“Tauromaquia tem que responder às críticas em praça”, diz Luís Machado

O Coliseu Comendador Rondão Almeida, em Elvas, recebe esta sexta-feira, dia 24, a segunda corrida de touros, integrada na Feira Taurina de São Mateus.

Depois de no passado sábado, dia 18, terem apostado nos jovens forcados para enfrentar os touros em praça, o Grupo de Forcados Amadores e Académicos de Elvas entra hoje em praça com “expetativas bastante elevadas uma vez que pegar em Elvas é sempre uma responsabilidade muito grande. O meu apelo é que mostremos, novamente, a nossa força, que os aficionados de desloquem ao Coliseu e terminemos esta Feira de forma apoteótica”.

Em praça estão os cavaleiros João Moura Caetano e Francisco Palha e o matador António Ferrera que enfrentam hoje seis toiros da ganadaria Varela Crujo Herdeiros. Pegam os Forcados Académicos de Elvas e do Aposento da Moita.

Para Luís Machado, o setor da tauromaquia “tem que enfrentar os ataques me praça. Com espetáculo dignos e cartéis de excelência. Nós somos uma região de aficionados e temos que pessoas que, inclusive, vivem disto. A história passa pelas nossas terras e temos que fomentar a tauromaquia e defendê-la com critério e com causas. Não se pode dizer que tem que acabar e depois os argumentos usados não são válidos”.