O Centro Escolar Comendador Rui Nabeiro acolheu ontem, dia 15, uma vigília comemorativa do 77.º aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos.
A atividade consistiu numa vigília simbólica, envolvendo alunos, professores e comunidade local, na qual cada participante acendou uma vela como gesto de respeito e defesa dos direitos humanos, paz e igualdade.
Para além dos dois eventos a que já habitou os elvenses, por ocasião do Natal – “Viver a Tradição” e o Encontro de Capotes –, a associação juvenil Arkus volta a ter um papel preponderante na dinamização do evento “Elvas Cidade Natal”, que decorre até 4 de janeiro.
Tal como explica Raquel Pirota, uma das responsáveis da associação, a Arkus, que se associa à Câmara Municipal de Elvas uma vez mais, é a responsável pela Torre dos Sonhos, localizada na Torre Fernandina, onde será possível apreciar uma exposição das escolas. “No segundo piso, há um um espaço educativo e de brincadeira para as crianças. Depois lá em cima, antes do miradouro, vão poder desfrutar de um bar, com oferta de doces e de uma bebida quente”, revela a responsável.
Por outro lado, no Museu de Arte Contemporânea (MACE), a Arkus está a promover, aos fins de semana, workshops de culinária, com a Vitórica, de culinária infantil, com Raquel Pirota e Catarina Dias, e de decoração natalícia, com Filipe Belchior.
Sendo “Elvas Cidade Natal” um palco privilegiado para as muitas atuações das Roncas d’Elvas, Raquel Pirota lembra que é pelo mês de dezembro que o grupo “espera o ano inteiro”.
No decorrer do evento, a Arkus promove também, aos fins de semana, as visitas teatralizadas do “Mistério da Rainha da Fronteira”. “Vamos fazer também duas visitas guiadas teatralizadas no âmbito do ‘Elvas Cidade Natal’ durante a semana, aberta a toda a comunidade e aos turistas”, adianta a responsável.
Em simultâneo, na sua sede, a associação promove o ATL “Férias é na Arkus”, nas duas semanas de interrupção letiva do Natal.
“Para nós é um mês certamente muito dinâmico, mas é bom. As pessoas não têm noção, é muito cansativo, mas temos uma equipa muito boa, uma equipa que faz por gosto, uma equipa que quer dar sempre mais e melhor. Esta equipa trabalha, mas não é para nós, associação, esta equipa trabalha para a comunidade e gostamos e notamos também que temos associações que nos apoiam. Nós temos muitas parcerias e é bom saber que o associativismo em Elvas está cada vez está mais ligado e trabalha mais em parceria, porque só assim é que é possível nós darmos o melhor, não só na cultura, mas no âmbito social, educacional e desportivo e acho que se todos nos juntarmos, Elvas é sem dúvida melhor”, diz ainda Raquel Pirota.
A Banda 1º de Dezembro apresenta o seu tradicional concerto de Natal, na tarde do próximo domingo, 21 de dezembro, no Mosteiro da Imaculada Conceição, em Campo Maior.
O espetáculo, que conta com a participação especial de Olinda Moriano, servirá para brindar, não só o público, como as monjas do convento, com o espírito de Natal. “Como já fizemos dois concertos, um no Jardim Florido e outro na Santa Casa da Misericórdia, decidimos fazer o nosso próprio evento, também para brindar as irmãs com um concerto de Natal de outra espécie”, começa por dizer o maestro da banda, Francisco Pinto.
Este será um concerto assente “num espírito da reflexão e da paz”, para a recordar, diz o maestro, que há que acabar com a guerra. Do repertório do concerto fazem parte os mais diversos temas clássicos de Natal. O espetáculo inicia-se com “Instant Concert”, de Harol L Walters. Segue-se “Cinema Paradiso”, de Robert Longfied, e Avé Maria, de Franz Schubert, com a voz de Olinda Moriano, que aceitou o desafio lançado pela banda, mesmo fugindo um pouco da sua zona de conforto, dado tratar-se de um tema de canto lírico.
Ao longo do espetáculo serão ainda interpretados “I Will Follow Him”, de Rom Sebregt, “Silent Night”, de James Swanningen, “Happy Christmas”, de John Lennon, “The Name’s Claus… Santa Claus”, de Mark Williamos, “Eine Klein Christmas”, de Mozart, e “Um Grande Natal”, de Margarida Louro. Haverá ainda espaço, no final do concerto, para uma surpresa.
A intenção é que o presépio que, todos os anos, embeleza o mosteiro, venha a ser o pano de fundo da atuação da banda. O início do espetáculo, de acesso livre do público, está marcado, no domingo, para as 16 horas.
O Município de Campo Maior, em parceria com a Agência de Desenvolvimento Regional do Alentejo (ADRAL), continua a disponibilizar aos empresários do concelho sessões de apoio à promoção e desenvolvimento económico, através de atendimentos mensais.
Nestas sessões, os empresários e empreendedores podem ter apoio no desenvolvimento da sua ideia de negócio, bem como ser encaminhados no sentido de encontrar os apoios financeiros mais adequados para concretizar o seu projeto.
Este atendimento é gratuito e deve ser marcado com antecedência através do e-mail candidaturas@cm-campo-maior.pt, ou através do número de telefone 268 680 309.
A próxima sessão está marcada para amanhã, terça-feira, dia 16 de dezembro.
O Fluviário de Mora prepara-se para distinguir, um ano mais, o “Jovem Cientista do Ano”. A presente edição do “Prémio Fluviário” distinguirá e reconhecerá a qualidade e a importância do trabalho de um jovem investigador, sobre a temáticada conservação e biodiversidade de recursos aquáticos continentais (Estuários e Rios), com um prémio monetário de mil euros.
As candidaturas deverão ser submetidas até dia 31 de dezembro e poderão ser feitas pelos professores orientadores, co-autores dos artigos ou pelos próprios alunos. Cada candidato só poderá submeter um artigo a concurso.
Este, de acordo com o presidente da Câmara Municipal de Mora, Luís Simão de Matos, “é um prémio que tem como objetivo valorizar trabalhos feitos por investigadores na área dos rios e dos lagos”. “Trata-se de trabalhos de natureza científica e a sua divulgação é importante”, acrescenta.
Não tendo dúvidas de que este prémio dá uma “maior notoriedade ao Fluviário”, o autarca assegura que o mesmo acontece com as “pessoas que participam”. “Aos vencedores dá ainda maior notoriedade, em termos curriculares. Desperta um interesse enorme dentro da comunidade científica”, remata.
O “Jardim de Natal” decorreu durante mais um fim de semana e tevou até Campo Maior dezenas de visitantes.
A parte da manhã foi dedicada aos mais novos com o “Natal dos Pequeninos” com insufláveis, jogos gigantes, a hora da neve e a oficina de Natal para se divertirem.
No dia 13 de dezembro decorreu a I São Silvestre de Campo Maior, um marco importante no desporto do concelho. Pelas ruas floridas e por algumas artérias da vila foram cerca de 300 os participantes das várias categorias inscritos nesta atividade. Depois da prova terminar, os prémios e medalhas foram entregues na Praça da República.
Esta iniciativa foi uma organização do Município de Campo Maior, em parceria com a Associação Distrital de Atletismo do Distrito de Portalegre, do Campo Maior Trail Runners, do União Futebol de Degolados, do Sporting Clube Campomaiorense e do Grupo de Ecologia e Desportos de Aventura.
Já à noite, a Banda 1.º de Dezembro, com os seus adereços natalícios, animou os presentes. O Hell DJ encerrou a noite na Praça da República com uma seleção de músicas variadas.
Para terminar o fim de semana em grande, a Charanga de Natal “Quinteto Soldadinhos de Chumbo” espalhou alegria até à Praça da República.
As crianças do pré-escolar, 1º e 2º ciclos do concelho de Elvas voltam a encher, na manhã desta terça-feira, 16 de dezembro, o Coliseu da cidade, para tocar ronca e cantar ao menino, em mais uma edição do projeto “Viver a Tradição”, promovido pela associação juvenil Arkus.
Ao todo, revela Raquel Pirota, uma das responsáveis da associação e da organização da iniciativa, estarão reunidas neste evento, que a associação tentou inscrever no ano passado no livro de records do Guiness, “perto de duas mil crianças”.
“Em termos de logística, temos vindo a tentar melhorar sempre os pontos menos positivos dos anos anteriores. Vamos manter as animações, sempre corridas, num evento aberto aos pais, com as entradas e saídas muito controladas, juntamente com o Município e com o PSP de Elvas. Queremos que isto seja um evento animado, bem-disposto, que corra tudo pelo melhor e que o foco sejam as crianças. É este o nosso objetivo”, garante Raquel Pirota.
Para assegurar a animação do evento, escolas e diferentes instituições colaboram, neste dia, com a Arkus, a quem a responsável agradece. “São eles que animam as crianças, desde as 9 horas até ao meio-dia, porque o nosso objetivo, e foi uma coisa que melhorámos e muito no projeto, foi haver sempre uma animação no palco, porque estamos a falar de crianças que estão há muitas horas no mesmo sítio. Nós não queremos que elas se aborreçam, queremos que elas estejam sempre animadas, divertidas”, acrescenta a responsável.
Mas o momento mais aguardado e “emocionante” é quando os elementos do grupo das Roncas d’Elvas sobem ao palco, para, de seguida, acompanharem todas as crianças a interpretarem diferentes temas de Natal, sempre acompanhados ao som da ronca.
Dizendo que, com este projeto, hoje as crianças do concelho de Elvas já sabem o que é uma ronca e o que significa cantar ao menino, Raquel Pirota diz ainda que o momento em todos cantam a uma só voz, no coliseu, juntamente com o grupo Roncas d’Elvas, é sempre único.
Para além das crianças, o evento reúne sempre encarregados de educação e profissionais da área educativa.
Campo Maior celebra esta segunda-feira, 15 de dezembro, o quarto aniversário da classificação das Festas do Povo como Património Cultural Imaterial da Humanidade… e festeja-o com as famosas flores na rua, ou não estivesse, por estes dias, o centro histórico da vila transformado num “Jardim de Natal”.
Dizendo que este evento, organizado pelo Município e a Associação de Empresários e Jovens Empreendedores de Campo Maior acaba por ser “uma projeção” para o próximo ano, em que as festas se voltam a realizar, o presidente da Câmara, Luís Rosinha, assegura que o feito alcançado há quatro anos “muito orgulha” os campomaiorenses.
Contrariamente ao que acontece por ocasião das Festas do Povo, neste “Jardim de Natal”, as flores não são feitas de papel, mas de um outro material resistente à água. “O importante é percebermos que a arte dos campomaiorenses não está só já na questão de trabalharmos o papel, que nós conseguimos trabalhar mais materiais, porque era impossível fazê-lo em papel, mas isso também mostra muito daquilo que é a arte das mulheres e homens de Campo Maior”, diz o presidente.
Por outro lado, Rosinha sente que este “Jardim de Natal” acaba por se mais “um fator de dinamização, de atratividade e divulgação do território”. “Há muito interesse em visitar Campo Maior e este novo Jardim de Natal”, assegura.
Quanto à preparação da próxima edição das Festas do Povo, marcada para de 8 a 16 de agosto, Rosinha diz que as coisas, já encaminhadas, estão a “correr relativamente bem”. “Num fenómeno de contágio, que carateriza estas questões em torno das Festas do Povo, as pessoas vão aderindo àquilo que é a nossa maior mostra e nossa maior prova também. As coisas têm corrido muito bem, também num trabalho muito dinâmico por parte da Associação das Festas, que tem acarinhado e tem ido junto daqueles que estavam mais indecisos (relativamente à realização das festas) e lá vai tendo o seu sucesso”, remata o autarca.
As Festas do Povo, que tiveram a sua última edição em 2015, foram classificadas Património Cultural Imaterial da Humanidade, durante a 16ª Sessão do Comité Intergovernamental da UNESCO, a 15 de dezembro de 2021.
Os projetos finais da Oficina de Teatro, dinamizada ao longo dos últimos 12 meses por Maria Toureiro, no âmbito de uma parceria estabelecida entre o Município de Monforte e o Colectivo Cultura Alentejo, associação cultural sediada em Estremoz, foram apresentados ao público no passado dia 6 de dezembro, na Sala de Espetáculos da Sociedade Filarmónica Monfortense “Os Encarnados”, em Monforte.
“Os reclamadores que não crescem” e “Aos espíritos!” foram as duas peças encenadas envolvendo, respetivamente, os alunos da turma dos oito aos 11 anos e da turma dos 12 aos 16 anos, num total de 17 participantes na Oficina.
Para além dos familiares e amigos dos alunos e público em geral, também estiveram presentes o presidente do Município, Miguel Rasquinho, e a vice-presidente, Raquel Pereira, o diretor artístico do Colectivo Cultura Alentejo, o ator Cláudio Henriques, e o ator do elenco permanente do Colectivo, Rui Serrano.
Segundo explicou Maria Toureiro, “este género de projetos é uma mais-valia, com benefícios no desenvolvimento motor, cognitivo, psicológico e social de todos os seus intervenientes”.
O Teatro trabalha a criatividade, o autoconhecimento e a perceção do outro, melhora a memória, a concentração, o foco, a confiança e a exposição perante os outros. Combate a timidez e estimula o pensamento crítico, melhora a dicção, a expressão corporal, a expressão motora e a interação social.
Esta atividade proporcionou aos alunos a descoberta e o despertar de competências, que só através do teatro se podem desenvolver e descobrir. Para além da inclusão de todos em todo o processo de trabalho, do acompanhamento no crescimento e na evolução de cada aluno, o projeto resultou, então, na produção destas duas apresentações públicas.
O segundo sorteio da iniciativa “Comércio Local – Onde Tudo se Faz Natal” realizou-se na passada sexta-feira, dia 12. Estiveram presentes a Vereadora Paula Jangita, e as comerciantes convidadas Cristina Marques e Fátima Caldeirão.
Os premiados podem levantar os seus prémios a partir de terça-feira, dia 16 de dezembro, no Centro Cultural de Campo Maior.
Os vales agora sorteados poderão ser utilizados até 28 de fevereiro. Pode consultar a lista de premiados na imagem abaixo.