“Tranquilidade” das piscinas leva vizinhos de Badajoz a Elvas

Numa altura em que o calor ainda se faz sentir com alguma intensidade, são muitas as famílias e os grupos de amigos que aproveitam o espaço das piscinas municipais de Elvas, incluindo os vizinhos espanhóis, para se refrescarem.

Confessando que gosta do “ambiente” daquele equipamento municipal, Ana, que reside em Badajoz destaca também a “tranquilidade que normalmente” encontra nas piscinas de Elvas. “Nas piscinas de Badajoz há sempre mais gente, o que torna o espaço menos tranquilo”, acrescenta.

Mas Ana não é a única a pensar assim, uma vez que José António, também residente na mesma cidade espanhola, tem o hábito de frequentar as piscinas de Elvas, pois “são mais tranquilas do que as de Badajoz, porque há menos aglomeração”.

“Em Badajoz, conhecemos muita gente e aqui não. Estas são mais tranquilas, mais calmas”, revela outro pacense à reportagem da Rádio Campo Maior.

As piscinas municipais de Elvas funcionam, às segundas-feiras, das 15 às 20 horas e, de terça-feira a domingo, das 10 às 20 horas, estando previsto encerrar a 10 de setembro.

Campomaiorenses têm aproveitado Piscinas Municipais para combater o calor

Com as altas temperaturas que se fazem sentir, mesmo com agosto já a chegar ao fim, são muitas as famílias e os grupos de amigos que escolhem as piscinas de Campo Maior para se refrescarem e passarem um dia em convívio.

Numa ida às piscinas da vila, algumas das pessoas que lá se encontraram e que falaram à reportagem da Rádio Campo Maior, explicaram que a escolha destas piscinas, em detrimento de outras, se deve à sua qualidade, mas não só.

Ricardo, que apesar de viver em Lisboa, nasceu em Campo Maior, tem por hábito, quando regressa à vila, nas férias, frequentar estas piscinas, onde há muitos anos passava muito tempo com os amigos. “Isto é uma mistura de nostalgia e de saudade, porque quando olho para estas piscinas vejo-me a mim e aos meus amigos aqui a fazer macacadas”, recorda. Agora, usufrui do espaço com o filho, lembrando-se sempre do tempo que ali vivenciou, na infância, considerando o espaço “perfeito” para Campo Maior.

Núria Paralta, que foi com as amigas às piscinas passar “um bom bocado”, revela que estas “são umas belas piscinas” e que, por isso, “têm de ser aproveitadas”. Catarina, Raquel e Íris, também com o seu grupo de amigas, também vão frequentemente às piscinas de Campo Maior. “Estão aqui perto de casa e são boas, por isso, vimos sempre uma vez por semana”, revela uma das jovens.

As piscinas municipais de Campo Maior estão abertas até 10 de setembro, funcionando todos os dias, das 9.30 às 20 horas, à exceção das segundas-feiras, em que abrem ao público apenas no período da tarde (a partir das 15 horas).

Centenárias Festas dos Capuchos de 8 a 11 de setembro em Vila Viçosa

As Festas dos Capuchos estão de regresso a Vila Viçosa de 8 a 11 de setembro.

O certame, para além das celebrações em honra de Nossa Senhora da Piedade dos Capuchos e do Senhor dos Aflitos, volta a contar com diversos eventos culturais e religiosos, as tradicionais largadas de touros, fogo de artifício e muita diversão noturna.

Némanus e Toy são os nomes mais sonantes entre os artistas que se vão apresentar ao público, nestas festas que, como recorda o presidente da Câmara, Inácio Esperança, têm já 160 anos espetáculos, e em que famílias e amigos se reencontram. “É uma festa centenária”, a “mais tradicional do concelho”, assegura o autarca, que garante que, neste certame, o “mais importante nem são os artistas”.

“Temos também um programa taurino, porque esta é uma festa que vive muito dos festejos taurinos, com largadas, garraiadas e corrida de touros e outras atividades culturais, incluídas na própria festa e serviços religiosos, que fazem com que as pessoas venham a Vila Viçosa e permaneçam por uma semana”, assegura Inácio Esperança.

Acreditando que o cartaz do evento é capaz de agradar a miúdos e graúdos, o presidente da Câmara de Vila Viçosa recorda ainda que esta festa, que começou por ser uma romaria, decorre em torno do Convento dos Capuchos e da igreja de Nossa Senhora da Piedade.

No primeiro dia de festas, 8 de setembro, atuam Baila Maria; no dia 9, os Némanus; no dia 10, a banda Jovimusic; e por fim, no dia 11, Toy. Haverá ainda muita animação com DJs, festa dos anos 80 e baile. Conheça o programa de espetáculos completo:

Elvas: missa e procissão abrem Festas na Boa-Fé esta sexta-feira

A edição deste ano das Festas em Honra do Senhor Jesus da Boa-Fé, em Elvas, começam nesta sexta-feira, dia 1, e decorrem até domingo, 3 de setembro.

Os moldes das festas, este ano não diferem muito do ano passado, sendo que para esta edição, como revela o presidente da Junta de Freguesia de Caia, São Pedro e Alcáçova, deram destaque aos artistas desta zona da cidade, uma vez que segundo diz “temos aqui muito bons artistas”.

Para além disso, e tendo em conta que antigamente, estas Festas eram dedicadas aos hortelões, este ano não é exceção e estas pessoas terão um lugar, nas festas, para ali venderam os seus produtos. “Os Hortelões venderão os seus produtos na rua entre o recinto das festas e da igreja, ao final da tarde, num total de quatro hortelões, um de venda de laticínios e outro de charcutaria”, revela o presidente da junta.

Quanto aos espetáculos musicais decorrem junto à Igreja, já a discoteca, bar e restaurante será no patamar mais elevado, do recinto das festas e as garraiadas, no lado esquerdo deste local.

Hoje a procissão conta a Banda 14 de janeiro e segundo o presidente da junta conta sempre “com muita adesão por parte da população, que respeita muito este ato religioso, que tem início na Igreja da Boa-Fé, sobe a Rua de Campo Maior, Avenida da Boa-Fé e regressa à igreja”.

O programa deste primeiro dia abre às 20.30 horas, com missa seguida de procissão, acompanhada pela Banda 14 de Janeiro.

Às 21 horas, começa a ser disputado o Torneio dos Hortelões, no pavilhão desportivo da Escola Básica 2,3, numa organização do CRP da Boa-Fé. Zé Pedro, Choko e Budafé são os artistas que animam o espetáculo musical marcado para as 22.30 horas.

À meia-noite, há garraiada noturna e, à mesma hora, começa a Discoteca com DJ, organizada pelo Unosso Bar.

“Furacão” Blaya levou Feira da Luz/Expomor ao rubro

O “furacão” Blaya passou, na noite de ontem, 31 de agosto, pelo palco principal da Feira da Luz/Expomor, em Montemor-o-Novo.

“OK” e “Me Domina” foram alguns dos temas apresentados pela cantora e compositora luso-brasileira, mas foi com “Faz Gostoso” que Blaya levou o público ao rubro, nesta sua primeira vez em Montemor.

No Palco Tasquinhas, a animação musical, a partir da meia-noite, esteve a cargo do Coletivo Oficina de Produção do Centro Juvenil.

Alguns dos momentos do concerto de Blaya para ver nos vídeos abaixo:

“Agora Quer’Arte” leva crianças de Campo Maior a cantar, dançar e representar

Ao longo de quase duas semanas, os artistas da associação “Agora Quer’Arte” procuraram levar os mais novos, dos oito aos 16 anos, ao Centro Cultural de Campo Maior, para lhes ensinar aquilo que sabem, no que toca às áreas do teatro, do canto e da dança.

Com o objetivo de estarem mais próximos de crianças e jovens, dando-lhes palco para que possam também mostrar o seu talento, este curso intensivo de artes do espetáculo, “Agora no Verão”, explica Duarte Silvério, um dos responsáveis da “Agora Quer’Arte”, foi um objetivo traçado, desde cedo, pensado para incluir esta faixa etária no plano de atividades da associação.

“Sempre senti que não há um palco grande para que estas crianças se possam evidenciar e mostrar em Campo Maior. Quisemos mostrar que estamos ao lado das pessoas mais novas, mas também das mais velhas, porque são as duas faixas etárias que, muitas vezes, são postas de parte: uns porque não têm palco e outros porque já se querem afastar”, começa por explicar o artista.

Duarte Silvério

Lembrando que o talento já nasceu com estas crianças e jovens, neste curso, garante Duarte Silvério, os mais novos tiveram oportunidade de aprender “um bocadinho mais” sobre as três áreas em questão. “Aqui vêm mostrar o seu talento e crescer com aquilo que lhes podemos ensinar”, acrescenta.

Este curso, garante, por sua vez, Leonor Alegria, acabou por ser “um desafio”, para os próprios elementos da associação, até porque só um deles já tinha antes trabalhado com crianças. “Não é muito fácil, porque eles são muito rebeldes”, comenta.

Mostrar a este grupo que os elementos da associação são felizes e que eles também podem ser, se um dia quiserem enveredar por este caminho das artes do espetáculos, foi outro dos grandes objetivos deste “Agora no Verão”.

Leonor Alegria

Duarte Silvério, que se diz ainda surpreendido com a evolução de algumas das crianças, lembra que muitas chegaram a dizer que apenas se queriam dedicar a uma das três áreas do espetáculo e outras que só estavam ali para concorrer ao “The Voice”. Leonor Alegria diz ainda que, no decorrer desta iniciativa, não foram só as crianças que aprenderam com os artistas da “Agora Quer’Arte”, mas também o inverso.

Deste “Agora no Verão” resultou um espetáculo musical, apresentado, recentemente, no Centro Cultural de Campo Maior.

Politécnico de Portalegre com o maior orçamento de sempre

O ano de 2024 será exigente do ponto de vista da gestão orçamental para o Politécnico de Portalegre: a proposta do próximo orçamento atinge um valor superior a 35 milhões de euros, o mais elevado de sempre para a instituição.

Face ao ano corrente, regista-se uma subida de mais de 60% no valor do orçamento para 2024. No entanto, importa realçar que este integra uma componente muito significativa relativa a projetos de construção, que contam com dotação no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), designadamente a construção da nova Escola de Pós-Graduação, duas futuras residências e a requalificação da atual residência de Portalegre.

Outro investimento significativo visa a requalificação das unidades orgânicas do Politécnico e da residência de estudantes de Elvas, ao nível da eficiência energética, também com apoio do PRR.

Ao nível do orçamento, importa ainda destacar que apenas 12,2 milhões são provenientes do Orçamento do Estado (OE), sendo 18,4 milhões respeitantes a projetos e 4.5 milhões referentes a outras receitas. Estes dados confirmam aquilo que há muito vem sendo referido pela instituição: “a dotação proveniente do Orçamento de Estado é manifestamente insuficiente para fazer face a encargos fixos do Politécnico, considerando que a mesma apenas cobre 83% da despesa anual com os salários dos funcionários, ficando todos os demais encargos dependentes da capacidade institucional de gerar receitas próprias”.

É neste cenário que o presidente do Politécnico de Portalegre tem manifestado a sua total discordância face ao novo modelo de financiamento: “Não é lógico que aquilo que são os custos fixos das instituições de ensino superior (IES) não sejam considerados na fórmula de financiamento, especialmente quando uma parte significativa desses custos são impostos às instituições por obrigações legais”. De facto, para este dirigente “não se compreende como é que uma fórmula que supostamente visa garantir a equidade, pode não integrar critérios de qualidade, de coesão ou ainda os efeitos resultantes da capacidade de gerar “economias de escala” que claramente prejudicam as IES de pequena dimensão situadas em regiões de baixa densidade populacional”.

Luís Loures alerta para o facto de que um modelo de financiamento essencialmente baseado no número de estudantes produzirá a curto prazo desequilíbrios no sistema de ensino superior que criarão grandes limitações ao funcionamento das instituições de menor dimensão, localizadas no interior do país, sublinhando que o subfinanciamento crónico das IES, tem reduzido a capacidade de investimento institucional em projetos de investigação e desenvolvimento, o que por sua vez tem comprometido o crescimento e afirmação das IES.

Alandroal com festa da Senhora da Conceição até segunda-feira

Alandroal está em festa entre hoje, 31 de agosto, e segunda-feira, 4 de setembro, com as tradicionais festas em honra de Nossa Senhora da Conceição.

Com uma oferta diversificada, estas festas, que se realizam nos “moldes habituais”, revela o presidente da Câmara de Alandroal, João Grilo, são um “marco importante” no concelho, numa altura de “retorno ao trabalho”, depois das férias, e de “reencontro de famílias e amigos”. “O nosso investimento com estas festividades tem-se mantido constante, ao longo dos anos, e voltamos a procurar ter artistas de qualidade e uma oferta diversificada”, adianta.

Para além dos habituais espetáculos musicais “de qualidade”, estas festas contam com tasquinhas, promovidas pelas associações concelho, e um programa alargado de atividades desportivas, culturais, religiosas e tauromáquicas, com largadas e garraidas.

No que toca aos espetáculos musicais, que decorrem na Praça da República, o maior destaque vai, amanhã, para a atuação de Syro e, no sábado, para os Expensive Soul. No domingo, é apresentado um espetáculo de tributo aos U2.

Em paralelo, no castelo da vila, é promovido mais um Festival da Juventude. “É um festival que é desenvolvido em parceria com as associações, e em especial a associação jovem do concelho. Todo o programa é suportado pelo município, mas é uma escolha dos jovens”, explica ainda João Grilo.

Neste primeiro dia, as festas começam às 21 horas, com um tríduo preparatório à Festa da Imaculada Conceição, na Igreja Matriz de Alandroal. Às 23 horas, abre o Espaço Discoteca, no castelo, onde atuam Zé Pedro Sousa e o DJ Brat.

Conheça o programa completo:

Número de dádivas de sangue no distrito tem vindo a diminuir

Portugal necessita, anualmente, de 180 mil litros de plasma, uma quantidade que, normalmente, não se consegue atingir. Já no que diz respeito ao distrito de Portalegre, o número de dádivas tem vindo a diminuir.

Esta informação é avançada pelo presidente da Federação das Associações de Dadores de Sangue, Paulo Cardoso, que adianta que “desses 180 mil litros, apenas há disponíveis 60 mil litros de plasma humano, o que significa que vamos ter de comprar. Temos que acreditar que vamos conseguir mais, mas tudo isso necessita de investimento, nomeadamente, ao nível de recursos humanos”.

Esta situação, relativa à falta de médicos, já foi transmitida ao Governo. Paulo Cardoso diz que “a falta de recursos humanos, como é o caso de Portalegre e Elvas, em que os médicos vão atingir a idade de reforma, é preocupante, porque precisamos de substituição e que haja a garantia de que não vão faltar profissionais para assegurar a recolha de sangue”.

O presidente da Federação das Associações de Dadores de Sangue justifica a diminuição de dádivas, no distrito, com diversos fatores, incluindo a época de férias. “Infelizmente, as dádivas de sangue têm vindo a diminuir, no distrito, devido ao envelhecimento da população, desertificação, para além das questões relacionadas com a própria colheita”, refere. Já nas férias de verão e no início do inverno, acrescenta Paulo Cardoso, “há sempre uma diminuição de dádivas”, mas garante que as reservas, por esta altura, estão “minimamente garantidas”.

O presidente da Federação das Associações de Dadores de Sangue explica ainda que o sangue recolhido nos distritos de Portalegre e de Beja é direcionado para Évora, que posteriormente, distribui pelos hospitais, mediante a necessidade de cada um.

No entanto, adianta que foi criada uma “reserva nacional, que está concentrada em alguns hospitais, porque caso, por exemplo, Portalegre necessite e o Hospital de Évora não tenha disponível, pode ser solicitado sangue a essa reserva, para garantir que nada falte”.

Feira da Luz/Expomor: Nena abriu evento que anima Montemor até dia 4

O Parque de Exposições e Feiras de Montemor-o-Novo volta a ser palco de mais uma edição da Feira da Luz/Expomor, que arrancou na noite de ontem, 30 de agosto, com um concerto de Nena, no palco principal.

O presidente da Câmara de Montemor, Olímpio Galvão, que lembra que esta é uma feira “oferecida à população”, assegura que é difícil planear todo o evento, sobretudo, tendo com conta “as dificuldades da contratação pública”. “Quase todos os trabalhadores da autarquia têm parte nesta implementação, na manutenção e até no que é o desmanchar da feira, nos dias seguintes. Passa por todos e, por isso, peço que toda a gente aceite a Feira da Luz, que venha ser feliz, encontrar ou reencontrar os amigos e desfrutar deste ambiente magnífico”, diz o autarca.

Por outro lado, Olimpío Galvão garante que a exposição “Olhares sobre Montemor”, disponível, por esta ocasião, para visita no pavilhão de exposições, superou todas as expectativas: “estes trabalhos que nos são apresentados, quer por artistas da nossa terra, quer por outros internacionais, estes vários olhares sobre Montemor-o-Novo, acho que superam muito as nossas expectativas”. Através da exposição, explica ainda, os visitantes terão oportunidade de “passear pelas ruas de Montemor”, pelo que o autarca considera que a mostra “vai ter um grande impacto”.

A Feira da Luz volta a contar com um cartaz de espetáculos que procura chegar a todos os públicos. Ainda assim, Olímpio Galvão diz ser “impossível” agradar a toda a gente: “só se cada um trouxer o seu telemóvel com auriculares e escolher a música que quer ouvir no Spotify”. “Tentamos agradar a todos os públicos, mas é impossível que toda a gente goste de todos os espetáculos de todos os dias. Agora é claro que isso tem de ser conjugado também com uma perspetiva orçamental do evento”, diz ainda.

Na Expomor, que continua a ser a maior exposição de animais vivos do país, este ano, como revela o presidente da APORMOR, Joaquim Capoulas, há duas raças bovinas que se apresentam pela primeira vez. Tratam-se de “uma raça japonesa, que dizem que é a melhor carne do mundo”, e de outra americana, “apresentada há três anos, na Jornada da Muralha, em Évora”.

Até há cerca de oito ou nove anos, revela Joaquim Capoulas era mais complicado, que hoje em dia, organizar a Expomor, até porque, antes, a APORMOR tinha de “pedir às pessoas” para levar até Montemor os animais. Agora, é ao contrário: “é atender as necessidades dos criadores e das associações de criadores”.

Hoje, e à semelhança do que aconteceu no ano passado, a APORMOR vai levar as crianças e jovens até ao campo. Desta feita, a iniciativa conta com algumas surpresas.

O certame, que “projeta o território e os seus produtos endógenos”, é, segundo o presidente da CCDR Alentejo, Ceia da Silva, uma das maiores feiras realizadas no Alentejo, durante o verão. “É uma feira que devemos procurar valorizar e incentivar a que possa continuar”, diz ainda.

Esta quinta-feira, 31 de agosto, na Feira da Luz, e entre muitos outros atrativos, Blaya vai levar a sua energia contagiante ao palco principal. No Palco Tasquinhas, a animação musical vai estar a cargo de um Coletivo da Oficina de Produção.

Para além da música, na Feira da Luz/Expomor, não faltam exposições e concursos de gado, exposições culturais, atividades desportivas, atividades recreativas, workshops e muita diversão, até à próxima segunda-feira, dia 4 de setembro.

Alguns momentos da atuação de Nena para ver nos vídeos abaixo: