadas nestes filmes, como “a entreajuda, respeito pelo próximo e aceitação da diferença”.

Quim Barreiros anima primeira de quatro noites de Feira Franca de Avis

Foi ao som das sempre animadas e atrevidas músicas de Quim Barreiros que a edição deste ano da Feira Franca de Avis teve, na noite de ontem, 28 de julho, o seu primeiro momento alto, no Parque de Feiras e Exposições da vila.

O certame, que se estende até domingo, volta a acontecer, dois anos depois, desde a última edição. “É um evento que atrai sempre um número significativo de pessoas e que tem uma grande importância para o município de Avis e para a região”, começa por dizer o presidente da Câmara de Avis, Nuno Silva.

Para além dos vários concertos, que animam as noites do evento, não faltam também a gastronomia e o artesanato. “Temos artistas para todas as idades e julgo que iremos ter aqui momentos extraordinários de convívio entre todos”, assegura ainda o autarca.

Para se deslocar até à feira, lembra ainda Nuno Silva, a população tem autocarros ao dispor, a “um preço simbólico”. “As pessoas podem vir em segurança. Vêm para o evento e regressam a casa, na maior das comodidades”, garante.

No certame, as várias associações do concelho, juntamente com alguns restaurantes, promovem quer os pratos típicos deste tipo de evento, bem como os produtos da região.

Ontem, para além de Quim Barreiros, foi Murta quem passou pelo palco da Feira Franca de Avis. Hoje, atuam Papillon, Julinho KSD e Mishlawi, numa noite mais dedicada aos jovens mas em que, de acordo com o autarca, “todos são bem-vindos”. Amanhã o grande destaque vai para Xutos & Pontapés. No domingo, na noite de encerramento, é Toy quem sobe ao palco da feira.

De recordar que as entradas diárias no certame têm o custo de cinco euros.

Crianças dos Clubes de Verão de Campo Maior vão a banhos

Desde o início deste mês de julho que muitas crianças de Campo Maior têm, ao abrigo dos já tradicionais Clubes de Verão, promovidos pelo município, passado umas férias bastante divertidas.

Entre as atividades desenvolvidas, as idas a banhos, até devido ao calor que se tem feito sentir, acabam por ganhar a preferência dos mais novos.

Céu Militão é a responsável por, de segunda a sexta-feira, levar vários grupos de crianças até às piscinas da vila, onde, garante, os mais pequenos “só brincam e são muito felizes”. “As atividades do Centro Comunitário estão todas a correr muito bem, e esta, da piscina, que é da minha responsabilidade, posso dizer que está a correr uma maravilha”, revela a monitora.

Ao todo, adianta Céu Militão, são cerca de 80 crianças que participam, este ano, nestes Clubes de Verão. Comparativamente a outros anos, “há mais crianças”, até porque, garante a monitora, “Campo Maior é uma terra muito fértil”. Depois da interrupção destas atividades a que a pandemia obrigou nos últimos dois anos anos, Céu Militão não tem dúvidas que as crianças já necessitam muito destes Clubes de Verão.

Numa destas idas às piscinas, estivemos por lá, à conversa com algumas das crianças, para perceber como têm passado estes dias e quais as atividades que mais gostam. Todos elas confessam que aquilo que mais gostam é de dar alguns mergulhos, por estes dias quentes, apesar de também gostarem de participar nas outras atividades que são desenvolvidas ao longo da semana.

Os Clubes de Verão, que têm a sua sede no Centro Comunitário de Campo Maior, terminam a 26 de agosto.

“Periferias” terminou em Arronches com uma caminhada pela vila

Pelo segundo ano consecutivo, Arronches recebeu edição especial do Festival Internacional de Cinema de Marvão e Valência de Alcántara, um certame que vai na sua décima edição.

Depois das atividades que se realizaram na passada quarta-feira, a edição especial da décima edição do Festival Internacional de Cinema de Marvão e Valencia de Alcántara em Arronches terminou no passado sábado, 23 de julho, com uma caminhada pelo percurso pedestre “Forte e Valorosa Vila de Arronches”.

Esta atividade vem no seguimento daquilo que é um dos objetivos deste certame e que é o contacto com o ambiente e com o meio onde está inserido e desta forma dar a conhecer o património cultural da região, no caso da caminhada deste sábado, alguns dos monumentos, histórias e lendas da vila de Arronches.

Embora não se tenha percorrido a totalidade do percurso, uma vez que o país se encontra em Situação de Contingência, o que impediu a deslocação para a parte rural do itinerário, os participantes percorreram a zona histórica da povoação, a zona ribeirinha, o passeio do Vassalo, havendo ainda tempo para uma rápida visita ao Centro Interativo da Ruralidade de Arronches.

Ao longo da volta, o técnico do Município, Emílio Moitas, foi dando algumas explicações acerca dos pontos atravessados pelos participantes, entre os quais o presidente e o vice-presidente do Município, respetivamente João Crespo e Paulo Furtado e a diretora do festival, Paula Duque.

Desta forma terminou mais uma edição especial do “Periferias”, com os responsáveis da autarquia, da Associação Cultural Periferias e a associação espanhola “Gato Pardo”, concordaram que esta é uma parceria para continuar e que, no próximo ano, o Festival Internacional de Cinema de Marvão e Valencia de Alcántara estará de regresso a Arronches.

Elvenses unem-se aos Punishers em caminhada solidária pela Clarinha

Cerca de uma centena e meia de pessoas quis, na manhã deste domingo, 24 de julho, participar numa caminhada solidária, promovida pelo Chapter de Elvas do Punishers Law Enforcement Motorcycle Club, com o objetivo de ajudar a pequena Clara Duarte, uma menina elvense, portadora de Síndrome DiGeorge – uma doença rara e incapacitante-, através da angariação de fundos para os tratamentos e intervenções cirúrgicas a que se precisa de submeter.

“Eu olhos para esta iniciativa muito positiva. Deixa-me com muito orgulho saber que pessoas da minha cidade, que tomaram esta causa como sendo também a causa própria, e que organizaram esta caminhada para ajudar com estes tratamentos, que de facto são muito caros”, começa por dizer a mãe de Clara, Marisa Alves.

Até ao momento, Clara tem feitas algumas terapias, proporcionadas pelo Estado, ao domicílio, ao abrigo do Serviço Nacional de Intervenção Precoce na Infância, mas que, segundo a mãe, já são insuficientes.

Os “tratamentos intensivos” de que Clara necessita, ao nível da terapia da fala, motricidade e fisioterapia servirão, entre outros, para que ganhe força muscular, para poder vir a gatinhar e, mais tarde, a andar. Com estes tratamentos, espera ainda Marisa Alves, que Clara possa “comer através da boca, porque ela é alimentada por um botão gástrico”.

Apesar da doença, Clara não deixou de participar nesta caminhada. “A Clara é uma menina muito ativa, muito enérgica, que gosta muito deste tipo de passeios. Gosta muito de passear, de ver e conhecer pessoas. Nós fazemos todo este tipo de atividades, e outra, para que ela tenha direito a tudo e não perca nada”, revela ainda a mãe.

Já o presidente do Chapter de Elvas dos Punishers, Carlos Vaz, revelou-se “bastante satisfeito” com a adesão dos elvenses a esta iniciativa. “Ficámos muito felizes com esta moldura humana elvense. Estávamos à espera da presença elvense, mas não neste número”, acrescenta.

Ainda que na caminhada tenham participado cerca de 150 pessoas, o número de inscritos “supera largamente as 250”, uma vez que muita gente quis associar-se a esta causa, pagando a inscrição na caminhada, mas sem participar. À verba angariada com esta caminhada, revela ainda Carlos Vaz, vai-se juntar uma “avultada quantia” oferecida por uma fundação da cidade. “A cidade de Elvas voltou-se para a causa da Clarinha e é isso que nos deixa muito felizes”, remata.

A vereadora Paula Calado, que esteve nesta caminhada em representação da Câmara Municipal, não tem dúvidas de que Elvas é uma “cidade solidária”, onde se “multiplicam os atos de solidariedade e onde organizações, já de uma certa envergadura nacional e internacional – que o Punishers vem do EUA – veem uma oportunidade de implantar e ajudar a comunidade”.

Tendo esta iniciativa como exemplo, Paula Calado lembra que a sociedade civil “tem muito força do que pensa”: “as pessoas que aqui estão, não estão por obrigação, estão por impulso de ajudar e isso é uma coisa que me deixa imensamente orgulhosa”.

A participação nesta caminhada tinha o custo de cinco euros, sendo que a totalidade das verbas reverte em prol dos tratamentos de Clara.

Antes do arranque da caminhada, que teve o seu início e chegada, na Praça D. Sancho II, os participantes tiveram oportunidade de fazer um breve aquecimento, promovido por Cláudia Brotas.

 

Programa Escolhas: missão da integração não tira férias em Campo Maior

Depois de mais um ano letivo a procurar a integração e a inclusão social de crianças e jovens, a nível educacional e social, provenientes de contextos mais vulneráveis, em Campo Maior, o programa Escolhas, através do projeto “Integrar – E8G” não interrompe a sua missão, mesmo no verão.

Desta forma, e por esta altura, através de um conjunto de diversas atividades, muitas delas centradas no Centro Escolar Comendador Rui Nabeiro, aqueles que usufruem deste programa têm oportunidade de participar num vasto leque de iniciativas, desportivas, culturais e de lazer, que os mantêm ocupados, de segunda a sexta-feira.

Duas vezes por semana, as responsáveis pelo projeto, como é o caso de Margarida Baptista, levam um grupo de cerca de 40 crianças e jovens, com idades compreendidas entre os seis e os 15 anos, até às piscinas da vila. “Vimos duas vezes por semana, às terças e quintas, às piscinas. Nos outros dias, as crianças têm outras atividades: desporto, dança, teatro”, explica. “O dia da piscina é aquele que eles gostam mais, porque têm liberdade e as crianças sentem necessidade de, nas férias, terem alguma liberdade, de se poderem divertir”, acrescenta.

Este programa é muito focado, durante todo o ano, na comunidade cigana que, por esta altura, se afasta e não participa nos clubes de verão. “Durante as férias escolares, não temos a comunidade cigana, temos outras crianças, que também acompanhamos, em regime de ATL”, revela a técnica.

Tendo por base a inclusão, o programa Escolhas expande-se, mesmo durante o ano letivo, para fora da escola, continuando a ser a comunidade cigana “uma grande lacuna” em Campo Maior. Nesse sentido, o trabalho é feito também com os pais das crianças, “a nível do bairro e da comunidade”. Com o pouco que consiga fazer, todos os dias, tenta-se chegar “a alguma mudança, no futuro”.

O trabalho com a comunidade cigana, explica ainda Margarida Baptista, tem corrido “bem”, embora assuma que ainda “há muito a fazer”, até porque não é fácil alterar mentalidades, costumes e tradições. “Temos conseguido, pelo menos a nível escolar, que as crianças se vão integrando mais e que os pais também tenham alguma responsabilização, porque a nível escolar havia muito pouca”, assegura.

O abandono escolar, entre a comunidade cigana, contudo, continua a ser “o maior problema”. “As raparigas ainda continuam a casar e a ficarem grávidas muito cedo”, lembra a responsável, assegurando, ainda assim, que, atualmente, há já muita gente “muito mais modernizada”.

Neste último ano letivo, o programa Escolhas acompanhou cerca de 90 crianças de etnia cigana, no Centro Escolar Comendador Rui Nabeiro, para além de mais de uma dezena de alunos de países do leste. Integrar e combater o insucesso escolar são as principais premissas deste projeto.

Campo Maior: Mariana Santos eterniza Festas do Povo em mural

As Festas do Povo vão ficar eternizadas, numa das paredes da antiga escola do Bairro Novo, em Campo Maior. Trata-se de uma obra de urban street art, da autoria da artista Mariana Santos que tem estado na vila para retratar o maior ex-líbris de Campo Maior e proporcionar um workshop aos jovens interessados nesta área.

A artista explica este mural acaba por ser “uma lembrança da tradição” e “uma inspiração para o futuro”, sendo que, sendo natural de Lisboa, foi convidada pela Câmara Municipal a realizar este trabalho. “Enviaram-me várias fotos, vários vídeos e havia uma fotografia que eu achei que estava muito bem. Alterei as caras das mulheres, para não haver chatices, porque são pessoas daqui e algumas não queriam aparecer. Alterei as caras, mas fica a homenagem ao povo de Campo Maior e sobretudo às mulheres, que contribuem bastante para esta festa”, explica.

Sendo pintada em tons de preto, cinza e branco, esta obra, com “uma luz cinematográfica”, explica Mariana Santos, pretende ser “uma memória do passado”. “Gosto muito de trabalhar com fotos de arquivo e de lembranças de tradição”, adianta.

Apesar de sempre se ter dedicado à pintura e ao desenho, só há três anos enveredou por este caminho da urban street art. “Vim parar a este mundo um bocado por acaso, por querer fazer algumas coisas em escala maior e as coisas começaram a desenvolver-se por aí”, revela Mariana. Se antes estava habituada a pintar em papel e tela, a artista garante que a única coisa que muda, em relação à pintura numa parede, é a escala, quer do suporte, quer dos próprios instrumentos. Para poder produzir esta obra, a artista precisa de se socorrer de uma grua, sendo que, por vezes, também trabalha com andaimes.

Esta sexta-feira, 22 de julho, ao final da tarde, e à semelhança do que aconteceu ontem, Mariana Santos estará ainda a promover um workshop alusivo a esta sua arte, com os jovens a participar na pintura de uma parede. De recordar que esta é a última das iniciativas que decorre ainda âmbito da programação da edição deste ano do Festival Raya.

‘Periferias’ de regresso a Arronches

Volvido um ano desde a primeira colaboração entre o Município e a Associação Cultural ‘Periferias’ e a associação espanhola ‘Gato Pardo’, o concelho de Arronches encontra-se a receber nova edição especial do Festival Internacional de Cinema de Marvão e Valencia de Alcántara, precisamente denominado precisamente ‘Periferias’, que vai na sua décima edição.

Desta feita, o programa de Arronches iniciou-se nesta quarta-feira, dia 20 de julho, sob o lema ‘O Cinema somos nós’, com a maratona de filmes infantis no auditório do Centro Cultural, destacando-se, entre a assistência, as crianças que se encontram a frequentar o Centro Lúdico de Arronches e que assim tiveram oportunidade de desfrutar de uma manhã diferente.

Ainda nesta quarta-feira, mas à noite, as atenções viraram-se para o Largo da Igreja de Esperança, local onde foi exibido o documentário ‘Dispersos pelo Centro’ de António Aleixo, que contou com a participação especial de Tiago Pereira, do projeto ‘A Música Portuguesa a Gostar Dela Própria’.

Antes, porém, o presidente do Município de Arronches, João Crespo, e a diretora do Festival, Paula Duque, dirigiram umas palavras a todos os presentes. O edil de Arronches, começou por agradecer a comparência o público presente, realçando depois a importância deste projeto e a pertinência de trazer a boa cinematografia portuguesa a locais onde habitualmente não há cinema, sendo por isso uma iniciativa que conta desde a primeira hora com o apoio do Município. Por sua vez, Paula Duque agradeceu a colaboração e receção prestada pela autarquia, falando depois um pouco daquilo que são os objetivos do festival, nomeadamente do enriquecimento cultural da população. A diretora do festival justificou também a escolha do documentário exibido, que classificou como uma “obra etnográfica” muito virada para a cultura tradicional. Paula Duque aproveitou ainda para elogiar Esperança, uma freguesia pela qual nutre especial carinho.

Depois da visualização do filme, a noite terminou com uma breve atuação do Grupo das Pedrinhas de Arronches. De realçar ainda que esta edição especial do ‘Periferias’ em Arronches termina apenas no próximo sábado, dia 23 de julho, com o passeio pedestre pelo percurso ‘Forte e Valorosa Vila de Arronches’, que se inicia às 08H15. As inscrições para o mesmo podem ser efetuadas na Câmara Municipal ou através das redes sociais do Festival de Cinema ‘Periferias’.

Delta Cafés inaugura unidade de vending em Elvas

“My Break by Delta Cafés”: assim se chama a unidade de vending inaugurada esta segunda-feira, 18 de julho, em Elvas, e através da qual o Grupo Nabeiro procura dar resposta a todo o Alentejo, com produtos frescos e não só, disponibilizados, diariamente, nas máquinas de venda automática espalhadas pelos distritos de Portalegre, Évora e Beja.

Esta unidade de Elvas, garante o comendador Rui Nabeiro, é a primeira a surgir na região, sendo que, com esta infraestrutura a empresa procura estar mais próxima dos clientes, com o objetivo de chegar também à região vizinha da Extremadura. Lembrando que estas unidades começaram a ser instaladas em grandes cidades, como Lisboa, Porto e Braga, Rui Nabeiro adianta que houve necessidade de “criar outras condições com estes polos mais diretos e mais próximos dos clientes”, procurando, com isso, angariar novos.

Numa primeira fase, explica ainda o comendador, a Delta está a procurar “preparar” os 11 funcionários com que esta unidade de vending começa a laborar. Considerando que são ainda “poucos”, o objetivo é “crescer” e fazer aumentar o número de trabalhadores.

Presente na inauguração esteve o presidente da Câmara de Elvas, Rondão Almeida, que, para além de considerar esta infraestrutura “interessante”, sobretudo por poder “criar dezenas de postos de trabalho”, lembra que Elvas é uma referência em termos estratégico-geográficos. Com a Delta sempre “na linha da frente”, o autarca não tem dúvidas de que a empresa percebeu que, a partir da cidade raiana, terá facilidade em servir, num raio de 200 quilómetros, quer o Alentejo, quer a Extremadura.

O autarca lembra ainda que Rui Nabeiro é uma “força da natureza”, tendo esperança que a sua família possa dar continuidade àquilo que tem sido a sua obra.

A unidade de vending “My Break by Delta Cafés”, inaugurada ao início da tarde desta segunda-feira, está situada na Avenida de Europa, em Elvas.