“Ao volante, o telemóvel pode esperar” na estrada até dia 24

“Ao volante, o telemóvel pode esperar” é o nome da Campanha de Segurança Rodociária que teve início esta terça-feira, 18 de julho, e decorre até dia 24 deste mês, inserida no Plano Nacional de Fiscalização de 2023.

Esta operação é da responsabilidade da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR), da Polícia de Segurança Pública (PSP) e da Guarda Nacional Republicana (GNR) e tem como objetivo alertar os condutores para as consequências negativas e mesmo fatais do uso indevido do telemóvel durante a condução.

A 50 km/h, recordam estas entidades “olhar para o telemóvel durante 3 segundos é o mesmo que conduzir uma distância de 42 metros com os olhos vendados, o equivalente a uma fila de 10 carros”.

A utilização do telemóvel durante a condução “aumenta em quatro vezes a probabilidade de ter um acidente, causando um aumento no tempo de reação a situações imprevistas”. Para além disso, não vale a pena arriscar perder três pontos na Carta de Condução.

A campanha “Ao volante, o telemóvel pode esperar” integrará ações de sensibilização da ANSR em território continental e dos organismos e serviços das administrações regionais da Região Autónoma dos Açores e da Região Autónoma da Madeira; operações de fiscalização pela GNR e pela PSP, com especial incidência em vias e acessos com elevado fluxo rodoviário e de acordo com o Plano Nacional de Fiscalização 2023, com o objetivo de contribuir para a diminuição do risco de ocorrência de acidentes e para a adoção de comportamentos mais seguros por parte dos condutores no que diz respeito ao manuseamento do telemóvel durante a condução.

A ANSR, a PSP e a GNR relembram que o uso do telemóvel ao volante é um risco para a segurança do próprio e dos outros: os condutores que utilizam o telemóvel durante a condução são mais lentos a reconhecer e a reagir a perigos; a distração ocorre quando duas tarefas mentais, conduzir e utilizar o telemóvel, são executadas ao mesmo tempo, o que provoca lapsos de atenção e erros de avaliação; o uso de aparelhos eletrónicos durante a condução causa dificuldade na interpretação da sinalização e desrespeito das regras de cedência de passagem, designadamente em relação aos peões.

A sinistralidade rodoviária “não é uma fatalidade e as suas consequências mais graves podem ser evitadas através da adoção de comportamentos seguros na estrada”.

Estremoz: Casa das Fardas pode ser transformada em unidade hoteleira

A histórica Casa das Fardas, em Estremoz, pode vir, no futuro, a dar lugar a um espaço dedicado à exploração turística, tendo em conta que está aberto, até 19 de outubro, o período de apresentação de propostas para a adjudicação da concessão da sua exploração, no âmbito do programa REVIVE.

Recordando que o concurso foi lançado aquando da visita dos secretários de Estado do Turismo, Comércio e Serviços, do Tesouro e da Defesa Nacional, a Estremoz, no mês passado, o presidente da Câmara, José Sádio, adianta que aquele imóvel está sem utilidade há “várias décadas”, podendo agora, através do REVIVE, ser concessionado por 50 anos.

“Falamos de um imóvel e de toda a zona adjacente, junto ao castelo de Estremoz, que é um imóvel da defesa, que está degrado”, explica o autarca, que adianta que a futura concessão deverá estar de “acordo com um caderno de encargos, um programa com uma série de condicionantes, em relação ao que pode ali pode ser feito ou não, para investimentos na área do turismo e/ou restauração”.

Qualquer particular ou empresa pode concorrer, sendo que o objetivo é que, terminado o concurso, se “faça o investimento, se recupere o espaço e o rentabilize, com uma renda mínima anual de três mil euros”. “Será mais um espaço de interesse turístico para Estremoz, que nunca são de mais”, remata José Sádio.

A futura concessão da Casa das Fardas, da qual fazem parte o Paiol, o Anexo de Cozinhas e a Casa do Guarda, num total de cerca de 2400 metros quadrados, poderá, no caso de se pretender instalar um hotel, resultar em cerca de 50 unidades de alojamento.

Cerca de 80 crianças já desfrutam dos Clubes de Verão em Campo Maior

Com o tema “Piratas”, já arrancou a edição deste ano dos Clubes de Verão, promovidos pelo município de Campo Maior, que possibilita às crianças desfrutarem de diversos tipos de atividades ao longo dos meses de julho e agosto.

Este ano são cerca de 80 as crianças inscritas, dos 6 aos 12 anos, revela a vereadora na Câmara de Campo Maior, São Silveirinha, adiantando que, este ano, “a faixa etária foi alargada, e que esta iniciativa acaba por ser uma componente de apoio à família”.

São Silveirinha revela que há várias atividades desde “saberes e sabores, histórias na biblioteca, experiências malucas, mergulhos e splash, numa série de dinâmicas interessantes, para que as crianças tenham um verão divertido, pelo que esta é uma iniciativa pedagógica com a parte cultural e desportiva, num leque muitao abrangente e divertido para as crianças do concelho de Campo Maior”.

A vereadora acrescenta que, há ainda muitas crianças em lista de espera, uma vez que em termos de recursos humanos, não é possível dar resposta a mais, sendo objetivo no próximo ano reforçar esta questão. “Temos algumas crianças em lista de espera, vamos tentando repescar algumas, quando outras saiam dos clubes, por exemplo, por motivos de férias, mas não conseguimos dar resposta a mais e é nossa intenção para o ano conseguir reforçar esta parte, mas em termos de recursos humanos e de espaço é também limitado,”, esclarece.

Até 25 de agosto são cerca de 80 as crianças que, em Campo Maior, desfrutam das diversas atividades nos Clubes de verão, que decorrem em diversos espaços municipais.

Obra da piscina de Portalegre deve ter início ainda este ano

Com o projeto de arquitetura da piscina municipal descoberta de Portalegre já pronto, a obra, tão desejada pelos portalegrenses, deve arrancar ainda este ano.

A presidente da Câmara, Fermelinda Carvalho, que confessa que gostava que, no próximo verão, a obra estivesse já concluída, lembra que a intervenção “vai levar o seu tempo”, até porque é preciso renovar “totalmente” o espaço, ou não estivesse ele “muito degradado”.

“Já terminámos o projeto de arquitetura e vamos adjudicar agora as especialidades da obra da piscina descoberta. Queremos ainda, este ano, iniciar a obra, que encerrou portas, acho eu, mal, porque faz muita falta e percebemos que era uma prioridade”, comenta a autarca.

Considerando esta uma obra “de grande envergadura”, se não estiver ainda pronta, no próximo verão, estará, por essa altura, “muito adiantada, com certeza”, diz ainda Fermelinda Carvalho.

Para já, funcionam as outras quatro piscinas municipais do concelho: a da Quinta da Saúde, do Reguengo, da Ribeiro de Nisa e de Alegrete. A Piscina da Quinta da Saúde encerra à segunda-feira; a do Reguengo, à terça; a da Ribeiro de Nisa, à quarta; e a de Alegrete, à quinta. Funcionam todas das 10 às 20 horas.

CDS-PP elege concelhias para o distrito de Portalegre

Os plenários concelhios do CDS-PP, do distrito de Portalegre, realizaram-se no final do passado mês de junho, com o objetivo de eleger novas estruturas.

A concelhia de Alter do Chão é liderada por Frederico Maria Trigueiros Alvim de Sousa Pimentel; em Castelo de Vide foi eleita Lucina Aurora Alexandre de Moraes Baptista; já Nuno Miguel Serra Pereira foi eleito para a concelhia de Marvão; em Nisa foi eleito para liderar a concelhia Maria Alcina Jesus Costa e Silva Baptista e, em Portalegre, Paulo Jorge Lusitano de França Andrade.

As Comissões Políticas de Concelhia, agora eleitas, cumprem mandatos de 2023 a 2025.

Presidente da AD Ialbax faz balanço positivo da época

A época desportiva, para os cerca de 70 atletas que fazem parte da Associação Desportiva Ialbax, ainda não terminou.

No entanto, Humberto Pestana, presidente da associação, revela que “esta época tem sido bastante positiva, em termos da classificação dos atletas federados, que se encontram bem classificados, não só no distrito, mas também nas provas, a nível nacional, em que participamos e levamos o nome da associação de da cidade a bom porto”.

Apesar de a época desportiva estar a terminar, alguns atletas “acabam por não parar e participam também no circuito de corridas de verão em Badajoz”.

Associação Desportiva IALBAX que apesar de estar prestar a terminar esta temporada desportiva, continua a participar em provas em Badajoz, durante o verão.

CIFA comemora esta segunda-feira dois anos desde a sua inauguração

O Centro Interpretativo da Fortificação Abaluartada de Campo Maior comemora esta segunda-feira, 17 de julho, dois anos, desde a sua inauguração.

Para assinalar a data, como revela a vereadora no município campomaiorense, São Silveirinha, já decorreram algumas iniciativas, nomeadamente, “a inauguração de uma exposição que está patente neste local, ‘Duarte de Armas – Do Cálamo ao Drone’, da autoria de Santiago Macias, que apresenta um estudo sobre um livro das fortalezas, onde estão desenhados os castelos de Campo Maior e de Ouguela”.

Para além disso, recorda São Silveirinha, no passado dia 8, o projeto de requalificação da fortificação, da autoria de Victor Mestre, recebeu o prémio de arquitetura do Alentejo 2023, na categoria de reabilitação”.

São Silveirinha acrescenta que as comemorações não se ficaram por aí, pelo que de 18 a 22 de julho, no CIFA, estará um vídeo com vários momentos deste espaço, assim como no dia 22, sábado, há um concerto musical a cargo de José Santos e Rui Sérgio, às 21.30 horas”.

Centro Interpretativo da Fortificação Abaluartada de Campo Maior que comemora hoje dois anos, desde a sua inauguração.

Festival Raya: “maior enchente de sempre” para ver os Calema

As noites do Festival Raya regressaram ao Parque de Estacionamento das Piscinas Municipais na passada sexta-feira, dia 14 de julho, com “a maior enchente de sempre do evento para ver os Calema”, revela o município.

Os concertos começaram com a atuação de “Os Raiz” que entre originais e covers, bem conhecidos de todos, deram o pontapé de saída ideal numa noite com um grande ambiente de convívio e de festa, com destaque para a participação da campomaiorense Mariana Guerra.

Seguiu-se então a subida a palco do executivo municipal, liderado pelo presidente Luís Rosinha que agradeceu ao público do Festival Raya, bem como a todos os patrocinadores, bares e funcionários do Município que tornaram possível realizar um evento de sucesso.

Seguiu-se o momento mais aguardado da noite, com os Calema a não desiludirem com um concerto “que ficará na história do Festival Raya”. A dupla pôs o público, que esgotou a bilheteira, a cantar os seus êxitos, mostrando o porquê de serem uma das bandas mais badaladas do momento.

Para continuar a festa seguiu-se o “Remember 90’s & 00’s” que levou ao recinto os grandes êxitos dos últimos anos que levou as milhares de pessoas que enchiam o recinto a dançar. A noite terminou ao som do campomaiorense, DJ Pinasoad.

Évora quer ser Capital Europeia da Cultura “diferente de todas as outras”

A Câmara Municipal de Évora tem vindo, nos últimos tempos, a receber e a reunir com várias delegações, de outros países, num conjunto de iniciativas que se inserem no âmbito da estratégia de promoção da cidade, enquanto Capital Europeia da Cultura, em 2027.

O presidente da Câmara, Carlos Pinto de Sá, explica que a Capital Europeia da Cultura, em 2027, será “uma proposta diferente” de todas as outras que já existiram. Segundo o autarca, é uma proposta que “faz uma rotura com aquilo que eram as Capitais Europeias da Cultura e que, constrói, a partir de agora, e até 2027, os projetos”. A ideia, adianta, é, não de compra, mas de construção de espetáculos, que acontecerá a partir deste ano e até 2027.

Para já, explica ainda Carlos Pinto de Sá, a autarquia está a preparar a análise do plano de ação, bem como o protocolo que será assinado com o Governo, para fazer face ao financiamento que o município irá receber. Esse financiamento, diz ainda, não será apenas proveniente do Estado, mas também “dos fundos da União Europeia e do fundo de Turismo”.

Festival Sete Sóis Sete Luas: gastronomia italiana em Elvas

«Os laboratórios gastronómicos, inseridos no Festival Sete Sóis Sete Luas, prosseguiram ontem, sábado, 15 de julho, na cozinha do Museu de Arte Contemporânea de Elvas (MACE), com a chef italiana, Flavia Guardia.

Uma das pessoas que já há muito tempo que apoia neste tipo de iniciativa é Sandra Cardeira. Aos nossos microfones explica que “acompanha a chef, na parte logística, explicando também os pratos que são preparados, para depois ser feita a degustação na Praça da República”.

Sandra Cardeira revela ainda que estas iniciativas são positivas para que as pessoas “possam conhecer pratos de outros países e de outras culturas”, adiantando que “o feedback tem sido muito positivo”.

Uma das participantes neste laboratório foi Elina Santana, que afirma que participa sempre, porque gosta “muito de aprender a cozinhar pratos de outros países”, pelo considera a iniciativa “ótima”.

Depois deste laboratório seguiu-se uma degustação dos pratos italianos confecionados, na Praça da República, onde também decorreu o espetáculo do Grupo Ombligo.