Dados recentes indicam que, na última década, a prevalência de excesso de peso e de obesidade infantil tem baixado em Portugal.
Se o excesso de peso infantil, entre 2008 e 2019, caiu de 37,9% para 29,6%, a obesidade nas crianças baixou de 15,3% para 12%.
A verdade é que a obesidade traz muitas e graves consequências para as crianças – os jovens e adultos de amanhã – continuando a prevenção a ser a melhor forma de evitar este problema de saúde pública.
O médico Pintão Antunes, na edição desta semana do “De Boa Saúde”, explica que as crianças devem começar a ser educadas, desde pequenas, para as consequências dos maus hábitos alimentares, mas não só. Também os pais, alega o médico, devem estar informadas sobre o assunto, uma vez que “têm responsabilidade se os filhos algum dia forem obesos”.
A maior prevalência de excesso de peso infantil, em Portugal, regista-se nos Açores, onde uma em cada três crianças tem peso a mais. No lado oposto encontra-se o Algarve.
A obesidade infantil é o tema em destaque, esta semana, no “De Boa Saúde”, com Carlos Falcato e o médico Pintão Antunes. Para ouvir aqui: