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Anselmina Caldeirão prepara-se para liderar CURPI de Campo Maior

Ainda que tenha assumido que dificilmente se iria candidatar a presidente da CURPI de Campo Maior (ver aqui), Anselmina Caldeirão acaba por se submeter a sufrágio, já esta sexta-feira, 20 de dezembro, dado que não se formou mais qualquer outra lista candidata aos órgãos sociais da instituição.  

Funcionária da CURPI há quase 20 anos, e não pretendendo que o trabalho feito pelo seu pai, José Pedro Caldeirão, caísse agora por terra, Anselmina começa por dizer que a sua intenção era que outros sócios pudessem também, e percebendo o dia a dia daquela casa, assumir os destinos da instituição.

“Mas foi mesmo a pedido de todas as pessoas que frequentam aquela casa que eu assumi esta lista. Tenho um grupo de trabalho e penso que vamos conseguir fazer muito. Temos muito pela frente. As queixas são sempre as mesmas, em todas as instituições: há muito trabalho e pouco dinheiro”, assegura.

Considerando que a sua equipa vai precisar de se empenhar, Anselmina garante não ter “medo nenhum” dos problemas que terá pela frente, até porque, enquanto chefe de serviço da instituição, em 2020, conseguiu ultrapassar todos os desafios que surgiram com a pandemia. “Estamos aqui para a trabalhar ao serviço da população”, acrescenta.

Recordando, por outro lado, o trabalho que tem vindo a ser realizado na CURPI e o apoio importante do comendador Rui Nabeiro e do Grupo Nabeiro ao longo dos anos, Anselmina diz ainda que o seu pai, durante mais de duas décadas, deixou “para trás, muitas vezes, a família”, em prol da instituição. “Aquela casa cresceu muito com o trabalho do meu pai, sempre com o bom relacionamento com toda a gente”, garante.

Quanto a desafios futuros, e lembrando que a instituição tem contado sempre também com o apoio do Município de Campo Maior e das juntas de freguesia, Anselmina gostava de ver as instalações da CURPI renovadas. “Já têm muitos anos e precisamos, de facto, de remodelar”, diz ainda.

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