A intervenção não-farmacológica diz respeito a um conjunto de intervenções que visam maximizar o funcionamento cognitivo e o bem-estar da pessoa.
Rosália Guerra, do Gabinete Alzheimer Maior da Santa Casa da Misericórdia de Campo Maior, defende “a utilização de outras atividades que complementem a utilização de medicamentos”.
As atividades desenvolvidas têm como fim a estimulação das capacidades da pessoa, preservando, pelo maior período de tempo possível, a sua autonomia, conforto e dignidade.
A importância da intervenção não farmacológica na doença é o tema da edição desta semana do programa “Cuidar na Demência”, na Rádio Campo Maior.