GNR lança campanha “Submissão Não é Opção”

A Guarda Nacional Republicana (GNR) promove hoje, dia 25 de novembro, uma campanha a nível nacional “Submissão Não É Opção” | #SubmissãoNãoéOpção, com diversas ações de sensibilização, a toda a sociedade.

No dia em que se assinala o Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra as Mulheres, o lançamento da campanha #SubmissãoNãoéOpção será materializada na divulgação de um vídeo e cartazes distribuídos a nível nacional (imagem que se anexa), direcionada para a prevenção de comportamentos violentos contra as mulheres, atendendo a que a violência se dissimula sobre diferentes formas: física, psicológica, sexual, moral, entre outras.

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Pretende-se sensibilizar a comunidade em geral para a consciencialização sobre a igualdade de género e a promoção de uma cultura de não-violência, assim como sensibilizar os diferentes públicos-alvo para o fenómeno da violência contra as mulheres, sobretudo a violência doméstica, violência no namoro, violação e outras agressões sexuais.

A prevenção e investigação do crime de violência doméstica são prioridades da atual política criminal e constituem-se como uma prioridade estratégica e prioritária para a Guarda Nacional Republicana. Neste âmbito, a GNR tem vindo a reforçar as campanhas de sensibilização e a apostar em ações específicas de formação do seu efetivo, para que esteja cada vez mais bem preparado para participar, enquadrar, tratar e acompanhar este tipo de situações, melhorando ainda a sua rede de salas de atendimento às vítimas.

A GNR tem 517 militares com formação específica para vítimas vulneráveis e núcleos de investigação de apoio a vítimas específicas para crimes com maior complexidade que envolvam todo o tipo de vítimas vulneráveis onde se incluem crianças, mulheres e idosos. Durante o ano 2021, na área de responsabilidade da GNR, foram registados 12.755 crimes de violência doméstica, tendo sido detidas 1 172 pessoas. Em 2022, até 30 de setembro, foram registados 11.176 crimes de violência doméstica e efetuadas 1 167 detenções (dados provisórios).

A violência contra as mulheres e a violência doméstica são das formas mais gravosas de discriminação das mulheres em razão do seu sexo, reflexo de persistentes estereótipos de género e de relações de poder desiguais. O impacto deste crime não se circunscreve apenas às vítimas diretamente envolvidas, afetando também as famílias e a sociedade no seu conjunto.

A violência doméstica é crime público e denunciar é uma responsabilidade coletiva. Se precisar de ajuda ou tiver conhecimento de alguma situação de violência doméstica participe:

  • No Portal Queixa Eletrónica, em queixaselectronicas.mai.gov.pt;
  • Via telefónica, através do número de telefone: 112;
  • No Posto da GNR mais próximo à sua área de residência, tendo os nossos contactos sempre à mão em www.gnr.pt/contactos.aspx;
  • Na aplicação App MAI112 disponível e destinada exclusivamente aos cidadãos surdos, em http://www.112.pt/Paginas/Home.aspx;
  • Na aplicação SMS Segurança, direcionada a pessoas surdas em www.gnr.pt/MVC_GNR/Home/SmsSeguranca.

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APAV alerta para violência contra as mulheres

Hoje, dia 25 de Novembro, assinala-se o Dia Internacional pela Eliminação da Violência Contra as Mulheres, data instituída pela ONU em 1999.

Durante 2021, a APAV apoiou cerca de 28 mulheres e raparigas por dia, vítimas de crimes como violência doméstica, difamação e perseguição, entre outros. Em contexto de violência doméstica, 45% das vítimas tem entre 26 e 55 anos.

Quanto à pessoa agressora, 67% são do sexo masculino e em 55% dos casos a relação entre vítima e agressor era de intimidade. As relações familiares de consanguinidade representam 37% das situações aqui reportadas. Verifica-se a prevalência da vitimação continuada (58%), sendo que em 28% dos casos a vítima recorreu ao apoio da APAV entre 2 a 6 anos após o início das agressões.

A APAV conta com 21 Gabinetes de Apoio à Vítima, 4 Equipas Móveis de Apoio à Vítima e 32 Pólos de Atendimento em Itinerância, além de prestar apoio à distância através da Linha de Apoio à Vítima (116 006) e da Linha Internet Segura (800 219 090) — chamada gratuita, dias úteis das 8h às 22h.

João Baião apresenta “Monólogos da Vacina” em Campo Maior

João Baião leva ao Centro Cultural de Campo Maior, na noite de quarta-feira, 30 de novembro, em véspera de feriado, o espetáculo “Monólogos da Vacina”.

O espetáculo, como revela o ator e apresentador de televisão, surgiu em tempos de pandemia, muito inspirado na peça de teatro, de Teresa Guilherme, “Monólogos da Vagina”. João revela ainda que este espetáculo, que não é, na verdade, um monólogo, é uma paródia sobre estes dois anos de pandemia.

A vacina, neste espetáculo, é “sinónimo da fibra e da energia de todo um povo que se materializa através do sorriso na resiliência e na capacidade de superação”.

Juntam-se em palco, a João Baião, nestes “Monólogos da Vacina”, os atores Telmo Miranda, Cristina Oliveira, Mané Ribeiro e Susana Cacela, para além de oito bailarinos.

Os bilhetes para assistir ao espetáculo, que tem início marcado para as 21h30, têm o custo de oito euros.

“Quem Quer Ser Saramago?” apresentado ao público escolar de Campo Maior

A Andante apresenta amanhã, sexta-feira, dia 25 de novembro, o espetáculo “Quem Quer Ser Saramago?”, no Centro Cultural de Campo Maior, numa iniciativa destinada ao público escolar.

Este é um espetáculo que anda na estrada desde 2014 e que consiste numa espécie de programa de televisão, à semelhança do famoso “Quem Quer Ser Milionário?”, em que se percorrem algumas das obras de José Saramago e em que o público é convidado a participar.

A Andante, segundo revela a atriz e uma das fundadoras desta companhia de teatro, Cristina Paiva, dedica-se, há mais de 20 anos, “exclusivamente” à promoção da leitura. “Os espetáculos que fazemos têm como intenção, objetivo primeiro e último, seduzir leitores e este trabalho sobre Saramago é um espetáculo que já tem alguma estrada e que neste ano de centenário veio a ganhar outra visibilidade”, assegura.

As obras de Saramago, “que são estudadas pelos alunos e outras que não são”, servem de base para este espetáculo, juntamente com textos de autores como Fernando Pessoa e o Padre António Vieira. Este, assegura Cristina Paiva, é um espetáculo muito interativo e lúdico e que, de uma forma leve, aborda temas “sérios”, como a construção do Convento de Mafra, o tema central do “Memorial do Convento”.

Cada apresentação desta peça é única, garante a atriz, tendo em conta que, em cima do palco, nunca se sabe como será a interação do público, na plateia. Cristina Paiva explica ainda que, em cena, o espetáculo, feito em parceria com a Fundação José Saramago, tem dois atores (a própria e Fernando Ladeira) e um DJ.

A atriz destaca ainda o “ritmo e cadência próprios” da música que acompanha toda a peça, onde, segundo diz, “cabe muito bem” a voz narradora de José Saramago.

O início do espetáculo, esta sexta-feira, está marcado para as 10h30.

Sinopse do espetáculo:

“A grande e decisiva arma é a ignorância. É bom que eles nada saibam, nem ler, nem escrever, nem contar, nem pensar, que considerem e aceitem que o mundo não pode ser mudado, que este mundo é o único possível, tal como está, que só depois de morrer haverá paraíso? JS in «Levantado do Chão»

Agora, mais do que nunca, as palavras de José Saramago ajudam-nos a compreender, a lutar e a ultrapassar os tempos conturbados em que vivemos.

Quem quer ser Saramago?

Como num jogo, somos levados através do universo da escrita de José Saramago, com avanços e recuos, ultrapassando uma dificuldade aqui, fazendo uma descoberta ali.

Uma viagem contra a crueldade, a humilhação e a mentira, guiada pela voz e pela obra do único Nobel da literatura em língua portuguesa, com destino a um mundo mais digno, justo e verdadeiro.”

Vila Boim: “Azeite, dificilmente, chegará até à proxima campanha”

Com o ano de 2021, a bater todos os recordes do sector oleícola, com 200 mil toneladas de azeite e 700 milhões de euros em exportações, 2022, vai ser um ano de contra-safra e a quebra na produção de azeite já é uma realidade.

Na Cooperativa Agrícola de Olivicultores de Vila Boim, a quebra “é de cerca de 66 por cento, em relação a um ano dito normal. Diariamente, a entrega de azeitona rondaria os 25 mil quilos, sendo que este ano ronda os nove mil quilos”, de acordo com Patrícia Cachapa, diretora de produção da Cooperativa de Vila Boim.

De acordo com a responsável, esta quebra de produção “resultou da conjugação de diversos fatores. Tivemos problemas de floração, fecundação e a própria viabilidade dos frutos, devido à onda de calor. Da pouca produção que já existia, perdeu-se bastante e houve queda de frutos na altura. Para além disso, houve ataques de mosca da azeitona, nos meses de verão e afetou tudo”.

Esta redução significativa na produção de azeite levou já à diminuição, para metade, do número de trabalhadores na cooperativa durante esta campanha, como nos referiu Patrícia Cachapa. Por outro lado, “menos azeite vai levar ao aumento do preço de venda ao público. Ao mesmo tempo, não vamos ter quantidade suficiente para a procura. Este ano, dificilmente vamos ter produção suficiente para dar até à próxima campanha”.

O azeite produzido em Vila Boim é feito, sobretudo, “de azeitona colhida em olival tradicional, o que faz com que as variedades, que nós moemos aqui, sejam portuguesas e atribuam ao azeite um sabor diferente”.

A campanha de apanha da azeitona deverá decorrer, em Vila Boim, até ao início de Janeiro. Em 2023, a cooperativa não vai ter quantidade suficiente de azeite, para vendam, até ao final da próxima campanha.

“Olival é o grande volume da herdade e diminuição faz diferença”, diz Alfredo Peneda

A produção de azeite deverá sofrer, este ano, a nível nacional, uma quebra superior a 50 por cento.

Alfredo Peneda, engenheiro responsável pela campanha de apanha da azeitona na Herdade d’Alcobaça, em São Vicente e Ventosa, no concelho de Elvas, explica que, “devido à elevada produção do ano passado, a árvore perde este ano algum fruto. Por outro lado, as temperaturas elevadas de final de Maio, altura em que a árvore estava na floração, levaram à secagem de algumas flores das árvores”.

Em São Vicente, a apanha da azeitona deverá decorrer até meados de Dezembro. “No olival mais antigo, a quebra deverá ser de cerca de 40 por cento. Já no olival mais novo, a diferença, em relação a 2021, deverá rondar os 20 por cento. Esta diminuição, para a economia da Herdade, faz alguma diferença. É verdade que nós temos animais, amêndoa e vinha mas o olival é o grande volume de negócio”.

De acordo com Alfredo Peneda, o azeite da Herdade d’Alcobaça é produzido “apenas com produção própria e com azeitona do ar, ou seja, não se utiliza fruta do chão. O nosso azeite é distribuído nas grades superfícies comerciais e caracteriza-se por ter uma baixa acidez, com frutado intenso e um ligeiro picante. Deve ser dos azeites do mercado que dura mais tempo na garrafa, se estiver guardado em ótimas condições”.

O engenheiro garante que, “hoje em dia, com todas as técnicas utilizadas para apanhar a azeitona, a qualidade do azeite está assegurada”.

O ano passado, na Herdade d’Alcobaça, em São Vicente e Ventosa, foram colhidas cerca de cinco mil toneladas de azeitona, o que se traduziu em, aproximadamente, 850 toneladas de azeite, valores muito acima do normal. Este ano, a quebra ronda os 40 por cento em alguns tipos de azeitona e os 20 por cento nos olivais mais novos.

Sonho da “avó Beatriz” concretizado com lançamento de livro de receitas

O livro de “Receitas da Avó Beatriz” é apresentado no sábado, dia 26 de novembro, em Degolados, pelas 16 horas.

Trata-se de um pequeno caderno, com muitas das receitas que deliciaram, durante largos anos, as gentes de Campo Maior, e que foi elaborado no âmbito do projeto “Vidas Ligadas”, da Santa Casa da Misericórdia de Campo Maior, financiado pelo BPI e a Fundação “la Caixa”.

Segundo Rosália Guerra, uma das responsáveis por este projeto, “Vidas Ligadas”, que decorreu durante um ano, tinha como objetivo “recuperar sonhos perdidos” de pessoas em final de vida ou com doenças avançadas, como o foi caso de Beatriz. “Nós conseguimos concretizar o sonho da dona Beatriz, que tinha sido cozinheira e pasteleira, durante a sua vida, e que sempre se orgulhou muito da sua profissão, mas, no entanto, nunca tinha partilhado as suas receitas. Este sonho estava guardado no seu coração”, conta Rosália Guerra.

Beatriz faleceu entretanto, não tendo conseguido “acompanhar o processo de divulgação do seu livro de receitas”, junto da comunidade, dos seus amigos e da sua família. Ainda assim, a Santa Casa da Misericórdia questionou a família de Beatriz se seria um desejo fazê-lo, em sua homenagem. “Apesar da dona Beatriz não estar fisicamente entre nós, foi uma vontade expressa pela família que este livro fosse partilhado com a comunidade”, garante a responsável.

Para além de receitas de muitos doces e bolos, que fizeram parte das mesas de muitos casamentos, neste livro há ainda várias de receitas da chamada comida de conforto. Todos os interessados, revela Rosália Guerra, poderão adquirir este livro, sendo que a Câmara Municipal vai disponibilizar vários exemplares para a sessão de apresentação.

A intenção da Santa Casa da Misericórdia de Campo Maior, diz ainda Rosália Guerra, é que o projeto “Vidas Ligadas” possa ter continuidade. “Este projeto foi muito importante, particularmente para as vidas das pessoas que estão a viver processos de doença avançada ou em situações fim de vida e sem dúvida que este projeto foi marcante”, assegura. “Conseguimos que, na fase final de algumas vidas, se recuperassem sonhos, relações e encontros. No fundo, conseguimos voltar a preencher agendas que estavam vazias e conseguimos repreencher agendas de vida, que todos temos de concretizar, para sermos felizes”, acrescenta. “Vidas Ligadas” encontra-se, neste momento, em fase de avaliação, pelas entidades financiadoras.

Compra de armações ou óculos de sol na Futuróptica pode dar acesso a réveillon na Madeira

A Futuróptica, em Campo Maior, é uma das óticas aderentes ao passatempo do grupo Institutoptico, que pode levar os clientes a passar o fim de ano na Madeira.

Integrado na campanha “O Réveillon na Madeira é ver para crer!”, o passatempo decorre até 30 de novembro e vai premiar três clientes com uma viagem para duas pessoas e estadia de quatro noites.

Podem participar todas as pessoas com mais de 18 anos, que durante este período adquiram armações ou óculos de sol das marcas Emporio Armani, Michael Kors, Polo, Ralph, Ralph Lauren ou Cierzo, numa das óticas Institutoptico aderentes a este passatempo.

Por cada 60 euros em compras de armações ou óculos de sol, os clientes recebeem um cupão com um código único de participação, que deverá ser inserido em www.passatempoinstitutoptico.com seguindo o regulamento da participação e escrevendo uma frase criativa, que inclua as palavras “Madeira” e “Institutoptico”.

Os três autores com as frases mais originais serão selecionadas por um júri designado pelo Institutoptico, e ganham uma viagem com estadia de quatro noites para duas pessoas, na Madeira, na passagem de ano 2022/2023, sem opção de troca de datas da viagem ou transmissibilidade do prémio para outros que não os vencedores. Cada participante poderá participar no passatempo as vezes que quiser, desde que tenha um código diferente por cada participação e crie uma frase diferente.

O vencedor será anunciado no dia 2 de dezembro, no mesmo site. O direito ao prémio é pessoal e intransmissível, não podendo ser substituído por dinheiro.

Os prémios atribuídos nesta campanha não acumulam com outros descontos, campanhas ou protocolos em vigor, nas cerca de 160 óticas que integram o grupo Institutoptico.

Grupo Experimental de Ponte de Sor vence “Medida Mérito” do IPDJ

O programa “Clube Top” do IPDJ apoia os clubes com formação para os seus dirigentes e colaboradores, com conselhos práticos de gestão e reconhece aqueles que fazem bem o seu trabalho.

Uma das medidas deste programa, a “Medida Mérito”, promove o reconhecimento e a divulgação pública de boas práticas na gestão de clubes desportivos.

Por isso, o IPDJ Alentejo recebeu diversas candidaturas a esta medida, tendo, recentemente, atribuído o prémio ao vencedor desta região.

O júri, composto pelo diretor Regional do IPDJ Alentejo, Miguel Rasquinho, o presidente da Associação de Atletismo de Évora, Jorge Canhoto, a representante da CIMAC, Rita Felício e o representante da Universidade de Évora, José Parraça, tiveram uma tarefa extremamente difícil e complicada face à qualidade das candidaturas apresentadas.

Reunido o referido júri, a escolha recaiu sobre o Grupo Experimental de Ponte de Sor – GEPS, que irá participar na fase final nacional, a realizar no próximo mês de dezembro, em Leiria.

Foram ainda atribuídas menções honrosas ao ATP de Portalegre, Clube de Ténis de Montemor-o-Novo e Associação de Taekwondo de Vendas Novas, Clube Desportivo de Beja, Grupo Desportivo e Cultural de Rio de Moinhos e Associação Cultural, Desportiva de Póvoa e Meadas e o Beja Atlético Clube.

À terceira é de vez: obra da estação de esgotos de São Vicente vai acontecer em 2023

Depois de dois concursos sem qualquer empresa concorrente, a obra da estação elevatória, que permitirá à freguesia de São Vicente e Ventosa, no concelho de Elvas, ter os seus esgotos tratados a cem por cento, poderá arrancar em março de 2023.

Esta é, pelo menos, a esperança do presidente da junta, que tem tido sempre como prioridade esta obra, depois de inaugurada, em 2018, a ETAR (Estação de Tratamento de Águas Residuais) da freguesia. João Charruadas explica que a EPAL (Empresa Portuguesa das Águas Livres) voltou a abrir novamente o concurso, sendo que, agora, há duas empresas interessadas nesta empreitada.

“Com grande insistência por parte da junta, junto das entidades, seja da ERSAR (Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos), do Ministério do Ambiente, seja da EPAL, e num esforço conjunto do Município de Elvas, do anterior e do atual executivo, conseguimos que a EPAL abrisse novamente o concurso, que é já o terceiro. É um sinal de esperança que se resolva a situação dos esgotos”, revela João Charruadas, sendo que, atualmente, há ainda um emissário que corre a céu aberto, na estrada de Nossa Senhora da Ventosa.

O valor base do procedimento, adianta João Charruadas, muito devido “à pandemia e ao aumento do preço dos materiais”, subiu de 210 mil para 315 mil euros. “Com este aumento considerável, a EPAL chamou as duas empresas a concorrer e temos esperança que, no primeiro trimestre de 2023, esteja a obra a começar”, remata.