O Ministério da Educação e Ciência (MEC) anunciou, recentemente, que este ano não vão existir reforços nos orçamentos dos politécnicos.
Caso esta situação se verifique, o Instituto Politécnico de Portalegre pode não conseguir dar resposta às despesas correntes, como é o caso dos salários dos trabalhadores, como nos referiu o presidente do instituto, Joaquim Mourato.
Esta situação verifica-se no Instituto Politécnico de Portalegre e noutras instituições de ensino superior. O que nos foi entregue é um valor igual ao do orçamento inicial do ano anterior. O que acontece é que, no final do ano, várias instituições receberam reforços para conseguir assumir os seus compromissos, designadamente salário. O que eu posso dizer é que se não surgirem estes reforços, este ano, fico um pouco apreensivo quanto à nossa capacidade de cumprir obrigações, sublinhou.
No entanto, Joaquim Mourato mostra-se confiante com as decisões do estado em relação aos seus trabalhadores.