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Páscoa sem ser no campo e sem borrego “não é Páscoa”

Em Elvas, este Domingo de Páscoa, para muitos, tem de ser passado no campo, na Ajuda, onde o borrego é obrigatório à mesa.

Ainda que alguns estejam acampados junto às margens do Guadiana desde quinta ou sexta-feira, há outros que já lá se encontram desde o passado domingo. É o caso de Fernando Brás.

“Este ano o tempo é que não ajuda, que há algumas pessoas que montaram tenda, mas já se foram embora”, revela Fernando, que explica que, para o campo, levou uma “casa completa”. “Passamos aqui oito ou nove dias, por isso vale a pena”, assegura.

Sem ter dúvidas de que é dos primeiros a chegar e dos últimos a ir embora, Fernando conta que a tradição já foi passada aos mais novos da família. “Eles já têm o bichinho no corpo. Assim que vim montar isto, os meus sobrinhos quiseram vir logo para aqui”, revela.

No que toca à refeição tipíca deste dia, este elvense garante que “Páscoa sem borrego não é Páscoa”.

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