A 34ª edição do APLEC internacional, que decorre em Elvas entre amanhã e domingo, dias 26 a 28, foi apresentada esta manhã de quinta-feira, no Museu de Arqueologia e Etnografia de Elvas (MAEE) António Tomás Pires.
Trata-se de um evento que, durante três dias, divulga a cultura popular da Catalunha, no Centro histórico da cidade. Para a vereadora da Cultura, no município de Elvas, Paula Calado, os “elvenses estão a ser mais participativos e exigem um certo nível de atividade”, sendo que este fim de semana será diferente, apelando à população para que não percam este evento”.
A escolha de Elvas, para acolher esta iniciativa foi proposta, em Lisboa, pela Direção Regional de Cultura do Alentejo, em abril de 2021. Paula Calado acrescenta que Elvas foi escolhida, porque é “uma cidade marcante e diferente, por todo o património e cultura e, acho que eles foram capazes de ver isso ”. O município de Elvas “terá a ser cargo 10% do orçamento total, daquilo que é o Festival APLEC, porque é acima de tudo um enorme investimento que o Governo da Catalunha tem ao dispor das associações”.
Já Ivan Besora, presidente da Adilfolk, a entidade que promove a cultura popular catalã ao nível nacional e internacional, revela que o objetivo desta iniciativa “é dar a conhecer a cultura e tradição catalãs, por todo o mundo”, e garante que “estar em Elvas é uma grande oportunidade, principalmente porque Elvas celebra os dez anos de Património da Unesco, por isso penso que é um ano especial para celebrar o APLEC em Elvas e não tenho dúvidas que será um grande APLEC”.
Oriol Ramirez, vice-presidente da Adifolk revela que estarão “mais de mil pessoas, provenientes da Catalunha, entre cerca de 600 figurantes e restantes familiares”. O vice-presidente da Adifolk explica ainda que os grupos são eleitos em qualidade e por território, mediante inscrição”.
Paralelamente a esta apresentação do evento foi inaugurada uma exposição sobre o Adifolk, no Museu de Arqueologia e Etnografia de Elvas, e uma outra, na Casa da Cultura, com Trajes da Catalunha, que estarão patentes até domingo, 28 de agosto, nestes espaços museológicos.


A Casa das Flores ou Centro Interpretativo das Festas do Povo, em Campo Maior tem a sua inauguração este sábado, 27 de agosto.
Com o objetivo de sensibilizar as crianças e jovens para a importância da recolha seletiva do óleo alimentar usado, e de dar a conhecer uma nova atividade para a ocupação de tempos livres, decorreu, na passada segunda-feira, 22 de agosto, no Centro Comunitário de Campo Maior, um workshop para elaboração de sabão dirigido às crianças dos Clubes de Verão.
Segundo dados do Instituto Português do Mar e da Atmosfera, no final do mês de julho, 45% do país, encontrava-se em situação de seca extrema, principalmente na região Alentejo, e no interior Norte e Centro, devido às altas temperaturas e à fraca precipitação, neste ano.
Não há quem, em Campo Maior, não conheça Luís Correia e os seus poemas. Presença assídua na CURPI, onde, ao longo do ano, participa nas aulas de poesia, da Academia Sénior, este homem, nem no verão deixa de se agarrar ao papel e à caneta.
A CURPI (Comissão Unitária dos Reformados, Pensionistas e Idosos), em Campo Maior, tem sido, desde sempre, um espaço privilegiado para o convívio diário dos homens reformados da vila, algo que acontece mesmo esta altura do verão.
Depois de nove dias de muita animação para miúdos e graúdos, espetáculos musicais e cerca de meia centena de expositores, no jardim municipal de Campo Maior, a Feira de Santa Maria de Agosto chegou este domingo, 21 de agosto, ao fim.
Neste período de pausa letiva, e com os Clubes de Verão, quer do Município de Campo Maior, quer do programa Escolhas, a decorrer na vila, os monitores e responsáveis por estes projetos contam com a ajuda de alguns jovens que, até há relativamente pouco tempo, também usufruíam destas iniciativas.
A edição deste ano da Feira de Santa Maria de Agosto, em Campo Maior, aproxima-se do fim.
A Comunidade Intermunicipal do Alto Alentejo (CIMAA) vai implementar um sistema integrado de videovigilância para a prevenção de incêndios florestais no distrito de Portalegre, num investimento de cerca de 126 mil euros, resultantes de uma candidatura apresentada ao Programa Operacional de Sustentabilidade e Eficiência.
“Além das torres, serão instalados dois centros de gestão e controlo, um no Comando Territorial de Portalegre da GNR e outro nas instalações do Centro Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Portalegre”.