“Caminhar pela Liberdade” foi o mote para a segunda edição da iniciativa “Caminhada pela Literacia”, na tarde desta quinta-feira, 29 de setembro, em Campo Maior, promovida pelo Centro Internacional de Pós-Graduação Comendador Rui Nabeiro (CIPGCRN).

A participar, nesta caminhada, de acordo com a diretora do CIPGCRN, Cristina Lages, estiveram mais de 60 pessoas, que tiveram oportunidade de conhecer, no decorrer do percurso, o que representaram de determinados pontos históricos da vila, antes e depois do 25 de Abril. “Procuramos caracterizar aquilo que era um Campo Maior rural e agora um Campo Maior mais industrial, com todos os benefícios que isso trouxe para a vida dos campomaiorenses”, adianta.

Durante o percurso, e através de “uma narrativa histórica”, procurou-se recordar, entre outros, Tello da Gama, bem como a influência do comendador Rui Nabeiro no desenvolvimento de Campo Maior.

A cada um dos participantes nesta caminhada, para além de uma t-shirt e furta, foram oferecidos dois livros, até porque o grande objetivo da iniciativa é incentivar à leitura, sobretudo dos mais jovens. “Os nossos alunos aderiram todos ao eventos e ainda temos outros jovens, da comunidade, que também estão connosco”, diz ainda Cristina Lages.

Esta caminhada realizou-se no âmbito da iniciativa “Setembro – Mês da Alfabetização e das Literacias”, promovida pela Associação para a Formação e Educação de Adultos.

A bailarina espanhola Irene Naranjo apresentou, ao início da tarde deste sábado, 17 de setembro, no jardim municipal de Campo Maior, a performance de dança contemporânea “Transflorar”, um dos muitos espetáculos integrados na primeira edição do Festival Internacional “Pés no Chão”, promovido pelo município e a associação Axpress-Arte.

O festival arrancou ontem à noite, com a apresentação de dois solos e a exibição do documentário “Um Corpo que Fala”, no Centro Interpretativo da Fortificação Abaluartada, que, de acordo com a vereadora São Silveirinha, foram momentos “muito interessantes”, ainda que sem a presença de muito público.

Ainda assim, a vereadora não tem dúvidas que este festival, tendo em conta a aposta, de longa da data, feita pelos sucessivos executivos nos projetos de formação de dança (no ballet, dança contemporânea, dança oriental e sevilhanas), é “um marco importante na cultura” de Campo Maior. “Nunca tínhamos trazido nada do exterior, para o público ver. Tínhamos muitas coisas nossas, dos projetos de formação, mas nada com esta envergadura”, acrescenta. Desta forma, São Silveirinha assegura que o atual “executivo tem feito uma aposta muito clara, de qualidade, ao nível da cultura, diversificando, indo desde a cultura mais popular à erudita”.

Tendo em conta a existência dos cursos de formação, há já cerca de vinte anos, a vereadora assegura que o povo de Campo Maior “tem obrigação” de estar preparado para assistir e compreender os espetáculos de dança contemporânea.

Este festival, que à semelhança daquilo que aconteceu com o festival Outros Sons, acaba por apresentar espetáculos em diversos espaços da vila, “não convencionais”, para que, de acordo com São Silveirinha, possa chegar a todos os públicos: “se o público não vai à cultura, a cultura tem de ir ao público”.

O espetáculo “Transflorar” volta a ser apresentado, hoje, às 21 horas, no Centro Cultural de Campo Maior, onde a programação deste sábado termina com a apresentação do filme “A Menina Dança”, pelas 21h30.

A Feira de Santa Maria de Agosto foi inaugurada esta manhã de sábado, 13 de agosto, ao som da Banda 1º de Dezembro, no jardim municipal de Campo Maior.

Neste espaço há atrações para miúdos e graúdos, com stands de artesanato e associações, bem como insufláveis, carrosséis e espaço de comida e bebida.

Para o presidente da Câmara de Campo Maior, Luís Rosinha este “é o retomar de uma tradição no concelho”, em que o jardim municipal se encontra “repleto de pessoas”, que podem, durante nove dias, desfrutar da iniciativa.

Todos os dias há animação de rua, a partir das 18 horas, também “na antiga escola preparatória, onde os mais jovens se podem divertir até altas horas da noite”, diz Luís Rosinha, adiantando que a feira “é muito virada para a tradição, com todas as noites a terminarem com baile”, destacando os cabeças de cartaz hoje, com os Monda, no dia 19 com Nuno Ribeiro e dia 20, Rouxinol Faduncho”.

No jardim municipal estão instalados cerca de 50 stands de associações, artesanato e não só, bem como um espaço de mercado, agradecendo “o facto de se associarem as Festas de Santa Maria de Agosto”.

E, como não poderia deixar de ser, as flores de papel, não ficam de fora deste certame, pelo que há um troço engalado, numa das entradas do jardim, elaborado pelo Rancho Folclórico, assim como o coreto, que foi decorado pelas funcionárias do município, contendo uma pandeireta gigante e está também ele decorado a rigor. Havendo ainda outros apontamentos pelo jardim, feitos por particulares.

O presidente da Câmara de Campo Maior garante que esta “é altura de pensar o que se quer fazer no próximo ano”, no que às Festas do povo diz respeito, e existe, desde dezembro do ano passado, uma maior responsabilidade com o selo da UNESCO. “Quando digo o que queremos fazer refiro-me à população, porque o que se diz não é um chavão, é real, se a população não estiver envolvida num evento daquela envergadura será difícil, pode haver questões que tenham que ser repensadas, mas cá estaremos para fazer esse debate e perceber de que forma é que podemos antecipar este evento”.

As Festas de Santa Maria de Agosto decorrem até dia 21 deste mês, no jardim municipal, sendo que nos dias 19 e 20, as atuações de Nuno Ribeiro e Rouxinol Faduncho, respetivamente, acontecem no Largo dos Carvajais.

Também esta manhã, foi inaugurada a biblioteca Livre, uma iniciativa da Junta de Freguesia de São João Batista, que contou com o apoio do município de Campo Maior. Vanda Portela, membro da Junta explica que foram criadas duas estruturas com livros, “muitos cedidos por alguns autores”, sendo que é objetivo “a sua partilha, entre as pessoas, bem como o incentivo à leitura”.

 

O Festival Medieval de Elvas terminou ontem, domingo, 10 de julho, depois de quatro dias dedicados à idade média.

Pela Praça da República e pela Rua da Cadeia não faltaram as habituais tasquinhas, bem como animação de rua, falcoaria, danças, animação permanente com bobos, trampolineiros, saltimbancos, trapezistas, tiro com arco, jogos, treino de guerreiros e os passeios de camelo.

Pode ver as imagens e o vídeo do último dia do Festival Medieval de Elvas, abaixo:

Um espetáculo de fogo teve lugar na noite de ontem, sábado, 9 de julho, na Praça da República de Elvas, animando todos aqueles que ali se encontravam.

Uma atividade inserida na programação do Festival Medieval que decorre desde quinta-feira, no coração da cidade.

 

O Festival Raya teve início ontem, sexta-feira, 8 de julho, junto ao Complexo das Piscinas de Campo Maior, com a presença de muitos jovens para assistirem aos concertos dos B3L2 e Wet Bed Gang.

Para o primeiro dia, o presidente da Câmara de Campo Maior, Luís Rosinha, diz que “o impacto é bastante positivo, com uma casa muito bem composta”, adiantando que o que foi perspetivado para este ano foi um contexto diferente, adotando “a política de um Festival, não ficando apenas por um fim de semana, uma vez que haverá diversas atividades durante a próxima semana”.

Quanto ao cartaz, Rosinha revela que pensaram trazer “não só os mais jovens, mas também todas as faixas etárias”, desejando que, com esta forte aposta do município, “que todos venham até Campo Maior, não só os campomaiorenses, mas também de todos os concelhos vizinhos”.

Luís Rosinha recorda que é objetivo do município “colocar este Festival na Rota dos festivais de verão”, principalmente no Alto Alentejo, por isso é que “arriscámos este não numa semana inteira de atividades e de grandes espetáculos”.

Já esta noite de sábado, 9 de julho, sobem ao palco do Festival Raya Catarina & The Voice Friends e os D.A.M.A., sendo que a animação, pela noite fora, junto ao Complexo das Piscinas de Campo Maior prossegue ao som de No Maka e DJ Diazz.