A DECO, Associação para a Defesa do Consumidor, alerta para uma diferença de 200 euros, a nível nacional, num mesmo percurso no transporte de doentes não urgentes sem credencial do médico.
Mara Constantino, jurista da delegação de Évora da DECO, confirma que a associação pretende a criação de uma tabela que fixe os preços do transporte de doentes. Os valores a cobrar deverão ser definidos pelos prestadores e publicados em locais acessíveis, sendo que só as ambulâncias podem transportar doentes não urgentes.
Lisboa é o distrito com maior diferença de preços no transporte de doentes não urgentes sem credencial do médico de família.