O cavalo e o touro são os protagonistas de mais uma edição da Ecuextre, que abriu esta quinta-feira, 9 de junho, nos pavilhões da IFEBA, em Badajoz.
No evento, que se estende até domingo, dia 12, estão reunidas diferentes raças de cavalos, com destaque para o lusitano, sendo que todos os dias decorrem diferentes concursos, estando presentes no certame diversos expositores institucionais, bem como vários comerciantes do setor.
Esta 13ª edição do evento, garante o alcaide de Badajoz, Ignacio Gragera, é “a mais ambiciosa de sempre”, tendo em conta o elevado número de cavalos presentes no certame – são cerca de 400 – , quer em concursos, quer disponíveis para compra, assegurando que agora, procura-se, acima de tudo, “recuperar o êxito” que a Ecuextre sempre teve antes da pandemia. “No ano passado, tivemos uma edição especial, mas limitada. Este ano, já voltamos à total e completa normalidade”, assegura.
Aula práticas, workshops, exposições, concursos e “tudo o que tem a ver com o mundo do cavalo e do campo” não faltam neste certame, que Ignacio Gragera espera que, tanto os espanhóis, como os portugueses, possam visitar.
Alentejo e Extremadura, diz ainda o alcaide, são duas regiões com problemas “muito semelhantes” neste setor, assegurando que o mundo dos cavalos e dos touros é capaz, entre outros, de “gerar riqueza”.
Até domingo, são esperados milhares de visitantes, sobretudo de profissionais e aficionados. Para além de uma exposição taurina, o evento contempla, entre outros, jornadas formativas e diversos concursos, como o Campeonato de Espanha do Cavalo Lusitano.
