Cerca de 350 atletas no VI Trail Elvas Património Mundial

Cerca de 350 atletas participaram este domingo, 10 de dezembro, na sexta edição do Trail Elvas Património Mundial, organizado pela Associação Desportiva IALBAX.

Com partida no Museu Militar de Elvas e chegada no Estádio de Atletismo, a prova, à semelhança de outros anos, para além de corrida, incluiu também uma caminhada.

“O principal objetivo é fazer as pessoas praticarem, tanto o trail pela montanha e pelo campo, como a caminhada num domingo de inverno”, explica o presidente da IALBAX, Humberto Pestana. Os participantes do trail “percorrem 19 quilómetros, já a caminhada conta com apenas dez quilómentros”, explica ainda o responsável.

Para o vereador Hermenegildo Rodrigues, que representou o Município de Elvas na inciativa, participando também na caminhada, assegura que este é mais um dia de celebrações em Elvas. “É mais um dia de festa, para o desporto e para a cidade, e eu não podia deixar de me associar enquanto praticante que sempre fui. Cá estou para ser apenas mais um a participar nesta corrida”, diz ainda.

 

Presépio ao vivo dá início às comemorações de natal em Campo Maior

Foi ao som da música das Roncas d’Elvas que se realizou, ao início da noite desta sexta-feira, 8 de dezembro, um desfile de um presépio ao vivo, entre o Centro Comunitário e o Jardim Municipal de Campo Maior, numa iniciativa que serviu para dar o arranque nas comemorações natalícias na vila.

Por outro lado, na nova Praça Multimodal, há largas dezenas de expositores que, numa feirinha de natal, já dão a conhecer ao público o mais diverso tipo de artigos que produzem e comercializam.

Para o presidente da Câmara de Campo Maior, Luís Rosinha, este desfile do presépio procura sempre “replicar o que possa ter acontecido naquela noite mágica” de natal. “Temos um jardim muito decorado, com muitas luzes, e do outro lado, na Praça Multimodal, temos um maravilhoso stand, com largas dezenas de artesãos campomaiorenses que se quiseram vir mostrar nesta feirinha de natal que o município organiza”, assegura.

Tudo isto só é possível, diz ainda Luís Rosinha, graças ao trabalho dos colaboradores da Câmara de Campo Maior, “debaixo da batuta dos vereadores São Silveirinha e Paulo Pinheiro”.

Não tendo dúvidas que esta edição do evento “Onde Tudo se Faz Natal” vai ser “um grande sucesso”, a vereadora São Silveirinha lembra que este desfile das figuras do presépio, agora retomado, não aconteceu nos últimos dois anos. O objetivo é “levar a que as pessoas se divirtam” e possam desfrutar daquilo que o município preparou para estes dias, diz o presidente da Assembleia Municipal, Jorge Grifo, que garante que já se vive o espírito de natal na vila.

As Roncas d’Elvas participam neste desfile do presépio há já vários anos, recorda Carlos Beirão, um dos responsáveis do grupo, que não tem dúvidas de que relações entre Elvas e Campo Maior se estreitam também nestes momentos.

Mercadinho de Natal dá outra vida ao Mercado Municipal de Arronches

Até domingo, 10 de dezembro, o Mercado Municipal de Arronches é, na verdade, um Mercadinho de Natal, onde várias dezenas de artesãos do concelho, sobretudo, procuram dar a conhecer e vender os trabalhos que produzem.

Mas nem só de artesanato se faz esta iniciativa, até porque não faltam atrações para os mais pequenos, bem como vários espetáculos musicais.

Na tarde desta sexta-feira, dia 8, e perante uma casa cheia, o presidente da Câmara de Arronches, João Crespo, dizia-se “muito satisfeito” com esta iniciativa, que vai já na sua terceira edição. “É uma aposta que me parece que resultou muito bem. Tentamos, de ano para ano, ir melhorando e inovando, mas a verdade é que sem os comerciantes da terra e aqui do mercado, não era possível”, assegura.

O autarca destaca também o aumento da oferta de divertimentos para crianças, com um insuflável e um carrossel, num evento que, desta feita, em vez de dois dias, dura três. “Tentámos criar aqui um espírito de natal que seja do agrado todos”, diz ainda João Crespo. Considerando que esta é uma aposta ganha, o autarca garante ainda que a iniciativa irá continuar a realizar-se nos próximos anos.

Árvore da Esperança dá outro encanto ao evento “Elvas Cidade Natal”

A Árvore da Esperança foi inaugurada no início da tarde desta terça-feira, 5 de dezembro, na Rua da Cadeia, em Elvas: uma árvore feita de rosetas de renda coloridas, que representa aquilo que é o evento “Elvas Cidade Natal”.

As cerca de 300 rosetas que decoram a Árvore da Esperança foram feitas pela “comunidade elvense, pelas IPSS e pelos alunos da Universidade Sénior”, começa por explicar Cláudio Monteiro, vereador no Município de Elvas.

Esta árvore, que tem como objetivo “envolver mais a comunidade elvense”, é a grande novidade, deste ano, do evento “Elvas Cidade Natal”. “Nós decidimos, pela primeira vez, lançar a Árvore da Esperança: é a grande evolução que temos do ano passado para este ano no “Elvas Cidade Natal”. Outra evolução que temos aqui é que nós queremos trazer mais pormenores para dentro do centro histórico e queremos envolver mais a comunidade elvense e esse é o objetivo da Árvore da Esperança”, assegura o vereador.

A árvore vai estar exposta até ao dia 7 de janeiro, data que termina o “Elvas Cidade Natal”. “Estará aqui localizada, entre o Arco da Praça e a Rua da Cadeia, mais propriamente junto à cascata”, precisa a vice-presidente da Câmara de Elvas, Anabela Cartas.

“Quando a iluminação pública acender a nossa árvore também vai ficar iluminada”, adianta Anabela Cartas, que garante que, no próximo ano, a Árvore da Esperança será ainda maior. “Quando fizemos os cálculos para a árvore, achávamos que íamos ter menos rosetas do que realmente tivemos. Ficaram ali umas de sobra, portanto, no próximo ano, a Árvore da Esperança será muito maior. Já está pensada a estrutura e está prometido que a Árvore da Esperança será mais alta no próximo ano”, remata.

Organização da “Uniberland” quer tornar o evento num festival (c/fotos e vídeo)

“Uniberland Ice Age” foi o mote para a segunda edição da festa Uniberland que decorreu na noite de ontem, sexta-feira, 1 de dezembro, no Coliseu de Elvas.

Álex Martini, Putzgrilla, Zinko, Chimeno, Oscar Amaya e Cuba foram os artistas que animaram a noite, nesta festa fronteiriça, que resulta da organização de um elvense, João Grenho, e de dois jovens de Badajoz, Javi e Curro.

João Grenho, da organização, revela que o objetivo é “unir a península ibérica, numa festa noturna, para que as pessoas sintam algo que nunca sentiram noutras festas, com artistas de topo portugueses e espanhóis”, pelo que a ideia é “criar uma marca para que, no futuro seja um festival”.

Esta festa, que é “diferente de todas as outras”, contou com uma zona Vip, atrás do palco para permitir uma maior proximidade entre as pessoas e os artistas, numa nova experiências, adianta João Grenho.

Contudo, “as expectativas nunca estão superadas”, garante João Grenho, agradecendo à Câmara Municipal de Elvas, nas pessoas do presidente Rondão Almeida e vereador Cláudio Monteiro, pela cedência do espaço e na logística.

Monforte: espetáculos de dança e música animam Mercadinho de Natal (c/fotos e vídeos)

Depois de ontem a chuva intensa, que se fez sentir, ter impedido a inauguração do Mercadinho de Natal, em Monforte, esta sexta-feira, 1 de dezembro, a Praça da República da vila encheu-se de magia natalícia, com esta iniciativa.

Depois de um workshop de bolachas de Natal, esta manhã, a tarde, em Monforte, foi animada por dois espetáculoS de Ballet e um de Dança Contemporânea, seguiu-se a atuação do Grupo Roncas D’ Elvas.

Até domingo, 3 de Dezembro, não falta animação na Praça da República de Monforte, com várias atividades desportivas e culturais. No decorrer do evento os mais pequenos têm ao seu dispor, entre outros, a Casa do Pai Natal com os seus Duendes Mágicos, pinturas faciais, moldagem de balões, bolas de sabão e tatuagens de glitter.




Elvas já se “transformou” em “Cidade Natal”

Ainda que a chuva tenha impedido, ao final da tarde desta quinta-feira, 30 de novembro, a realização da cerimónia oficial de abertura do evento, a Praça da República, em Elvas, é já uma “Cidade Natal”.

O coração da cidade vai estar animado, até 7 de janeiro, com o mais diverso tipo de atividades, onde para os mais pequenos não faltam o carrossel parisiense, uma mini roda gigante, um comboio infantil, a Aldeia do Pai Natal e a Fábrica dos Brinquedos. A par disso, há stands para venda e mostra de produtos, na Feira de Natal, sendo a grande novidade, este ano, a pista de gelo, que ocupa grande parte do tabuleiro da Praça da República.

Serão, lembra o vereador na Câmara de Elvas Cláudio Monteiro, “39 dias de pura animação e magia”, que incluem uma programação com “mais de 80 iniciativas”. E, “faça chuva, faça sol”, acrescenta, o evento está inaugurado. “Acho que estão todos os requisitos reunidos para que seja um sucesso esta segunda edição do ‘Elvas Cidade Natal'”, acrescenta.

No que toca à pista de gelo, Cláudio Monteiro garante que esta é uma infraestrutura que, à semelhança do que acontecia antigamente no coliseu, tem sempre muita procura. “Temos tido muitos grupos a querem marcar, para vir cá, sejam grupos do outro lado da fronteira, sejam grupos portugueses”, revela. Assegurando que “Elvas Cidade Natal” vai muito para além de tudo aquilo que acontece na Praça da República, uma vez que haverá, em todos os espaços municipais as mais diversas atividades, é também um “contributo”, nesta altura do ano, para o comércio local.

Neste evento, a Câmara Municipal de Elvas investiu cerca de 300 mil euros, contando com o apoio de cerca de 40 associações do concelho, na organização das mais diversas iniciativas previstas até 7 de janeiro.

As iniciativas programadas, no âmbito do evento, incluem, entre outros, a tradição do presépio no Adro da Sé, os concertos natalícios e a realização do Presépio ao Vivo, assim como a possibilidade de realizar viagens no comboio turístico decorado com motivos natalícios.

“Cozinha dos Ganhões”: fim de semana de “boa comida” e muita animação em Estremoz

Considerado um dos maiores certames gastronómicos da região, a “Cozinha dos Ganhões” está de regresso ao Parque de Feiras e Exposições de Estremoz, onde decorre até domingo, 3 de dezembro.

O evento, inaugurado ao final da tarde desta quinta-feira, 30 de novembro, como recorda o presidente da Câmara de Estremoz, José Daniel Sádio, decorre em simultâneo com mais uma edição da Feira da Caça e Pesca. O autarca diz ainda ser “com muito orgulho” que a autarquia volta a promover o evento.

“Vamos ter um fim de semana de boa comida, de animação, de voltar um pouco às origens, com o ambiente das tasquinhas, com ambiente festivo, com programação virada para esse efeito”, assegura o autarca, que destaca também a participação, no evento, dos restaurantes, doceiros e artesãos do concelho, a par de algumas associações e instituições.

Para João Grilo, presidente da Câmara de Alandroal, presente na cerimónia de abertura, este é um dos “principais eventos dinamizadores” da região. Também para o presidente da Câmara de Vila Viçosa, Inácio Esperança, todos os eventos que aconteçam na região “são importantes” para esta zona dos mármores.

Estão a participar no evento, que conta com entrada gratuita, oito restaurantes e quatro doceiros.

Esta sexta-feira, a “Cozinha dos Ganhões” abre portas ao meio-dia. O grande destaque dos espetáculos musicais de amanhã vai para os “De Moda em Moda”, às 22h30.

As imagens da inauguração para ver aqui.

Escola em Campo Maior faz “nascer” acordeonistas há 14 anos

Desde 2009, ano em que foi fundado o grupo de Cantares “Despertar Alentejano”, em Campo Maior, que as portas da sede da coletividade, no Largo do Barata, se abrem, às terças-feiras à tarde, para aulas de acordeão.

Segundo o presidente do grupo, Carlos Clemente, esta escola, que tem como professor Tiago Afonso, surgiu da necessidade de fazer “nascer” acordeonistas na vila, para acompanharem o “Despertar Alentejano” nas suas atuações. “O que é mais importante aprender aqui são as saias de Campo Maior. O nosso interesse é tocar aquilo que é nosso. Atrás disso, vêm outras músicas”, assegura o responsável.

Estas são aulas são gratuitas para os residentes em Campo Maior. Para quem não é da vila ou do concelho, têm um custo de 25 euros. “Em princípio, deve-se ter algum conhecimento de música ou até aprender aqui o solfejo, antes de se começar as aulas de acordeão”, explica ainda Carlos Clemente, que também ele é acordeonista.

Rodrigo Vieira é o mais novo e o mais recente acordeonista do grupo. Músico também da Banda 1º de Dezembro, este jovem, ainda na flor da idade, foi pelas teclas de um piano que se iniciou no mundo da música. “Já tocava teclado e depois a minha mãe disse-me para vir experimentar o acordeão. Vim experimentar e até que gostei”, confessa, levando já quase dois anos a ter aulas e a integrar o grupo.

Ao contrário do que aconteceu com Rodrigo, António da Cale começou a tocar acordeão já depois dos 50. Encontrou nesta escola uma oportunidade para concretizar um dos seus maiores e mais antigos sonhos.  Ainda que nunca tenha sonhado em vir a apresentar-se ao público, em concertos, António garante que, para si, bastava saber tocar “meia dúzia de modas de saias”.

Por mais que esta seja uma escola de acordeão, aqui também há quem tenha aprendido a tocar um outro instrumento. José Agapito, que desde cedo tem uma relação próxima com a música, mais propriamente com a viola, aprendeu, nestas aulas, a tocar cavaquinho, até porque, no grupo, fazia falta o som deste instrumento.

Estas aulas de acordeão funcionam com o apoio do Município de Campo Maior.

A reportagem completa para ouvir no podcast abaixo:

Ligeiro de passageiros ardeu em S. Vicente (c/ vídeo)

Um veículo ligeiro de passageiros ardeu ao final da tarde desta quinta-feira, 23 de novembro, em São Vicente, perto do edifício da Junta de Freguesia.

O alerta para a ocorrência foi dado às 18h30, segundo o Comando Sub-regional de Emergência e Proteção Civil do Alto Alentejo.

Os Bombeiros de Elvas extinguiram o incêndio cerca das 18h50, depois de vários populares, com recurso a extintores, terem tentado combater as chamas. Deste incêndio não há registo de qualquer ferido.

No local, para além dos soldados da paz elvenses, esteve também a GNR, num total de sete operacionais, apoiados por três veículos.