Delta Cafés é o café oficial do National Geographic Summit 2022

O National Geographic Summit está de volta a Lisboa e no decorrer de “Um dia para mudar os próximos”, entre palestras e debates liderados por nomes reconhecidos na área da investigação, a Delta Cafés irá proporcionar a todos os visitantes a oportunidade de experimentarem e saborear o café preferido dos portugueses inspirando para uma maior consciência para mudar o ambiente.

E porque a preocupação com o futuro do planeta marca as tendências de consumo, a Delta Cafés estará presente com o Delta Bio Coffee, um blend criado a partir da melódica combinação dos aromáticos Arábica da América Latina com os intensos Robusta africanos, que se traduz numa bebida equilibrada pelo compromisso com a natureza que transporta consigo a promessa de manter todos despertos para o futuro.

Nesta que é a 4ª edição do Summit em Lisboa, com data marcada para 31 de maio, o Teatro Tivoli BBVA irá transformar-se num espaço de reflexão sobre como a humanidade e a natureza podem conviver de forma harmoniosa. Dos oceanos aos territórios mais inóspitos, através da ciência e da exploração, exploradores e oradores de renome internacional partilham histórias inspiradoras e mensagens mobilizadoras para provocar mentes que querem ser parte da alteração de curso para um outro planeta possível.

A presença e apoio da Delta Cafés a esta iniciativa reforça o compromisso da Marca na construção de um Mundo cada vez mais sustentável e no desenvolvimento de uma cultura de café mais justa, responsável e amiga do ambiente.

Recorde-se que a Delta Café tem desenvolvido inúmeras iniciativas no sentido de fomentar a capacitação dos trabalhadores locais, incentivando a práticas ambientais responsáveis, nomeadamente através da conservação dos solos, a gestão sustentada da plantação, a poupança de água e ainda através do recurso às energias renováveis.

Pedro Inocêncio apresenta “Sem Nada a Perder” em Elvas

“Sem Nada A Perder” é o novo romance do elvense Pedro Inocêncio, que vai ser apresentado este sábado, dia 28 , na sala Públia Hortênsia de Castro, da Biblioteca Municipal de Elvas. A apresentação está marcada para as 15 horas.

“Sem Nada a Perder” é já o quarto romance de Pedro Inocêncio. Trata-se de uma obra que pretende “agarrar o leitor, da primeira à última página e que lhe permita viver uma experiência diferente do dia a dia. A história faz o cruzamento entre três personagens: o melhor marcador do campeonato português, um jogador ficcional do Farense, o Bartolomeu Gomes, um padre dos Açores, polémico e que não se coíbe de falar de questões mundanas e a Catarina, uma rapariga sem-abrigo que foi raptada e se disfarça de homem para trabalhar nas minas de Aljustrel”.

Campo Maior celebra Folclore Português este domingo

O fim de semana será de muita atividade e cultura em Campo Maior, com um concerto no sábado, 28 de maio, à noite, no Centro Cultural, e uma tarde de domingo, dia 29,dedicada ao folclore português, no jardim do Palácio Visconde de Olivã.

A banda espanhola Extreme Straits presta um tributo aos Dire Straits, num espetáculo marcado para as 21.30 horas de sábado, que, de acordo com a vereadora na Câmara, São Silveirinha, será interessante, sobretudo, para quem goste de música dos anos 80.

Neste espetáculo não faltarão temas como “Sultans Of Swing”, “Tunnel Of Love”, “Money For Nothing”, “Romeo And Juliet” e “Walk Of Life”, que marcaram a carreira dos Dire Stratis. A banda da cidade de Badajoz promete “uma noite diferente”, para desfrutar de música que normalmente não é tocada ao vivo. Os bilhetes para o concerto de tributo aos Dire Straits têm o custo de cinco euros e encontram-se à venda no Centro Cultural.

No domingo, a partir das 16 horas, o Município de Campo Maior procura assinalar o Dia do Folclore Português, no jardim do Palácio Visconde de Olivã. O evento contará com a apresentação do livro de poesia popular “Pensando em ti”, de José Manuel Soutino, com a atuação do Rancho Espigas e Papoilas da Vila Raiana de Campo Maior, bem como com uma exposição de Trajes Típicos de Campo Maio.

Delta Cafés é o Café Oficial das Festas de Lisboa

Depois de dois anos de interregno, as Festas de Lisboa estão de volta e, entre bailaricos e marchas populares, não há melhor que um Delta para saborear.

A Delta Cafés dá assim as boas-vindas às maiores festas da capital proporcionando a todos novos momentos únicos e de partilha que combinam amizade, boa disposição e descontração. Não há festas sem marchas e não há evento cultural sem um Delta a acompanhar.

A parceria com a EGEAC, no âmbito da programação cultural que integra as Festas de Lisboa, reforça uma vez mais a aposta e ligação da Delta Cafés com os lisboetas e com a Cidade de Lisboa e em proporcionar a melhor experiência de café nos recantos mais típicos e carismáticos da cidade.

Vamos celebrar em Lisboa, dançar e festejar, com um Delta na mão muita conversa e aroma no ar.

Forte da Graça vai ser “atacado” a 4 e 5 de junho

O Forte da Graça, em Elvas, vai ter uma recriação histórica, nos próximos dias 4 e 5 de junho, sábado e domingo.

O evento vai constar de uma simulação histórica de ataque ao Forte, a evocar o cerco ocorrido no ano de 1811 pelo exército francês, no decurso das Invasões Francesas, proporcionando ao público vivenciar os costumes e vivências da época.

Para estes dias de encenação histórica, o Forte da Graça vai ter bancas de artesanato, produtos da terra e tabernas, para lá de um desfile pelas ruas do centro histórico da cidade. O evento conta ainda com demonstrações de tiro de infantaria e artilharia, nas muralhas do forte; demonstrações de cavalaria, no fosso; baile oitocentista, no cruzeiro; e recriação histórica noturna de combate, entre o terrapleno e o revelim.

O Grupo de Reconstituição Histórica do Município de Almeida, a Associação Napoleónica Portuguesa e a Associação Portuguesa para a Preservação e Estudo de Armas Históricas colaboram nesta recreação.

Cerveja artesanal e Dark Sky Alqueva aliados em festival

A Beer In The Sky é o nome do festival que vai decorrer entre os dias 10 e 12 de junho, no castelo de Alandroal. Este festival pretende conciliar a cerveja artesanal com o Dark Sky Alqueva e potenciar a cultura do território.

Para João Grilo, tendo em conta “o crescimento da produção de cerveja artesanal no Alentejo, é necessário ter um evento que lhe dê destaque, à semelhança do que já acontece com o vinho. O evento é também direcionado a outros produtos, ligados ao território e à sua cultura. Ao mesmo tempo, uma vez que fazemos parte do Dark Sky Alqueva, vamos conjugar estas duas dinâmicas”.

Ao todo, serão 40 cervejeiras com uma oferta de mais de 200 estilos, havendo também a oportunidade para novas apostas de bebidas como destilados, sidras, kombuchas de produção portuguesa. Além disso, será lançada uma cerveja-celebração em parceria com o Dark Sky Alqueva, intitulada “Reserva de Escuro”.

O Festival Beer In The Sky conta ainda com música, dança e cozinha ao vivo. O som está a cargo do coletivo de Berlim Pilantragi, com os DJs Rodrigo Bento e Rodrigo da Matta & Friends a tratarem de ajudar a compor a banda sonora.

Viaturas militares em miniatura em exposição no Museu Militar de Elvas

A sala de exposições temporárias do Museu Militar de Elvas acolhe, desde a semana passada, uma mostra de veículos militares em miniatura. A exposição foi inaugurada a 18 de maio, por ocasião do Dia Internacional dos Museus.

Estas miniaturas, de veículos militares que equiparam os exércitos durante a 2ª Guerra Mundial e décadas seguintes, revela o diretor do museu, coronel Nuno Duarte, foram doadas ao museu por Manuel Mesquita e pelo sargento, na reforma, Jorge Gambutas, sendo que ficam disponíveis para visita, de forma gratuita, até 30 de junho. “É uma forma simples e concreta de mostrar a disponibilidade destes senhores, ao doarem este seu acervo, e que confiaram no museu, para que o seu testemunho fique aqui”, revela.

Ao todo, a mostra inclui cerca de 50 peças de vários tipos de viaturas – “de reconhecimento, de carros de combate, de transporte de pessoal”, sendo que, até final de junho, novos elementos vão sendo acrescentados à exposição. “Temos mais algumas em acervo, que iremos completando, à medida que formos tendo mais visitantes”, adianta Nuno Duarte.

As miniaturas, garante o coronel, são “muito perfeitas”, sendo que, na exposição, há ainda possibilidade de comparação com viaturas à escala real. “Na própria exposição, temos uma viatura à escala real, bem como metralhadoras e rádios, e depois podemos analisar as miniaturas que demonstram um bocadinho as viaturas do ex-Pacto de Varsóvia, as viaturas francesas e alemãs, que conhecemos dos filmes da 2ª Guerra Mundial. Julgo que para os amantes deste tipo de exposições, será de muito bom grado”, assegura o diretor.

Com a criação da sala das doações, ainda por o antigo diretor do museu, coronel Joaquim Bucho, lembra Nuno Duarte, qualquer pessoa, tal como fizeram Manuel Mesquita e Jorge Gambutas, poderá oferecer qualquer tipo de peça com valor militar ao museu, para que sejam expostas.

Grupo Motard de Campo Maior volta a promover passeio de motas clássicas

O Grupo Motard de Campo Maior celebra este sábado, 28 de maio, mais um aniversário, com a realização do já tradicional passeio de motas clássicas, que, durante os dois últimos anos, devido à pandemia, não se realizou.

A expectativa é que participem, neste que é já o 13º passeio, revela o vice-presidente do grupo, Miguel Sena, cerca de 80 motos clássicas, para além de outras, de maior cilindrada, que participarão num passeio turístico, mais extenso.

“Temos o passeio turístico, para todo o tipo de motos, sem ser clássicas, onde fazemos um passeio, onde nos vamos encontrar no pequeno-almoço, de manhã. A meio da manhã temos um reforço e vamos almoçar todos juntos. Acabamos com a festa às 17.30 horas, com música ao vivo e a partir o bolo”, revela Miguel Sena.

A concentração, no sábado, está marcada para as 8 horas, na sede do Grupo Motard de Campo Maior. Depois do pequeno-almoço, a comitiva parte para o passeio, às 9.30 horas.

O percurso delineado para as motas clássicas incluirá passagens pela Barragem do Caia, São Vicente e Santa Eulália. Vespa, Famel e Zündapp são alguns dos exemplos de motas antigas, agora recuperadas, que irão participar no passeio.

Quanto às inscrições, para os interessados em participar, Miguel Sena revela que têm o custo de 20 euros. No próprio dia, acrescem cinco euros a esse valor. Mais informações e inscrições através do telemóvel 965 745 170 ou do e-mail gmotardcampomaior@hotmail.com.

“Poucos doentes têm assistência para cuidados paliativos”, garante enfermeiro Ricardo Serra

Com o intuito de abordar a importância dos cuidados paliativos na doença avançada, realizou-se esta terça-feira, dia 24, em Campo Maior, uma conversa com Ricardo Serra, enfermeiro na Unidade de Cuidados Paliativos do Hospital Dr. José Maria Grande, em Portalegre.

Para o profissional de saúde, é essencial que “os cuidados paliativos sejam iniciados numa fase precoce da doença para que os doentes usufruam de melhores condições de vida. Reconhecer estas necessidades para os doentes permite aos doentes fazer um melhor controlo sintomático e aos familiares terem um melhor acompanhamento profissional. Não nos podemos esquecer que, quando existem doenças encaminhadas para os cuidados paliativos, o sofrimento não é só para os doentes mas também para os familiares e, muitas das vezes, as necessidades dos familiares são descuradas pelo Serviço Nacional de Saúde”.

Para Ricardo Serra, o Serviço Nacional de Saúde “não consegue dar resposta às necessidades dos doentes que precisam de cuidados paliativos, uma vez que a população que precisa de cuidados paliativos, a nível nacional, por ano, ronda os 86 a 92 mil pessoas. A maioria não tem assistência ao nível dos cuidados paliativos”.

O enfermeiro na Unidade de Cuidados Paliativos do Hospital Dr. José Maria Grande, em Portalegre, lamenta que “no distrito de Portalegre não existam equipas comunitárias que consigam dar resposta às necessidades dos doentes e aos profissionais que trabalham com estas pessoas”.

A conversa surgiu no âmbito do projeto “Vidas Ligadas”, da Santa Casa da Misericórdia de Campo Maior. Rosália Guerra, técnica na instituição, explica que “este projeto procura estar perto das pessoas, pelo que se torna oportuno abrir à comunidade uma reflexão sobre a importância dos cuidados paliativos”.

A sessão sobre cuidados paliativos decorreu no Jardim do Palácio Visconde d’Olivã, em Campo Maior.

Escola de Hotelaria e Turismo oferece nova sobremesa a Portalegre

A Escola de Hotelaria e Turismo (EHT) de Portalegre oferece nova sobremesa à cidade. Trata-se de um projeto desenvolvido no âmbito do curso de Gestão e Produção de Pastelaria Proposta e realça alguns dos produtos característicos do concelho.

Maçã Bravo Esmolfe, castanha e bolota são alguns ingredientes tão característicos do Alentejo e, em particular, do concelho de Portalegre. São, também, os elementos essenciais da nova sobremesa que a EHT de Portalegre apresentou à comunidade e que pretende ser uma imagem de marca da cidade.

No âmbito do curso de Gestão e Produção de Pastelaria, os alunos do mesmo, juntamente com o chefe Cristiano Louro, criaram a nova sobremesa que procura enaltecer alguns dos ingredientes da região numa proposta de texturas e sabores que se ligam entre si. Além da criação desta sobremesa, a Escola de Hotelaria e Turismo de Portalegre pretende apresentar a mesma e disponibilizar a receita. Além disso, propõe-se a dar formação para que cozinheiras e cozinheiros, doceiras e doceiros, possam replicar a receita e disponibilizá-la nas suas casas e/ou nos seus restaurantes.

“Esta proposta é uma forma de a Escola de Hotelaria e Turismo de Portalegre estimular a criatividade e a capacidade de execução dos seus alunos e, ao mesmo tempo, contribuir de uma forma efetiva para a região onde desenvolve a sua atividade formativa. Este foi um desafio que procurou valorizar alguns dos produtos tradicionais do concelho, como é o caso da maçã Bravo Esmolfe, e fazer com que a comunidade estudantil se envolve em projetos que podem ganhar outra relevância na região”, explicou a diretora da escola, Maria Conceição Grilo.

O jantar de apresentação da nova sobremesa identitária de Portalegre realizou-se na Escola de Hotelaria e Turismo e contou com a participação da presidente da Câmara Municipal de Portalegre, Fermelinda Carvalho, várias doceiras da cidade entre outros representantes de instituições do concelho.