Existem vários indícios de que uma pessoa poderá estar a ser alvo de uma fraude. O consumidor deve estar atento à comunicação e desconfiar se forem utilizadas expressões como “dinheiro fácil”, “dinheiro rápido”, “sem burocracias” ou o “dinheiro estará amanhã na sua conta”.
O consumidor deve também desconfiar, se existir a promessa da concessão de crédito mesmo com “informação negativa no Banco de Portugal”. É verdade que o registo negativo no Mapa da Central de Responsabilidades de Crédito do Banco de Portugal não é por si só razão impeditiva da concessão de crédito, contudo, a maioria, senão a generalidade das instituições de crédito recusa conceder empréstimo a quem esteja na “lista negra”.
Sempre que o consumidor tenha conhecimento de uma ou mais entidades que se dedicam a atividades ilegais, deve denunciar essa situação, só assim se conseguirá que estas entidades não se aproveitem da fragilidade alheia.
Tudo para saber sobre este tema na rubrica desta semana da Deco, com a jurista na Delegação Alentejo Ana Sofia Rosa, que pode ouvir na emissão, às 12.45 e às 16.30 horas ou no podcast abaixo: