Maria Caetano é embaixadora dos hotéis Vila Galé

Passeios a cavalo ou de charrete, aulas de equitação e volteio fazem parte das experiências equestres disponíveis nos hotéis Vila Galé Colletion Alter Real (Alter do Chão), Vila Galé Clube de Campo (Beja) ou Vila Galé Colletion Elvas, com preços desde 110 euros e alojamento incluído. Maria Caetano, alentejana de Monforte, cavaleira federada nas modalidades de endurance, equitação de trabalho e equitação à Portuguesa e também atleta olímpica de dressage, é a respetiva embaixadora.

As experiências temáticas dos hotéis Vila Galé têm mais três novos embaixadores. Joana Belager, atriz natural do Rio de Janeiro (Brasil), apresentadora de televisão e empresária, mãe e esposa, é a embaixadora das experiência spa. Com preços desde 91 euros, incluem diferentes ofertas de massagens e tratamentos de rosto nos Satsanga Spa & Wellness, pensadas para usufruir individualmente, a dois ou com amigas.

E o surfista Vasco Ribeiro, várias vezes vencedor do campeonato nacional, mas também campeão europeu e mundial de juniores é o rosto das experiências de surf existentes em hotéis como o  Vila Galé Ericeira, Vila Galé Sintra, Vila Galé Cascais ou em algumas unidades do grupo no Algarve. Além de alojamento, contemplam batismos ou aulas de surf, com preços desde 111 euros.

Ao longo de 2021, a Vila Galé tem vindo a apresentar os embaixadores das suas diferentes propostas temáticas. Com esta apresentação de Maria Caetano, Joana Balager e Vasco Ribeiro, fica completa a lista de embaixadores das experiências temáticas da Vila Galé em Portugal.

Um novo caso Covid e 16 recuperações em Campo Maior

Campo Maior regista esta segunda-feira, 6 de dezembro, um novo caso de Covid-19. Por outro lado, hoje são reportados mais 16 casos de recuperação no concelho.

Encontram-se agora ativos 30 casos de infeção.

Desde o início da pandemia, Campo Maior registou 828 casos positivos, 12 óbitos e 786 altas.

H2O Map leva estudantes de Elvas e Campo Maior a Espanha e Itália

H2O Map é um dos projetos de Erasmus+ que, em parceria com o Agrupamento de Escolas de Campo Maior, bem como com estabelecimentos de ensino de Castellón, em Espanha, e Pavia, em Itália, a Secundária D. Sancho II, em Elvas, tem vindo a desenvolver.

O projeto, ao contrário de outros, que procuram promover mobilidades internacionais para a realização de estágios, em contexto real de trabalho, é vocacionado para o ensino, em que participam também duas universidades espanholas e uma italiana.

Através de H2O Map, são desenvolvidas, sobretudo, competências ao nível da matemática, da engenharia e das ciências, explica a coordenadora de Erasmus, na secundária elvense, professora Elsa Nascimento. “Temos aqui três universidades parceiras que fazem um desenvolvimento de instrumentos digitais”, adianta.

“O projeto consiste num levantamento do património hidráulico da região, através da utilização de ferramentas digitais, em que se recorre a uma série de dados que são levantados, em campo, pelos alunos, para depois serem colocados em formato digital, para se vir a construir mapas digitais”, revela ainda Elsa Nascimento.

Este projeto, tendo em conta que o Aqueduto da Amoreira é um dos maiores ex-líbris de Elvas, diz ainda a professora, “traz grande vantagem porque dá visibilidade à cidade”.

Em outubro, os alunos das secundárias de Elvas e Campo Maior já estiveram em Castellón. Em 2021, irão até Pavia. Em 2023, é a vez de Elvas e Campo Maior acolherem os alunos espanhóis e italianos abrangidos por este projeto.

Para além do H2O Map, a Secundária D. Sancho II tem vindo também a desenvolver um outro projeto, dedicado aos cursos profissionais de Turismo e Agropecuária, que permite aos alunos a realização de estágios em países como Itália, tal como aconteceu em junho passado.

Campanha de Segurança Rodoviária “Taxa Zero ao Volante” de 7 a 13 de dezembro

A Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR), a Guarda Nacional Republicana (GNR) e a Polícia de Segurança Pública (PSP) lançam amanhã, dia 7 de dezembro, a Campanha de Segurança Rodoviária “Taxa Zero ao Volante”, inserida no Plano Nacional de Fiscalização de 2021.

A decorrer até 13 de dezembro, a campanha tem como objetivo alertar os condutores para os riscos da condução sob a influência do álcool. Um em cada três condutores mortos em acidentes de viação apresenta uma taxa de álcool no sangue igual ou superior a 0,5 g/l e três em cada quatro destes condutores apresentam uma taxa igual ou superior a 1,2 g/l.

Vários estudos científicos demonstram que conduzir sob a influência do álcool causa várias perturbações, designadamente, ao nível cognitivo, ao nível do processamento de informação, da capacidade de reagir e da descoordenação motora. Também diminui o campo visual, provocando a chamada visão em túnel. Esta perda de capacidades, bem como as alterações de comportamento que podem levar a estados de euforia e desinibição, aumentam de forma muito significativa o risco de envolvimento em acidentes rodoviários.

A campanha “Taxa Zero ao Volante” integrará ações de sensibilização da ANSR e operações de fiscalização, pela GNR e pela PSP, com especial incidência em vias e acessos com elevado fluxo rodoviário e de acordo com o Plano Nacional de Fiscalização 2021, de forma a contribuir para a diminuição do risco de ocorrência de acidentes e para a adoção de comportamentos mais seguros por parte dos condutores no que tange à condução sob a influência do álcool.

As ações de sensibilização ocorrerão em simultâneo com operações de fiscalização nas seguintes localidades:

  • Dia 7 de dezembro, às 17h00: IC 2, km 34,4, Alenquer;
  • Dia 9 de dezembro, às 14h00: Praça do Império, Porto;
  • Dia 10 de dezembro às 16h00: EN 16, km 12, Albergaria-a-Velha;
  • Dia 13 de dezembro às 14h00: Rotunda da Almoinha Grande, Leiria.

A ANSR, a GNR e a PSP relembram que a condução sob a influência do álcool é um risco para a sua segurança e dos outros: com uma taxa de álcool no sangue de 0,5 g/l o risco de sofrer um acidente grave ou mortal duplica; os acidentes que decorrem da condução sob a influência do álcool são particularmente graves.

A sinistralidade rodoviária não é uma fatalidade e as suas consequências mais graves podem ser evitadas através da adoção de comportamentos seguros na estrada.

Projeto Bem Me Quer acompanha cinco crianças em Campo Maior

O projeto “Bem Me Quer – Resposta de Apoio Psicológico para crianças e jovens vítimas de violência doméstica, do Núcleo de Atendimento às Vítimas de Violência Doméstica (NAVVD), acompanha já 12 crianças no distrito de Portalegre, sendo que a maioria diz respeito ao concelho de Campo Maior.

De acordo com Patrícia Sousa, psicóloga clínica do núcleo, na vertente mais direcionada para as crianças e jovens, “cinco casos registam-se em Campo Maior, três em Elvas, três em Portalegre e um em Monforte”.

A psicóloga explica que o núcleo recebe “a sinalização, seja por uma entidade ou por um particular que saiba da situação, fazemos uma avaliação e posteriormente marcamos um atendimento e o acompanhamento, se necessário, em articulação com a polícia, GNR ou outras instituições”.

O projeto “Bem Me Quer – Resposta de Apoio Psicológico para crianças e jovens vítimas de violência doméstica, do Núcleo de Atendimento às Vítimas de Violência Doméstica, iniciou atividade no dia 2 de Agosto e acompanha já 12 crianças no distrito.

Reciclar cascas pode ajudar instituições de solidariedade social

Missão Cascas Solidárias é o nome do novo projeto desenvolvido pela Gesamb, em parceria com 12 municípios do distrito de Évora.

“O projeto tem como principal objetivo incentivar à reciclagem do lixo doméstico que produzimos nas nossas casas e que representa já cerca de 40 por cento de todo o lixo”, de acordo com Gilda Matos, responsável pela área da educação e sensibilização ambiental da Gesamb.

Desde 2012 que a Gesamb faz a entrega de compostores domésticos à população. A partir de agora, será possível fazer uma compostagem coletiva com os recipientes comunitários que a empresa vai instalar nos municípios aderentes. A Gesamb prevê que no início do próximo ano todos os municípios tenham o compostor comunitário instalado.

Por outro lado, a Missão Cascas Solidárias assume uma vertente solidária uma vez que a Gesamb vai trocar por dinheiro os quilos de resíduos orgânicos que sejam reciclados. Nesta fase, as três IPSS’s selecionadas para recebere a verba são a ASCTE – Associação Sociocultural Terapêutica de Évora; a CerciEstremoz – Cooperativa para a Educação e Reabilitação de Cidadãos Inadaptados e a CerciMor – Cooperativa para a Educação, Reabilitação, Capacitação e Inclusão de Montemor-o-Novo, CRL).

A Missão Cascas Solidárias surge no âmbito da 3ª edição do Re-Planta! e abrange as populações residentes nos 12 municípios de Évora que integram a Gesamb: Alandroal, Arraiolos, Borba, Estremoz, Évora, Montemor-o-Novo, Mora, Mourão, Redondo, Reguengos de Monsaraz, Vendas Novas e Vila Viçosa.

Exposição de Presépios em vários espaços municipais Campo Maior

Está patente até dia 30 deste mês uma exposição de Presépios de Rui Cambóias, em vários espaços municipais, uma mostra integrada na programação da iniciativa “Campo Maior, Onde Tudo Se Faz Natal”.

Durante as próximas semanas pode visitar esta coleção no Museu de Arte-Sacra, no Lagar-Museu do Palácio Visconde d’Olivã, na Casa-Museu Santa Beatriz da Silva, no Espaço.Arte e no Centro Cultural.

“O Elvas” vence por 1-0 o Operário de Lagoa

“O Elvas” venceu esta manhã de domingo, 5 de dezembro, o Operário da Lagoa por 1-0, em jogo disputado em casa, a contar para a oitava jornada da primeira fase da série E do Campeonato de Portugal.

A equipa dos Açores ficou reduzida a dez, aos 26 minutos, depois de o cartão vermelho ter sido mostrado ao jogador Cartaxo, na sequência de uma agressão a Diogo Pereira, dos azuis e ouro, que viu cartão amarelo.

O golo de João Borges, aos 79 minutos ditou a vitória, nesta partida, para o Clube Alentejano de Desportos.

“O Elvas” volta a jogar fora, no próximo domingo, 12 de dezembro, às 15 horas, frente ao Sintrense.

Ajudar quem mais precisa: nem a pandemia coloca entraves na missão dos voluntários do MTA de Elvas

Em tempo de Covid-19, e durante dois períodos de confinamento, todos fomos alertados para a importância e, em muitos casos, a obrigatoriedade, de ficar em casa, privilegiando o teletrabalho. Mas participar em ações de voluntariado foi uma das exceções previstas ao dever de recolhimento geral. Mesmo na pior altura da pandemia, muitos voluntários continuaram a dedicar parte dos seus dias à missão de ajudar os outros.

Em Elvas, o Movimento Teresiano de Apostolado (MTA), com os seus vários projetos, de cariz social, de apoio aos mais necessitados, ainda que tenha conhecido algumas limitações, não ficou parado. Exemplo disso é o programa “Ajudar a Crescer”, através do qual os voluntários procuram fornecer alimentação e vestuário, não só aos bebés, até dois anos, assim como às famílias dessas crianças.

“Asseguramos a alimentação, a roupa, tudo o que é necessário ao bebé, mas ajudamos também a mãe e o pai, porque para o bebé estar bem, sabemos que também o cuidador tem de estar bem”, começa por explicar a responsável por este projeto, Manuela Mendes. “Há muita falta de afeto, muitas mães jovens, e tentamos, com o nosso atendimento, ajudar, não só o bebé, mas o todo da família”, acrescenta.

Apesar da pandemia, garante a voluntária, o apoio às mães de bebés, que mais necessitam destas ajudas, não deixou de ser feito, ainda que de uma forma diferente. “Demos sempre resposta, nunca abadonámos, porque pensamos que, agora, com maior necessidade e mais frágeis, não podíamos deixar de parte”, assegura. Em vez de semanal, o apoio a estas famílias, contudo, passou a ser mensal: “uma vez por mês, para não haver tanta deslocação, demos sempre o correspondente a cada semana, mas de uma só vez”.

Para poder ajudar os mais necessitados, o MTA tem contado sempre com o apoio, quer da população, quer de entidades privadas e algumas instituições. No caso do projeto “Ajudar a Crescer”, ajuda financeira da Fundação Mariana Martins, até porque, recorda Manuela Mendes, são necessários “os leites, as substituições dos leites e a medicação”. Já a comunidade acaba por ser solidária, doando, muitas vezes, tudo o que sejam roupas, e não só, que possa servir para os bebés destas famílias.

Para além de “Ajudar a Crescer”, o MTA de Elvas tem também os projetos da Loja e Roupeiro Social, para fornecer roupa às famílias; “Passos da Noite”, através do qual se leva uma refeição quente, por dia, a quem mais dela precisa; “Mateus 25”, para apoio aos reclusos do Estabelecimento Prisional de Elvas; “Porta a Porta”, para a entrega de pão a mais de 30 agregados familiares; e “Coração d’Ouro”, que apoia idosos, ao domicílio, em situação de isolamento.

Para a mentora do MTA de Elvas, a irmã Maria de Fátima Magalhães, só é possível encontrar sentido e razão de viver, fazendo dela um serviço aos outros, que é, na prática, aquilo que os voluntariados fazem, diariamente, através dos vários projetos. “O homem só se realiza se se der, se for amado e se amar. A vida é um dom de Deus e nós só encontramos sentido para a mesma, dando-nos, fazendo dela um serviço aos outros”, garante. “Eu encontro muita gente que não tinha sentido para viver e através destes projetos encontram razão de viver”, diz ainda.

Hoje, 5 de dezembro, é Dia Internacional do Voluntariado.

Farmácias sem testes grátis porque o que SNS paga “é ridículo”

No distrito de Portalegre, são apenas duas as farmácias a realizar testes rápidos de antigénio, de forma gratuita: uma em Campo Maior e outra em Portalegre.

Com as novas medidas de combate à Covid-19, impostas pelo Governo, é obrigatório, entre outras, apresentar um teste negativo para visitar utentes de lares ou doentes internados em hospitais e outras instituições de saúde.

Orlanda Póvoa fez chegar à Rádio ELVAS o seu descontentamento e a dificuldade que está a ter em realizar este tipo de teste: “em Elvas tentei agendar mas o preço não era nada convidativo, uma vez que tinha que pagar ou 20 ou 25 euros. Em Campo Maior, podia fazer no Clube de Saúde, e pagava 7.50 euros, ou na farmácia Central, a única aderente nestes dois concelhos. O problema é que a lista de espera é enorme. Na minha opinião, deveriam haver mais farmácias aderentes. As autoridades de saúde deveriam agir no sentido de incentivar as farmácias a aderir porque é um direito dos cidadão ter acesso a estes testes”.

Maria do Céu Fernandes é a responsável pela farmácia Lux, em Elvas, e explica que decidiu não aderir a esta testagem gratuita porque “para fazermos os testes temos que ter uma área e uma pessoa só disponível para isso porque não vai estar em contacto com quem pode estar infetado e com os outros utentes da farmácia. Além do material ser todo muito caro, o Serviço Nacional de Saúde não paga nem o tempo do profissional, que ali está exclusivamente para isso, nem o material. O que pagam é ridículo. Não valoriza nem o ato que está a ser feito”.

Atualmente, a farmácia não faz qualquer tipo de testagem. Se a procura aumentar muito, a farmacêutica pondera designar um profissional só para esse serviço que será “pago pelo cliente”.