Festival Raya: “maior enchente de sempre” para ver os Calema

As noites do Festival Raya regressaram ao Parque de Estacionamento das Piscinas Municipais na passada sexta-feira, dia 14 de julho, com “a maior enchente de sempre do evento para ver os Calema”, revela o município.

Os concertos começaram com a atuação de “Os Raiz” que entre originais e covers, bem conhecidos de todos, deram o pontapé de saída ideal numa noite com um grande ambiente de convívio e de festa, com destaque para a participação da campomaiorense Mariana Guerra.

Seguiu-se então a subida a palco do executivo municipal, liderado pelo presidente Luís Rosinha que agradeceu ao público do Festival Raya, bem como a todos os patrocinadores, bares e funcionários do Município que tornaram possível realizar um evento de sucesso.

Seguiu-se o momento mais aguardado da noite, com os Calema a não desiludirem com um concerto “que ficará na história do Festival Raya”. A dupla pôs o público, que esgotou a bilheteira, a cantar os seus êxitos, mostrando o porquê de serem uma das bandas mais badaladas do momento.

Para continuar a festa seguiu-se o “Remember 90’s & 00’s” que levou ao recinto os grandes êxitos dos últimos anos que levou as milhares de pessoas que enchiam o recinto a dançar. A noite terminou ao som do campomaiorense, DJ Pinasoad.

Pintura de Raul Jesus exposta na Casa da Cultura de Elvas (c/fotos)

“Nem todos os lápis vêm com uma borracha” é o nome da exposição, com trabalhos de pintura, da autoria do elvense Raul Jesus, que foi inaugurada, esta tarde de sexta-feira, 14 de julho, na Casa da Cultura em Elvas.

O artista revela que esta é a primeira vez que expõe, neste local da cidade, algo que o enche de “orgulho”, e conta com 25 quadros de grande dimensão, em acrílico, e uns mais pequenos em aguarela, admitindo que desde miúdo que se dedica à pintura porque segundo diz, “o meu pai era o meu mestre, era um autodidata, e eu nasci nesse mundo e ele incutiu-me alguma coisa, porque eu tinha aptidão para isso”.

Raul Jesus afirma que esta exposição acaba por ser “uma homenagem” ao seu pai, havendo mesmo alguns quadros que são assinados com o pseudónimo ‘Deca’, nome pelo qual o pai era conhecido.

Raul Jesus explica ainda que decidiu dar o nome “Nem todos os lápis vêm com uma borracha” a esta mostra porque “o lápis abre a porta à imaginação, através da forma como se inicia o traço numa tela e, levamo-nos pela magia, ou seja, no meu lápis não há borracha, porque a partir do momento em que coloco o lápis numa tela esse risco já não se apaga”.

Esta mostra conta com várias temáticas, desde quadros alusivos às tradições elvenses, mas também alentejanas e um, que retrata o sofrimento das crianças na Ucrânia, como revela Raul Jesus.

Já o vereador na Câmara de Elvas, Cláudio Monteiro considera que a exposição tem “uma excelente qualidade”, onde estão retratadas “as cores do Alentejo e as tradições elvenses”, pelo que convida a população a visitá-la, porque “vão ficar maravilhados”.

A mostra pode ser visitada até dia 12 de agosto, de segunda a sexta-feira, das 10 às 17 horas e, aos sábados, das 10 horas às 13 horas.

Feira das Atividades Económicas já anima Arronches

A Feira das Atividades Económicas foi inaugurada, ao final da tarde desta quinta-feira, 17 de julho, em Arronches, contando com mais de 150 expositores das mais diversas áreas de negócio, assim como tasquinhas locais e uma área dedicada à agropecuária.

Relativamente a novidades, o presidente da Câmara de Arronches, João Crespo, assume que “todos os anos há mudanças”, destacando a entrada no certame, a decoração diferente, bem como a prolongação de música à noite. No entanto, lamenta que não se possa ampliar a Feira, “por isso têm de ser feitas pequenas alterações, para de certa forma dar uma nova cara, todos os anos”, refere.

O presidente destaca também o cartaz, que “pretende agradar a todos os públicos, desde os mais velhos aos mais novos, bem como dar oportunidade aos grupos locais para apresentarem o seu repertório”. No certame, acrescenta João Crespo, é também promovida a marca turística de Arronches, no stand do município, onde há uma roleta para atribuir brindes a quem visita a feira, sendo esta “uma ótima oportunidade” para a autarquia promover o território.

“Sendo Arronches um concelho muito agrícola, esta área não poderia ficar de fora do certame, e temos os criadores da terra, com um concurso próprio, para os incentivar a mostrar os seus melhores animais; já relativamente a gastronomia, que é algo que nos distingue, para além do restaurante oficial da feira damos oportunidades a três associações para angariar fundos para as suas atividades”, diz ainda João Crespo.

Neste momento inaugural do certame, que contou com a animação da Charanga das Fresquinhas, estava exposto para degustação um pão com chouriço de cerca de dez metros, confecionado pela padaria Arguelles, com enchidos cedidos por Marco Reis.

Festival de Cultura Urbana traz diversidade a Campo Maior

O Festival de Cultura Urbana, inserido no Festival Raya, contou ontem, quarta-feira, 12 de julho, com três workshops que proporcionaram uma experiência inovadora para os mais jovens.

O festival teve como abertura o workshop de DJ, às 21 horas e à mesma hora decorreu o workshop de Parkour, de seguida o workshop de Beatbox e para finalizar uma atuação musical, com os Crimen Perfeto, sendo que todas as atividades tiveram grande adesão por parte dos mais novos.

Para o dia de hoje, 13 de julho, é possível participar a partir das 21 horas, começando com um workshop de Calistenia, seguido de Break Dance e para terminar a atuação musical, por parte de Bunny Wonders, no jardim municipal de Campo Maior.

Sete Sóis Sete Luas: chef Flavia Guardia ensina a confecionar pratos italianos no MACE

A cozinha italiana esteve em destaque esta tarde de quarta-feira, 12 de julho, no Museu de Arte Contemporânea de Elvas (MACE), no âmbito do laboratório gastronómico, inserido no Festival Sete Sóis Sete Luas.

Este laboratório foi desenvolvido pela chef italiana, Flavia Guardia, que explica que o objetivo foi “confecionar pratos simples típicos da sua região, à base de produtos biológicos”, considerando que esta é “uma belíssima experiência”, porque é a primeira vez que está em Portugal.

Falámos também com alguns participantes. Carla Silva revela que para além de gostar muito de cozinhar pratos diferentes é também cozinheira, considera que é esta iniciativa acaba por ser “uma troca de conhecimentos” e classifica a cozinha italiana como “alta gastronomia”.

Já Ana Carapinha, desde pequena, que nutre também um gosto especial pela cozinha italiana, pelo que considera esta iniciativa “interessante”, para conhecer mais sobre esta cultura.

Este laboratório gastronómico volta a aconteceu no próximo sábado, 15 de julho, das 17 às 20 horas, altura em que as iguarias confecionadas pelos participantes, como bolinhos de arroz e de pão, rolinhos de beringela com massa e scones mistos, serão dadas a degustar na Praça da República.

Festival Raya aproxima jovens de Campo Maior das artes de Cultura Urbana

A atuação de Guerra e dois workshops, um de street dance e outro de grafitti, deram ontem à noite, 11 de julho, outra vida ao jardim municipal de Campo Maior, no primeiro dia do Festival de Cultura Urbana, que decorre até amanhã, quinta-feira, dia 13, naquele espaço, no âmbito da edição deste ano do Festival Raya.

Com uma adesão grande por parte dos jovens a estas atividades, e na esperança que até amanhã assim continue, o presidente da Câmara de Campo Maior, Luís Rosinha, não esconde a sua “satisfação” por ter encontrado o jardim muito bem composto.

“Quando fazemos as coisas, queremos que sejam sempre acompanhadas de gente e é isso que nos faz sentido. Neste caso, ainda mais feliz, porque se vê que os nossos jovens, que é para eles que trabalhamos neste Festival Raya, aderem às nossas atividades”, diz ainda o autarca.

Hoje, no jardim municipal de Campo Maior, neste Festival de Cultura Urbana, a partir das 21 horas, há workshop de DJ, Parkour e Beatbox. A animação musical, a cargo dos Crimen Perfeto, tem início às 22.30 horas.

Festival Raya: demonstração de capoeira anima Jardim de Campo Maior

Em mais uma iniciativa inserida na programação da edição deste ano do Festival Raya, o Jardim Municipal de Campo Maior foi palco, ontem, 10 de julho, de uma demonstração de capoeira.

Esta foi uma oportunidade para a Escola de Capoeira de Campo Maior mostrar um pouco do trabalho desenvolvido nas aulas que decorrem no Complexo de Piscinas Cobertas da Fonte Nova.

A vereadora São Silveirinha esteve presente na ocasião.

Fonte: Município de Campo Maior

Game Day levou os mais novos ao Centro Comunitário de Campo Maior

O Centro Comunitário de Campo Maior foi ontem, 10 de julho, palco para um Game Day, num dia inteiramente dedicado aos videojogos, numa iniciativa inserida na programação do Festival Raya.

Durante o dia, o espaço teve à disposição de todos consolas Playstation e Nintendo, simuladores, óculos de realidade virtual e retrogames.

O espaço esteve sempre repleto de jovens que não quiseram perder a oportunidade de passar o dia a experimentar os mais variados jogos.

Fonte: Município de Campo Maior

A Fotografia na Coleção António Cachola: livro e exposição divulgados no MACE

A segunda parte da exposição “Contravisões – A Fotografia na Colecção António Cachola” foi inaugurada, esta segunda-feira, 10 de julho, com uma cerimónia no Museu de Arte Contemporânea de Elvas (MACE). Na mesma ocasião foi lançando um livro com o mesmo nome.

A fotografia, segundo o colecionador António Cachola, tem “um lugar muito relevante” na sua coleção bem como na arte contemporânea, de uma forma geral, pelo que este é “um dia especial”. “Fazemos aqui como que uma reabertura desta exposição e aproveitamos este dia para fazer a apresentação do livro, que tem a coordenação do Sérgio Mah”, começa por dizer.

O comendador diz-se ainda “muito feliz” por ter encontrado na Caixa Geral de Depósitos, uma “instituição relevante no apoio à cultura”, um apoio fundamental à edição deste livro. “Foi uma coisa muito interessante e importante, porque estão aqui associadas instituições em que o denominador comum é a cultura”, acrescenta.

O comendador diz-se ainda “muito feliz” por ter encontrado na Caixa Geral de Depósitos, uma “instituição relevante no apoio à cultura”, um apoio fundamental à edição deste livro. “Foi uma coisa muito interessante e importante, porque estão aqui associadas instituições em que o denominador comum é a cultura”, acrescenta.

Convidando todos a visitar esta exposição, António Cachola revela que a mostra fica patente, no MACE, até final do ano. “Espero que tenham visitado a parte I, para que agora possam visitar a parte II, e dizer que continuamos sempre a trabalhar para poder ajudar a nossa comunidade a ter acesso a eventos culturais, que são muito importantes”, remata.

Já o curador da exposição e um dos autores do livro, Sérgio Mah, dá conta que, ainda que a mostra seja dedicada à fotografia, o público vai encontrar, no MACE, trabalhos de outras áreas, de “disciplinas vizinhas, em que é notória a relação com uma certa ideia fotográfica”.  Com esta mostra, diz ainda, procura-se dar a conhecer “a riqueza de uma parcela de trabalhos dentro da coleção António Cachola”, que permite “compreender a importância que a fotografia tem na arte portuguesa, mas também se encontram núcleos que mostram o papel central que esses artistas têm no panorama contemporâneo das artes em Portugal”.

Já o presidente da Câmara de Elvas, Rondão Almeida, que explica que António Cachola tem, através de vários mecenas, evitado “encargos maiores” à autarquia, diz ainda que o comendador tem conseguido trazer até ao MACE a arte contemporânea portuguesa.  Assegurando que o MACE conseguiu mudar “a própria economia da cultura de Elvas”, Rondão Almeida diz ainda que esta nova exposição é mais uma oportunidade para se visite o museu.

Marisa Liz levou “Girassóis e Tempestades” ao Festival Raya

Marisa Liz, uma das grandes vozes do panorama musical nacional proporcionou uma das grandes noites do Festival Raya 2023 aos milhares de pessoas que encheram o recinto, no passado sábado à noite.

Com um repertório composto em grande parte por temas do seu álbum de estreia a solo, “Girassóis e Tempestades”, Marisa Liz brindou o público com um espetáculo cheio de cor, boa música e muita interação com a multidão.

A noite começou com a atuação do Koppa Kids, uma banda composta por membros de várias nacionalidades, com destaque para a vocalista, a campomaiorense Catarina Pereira. O grupo fez a sua estreia no palco do Festival Raya, dando o pontapé de saída para uma noite memorável.

A festa continuou noite dentro com o DJ Mizzy Miles a proporcionar um espetáculo repleto de energia, que pôs o recinto todo a saltar, ao som de um set cheio de músicas conhecidas de todo o público.

O campomaiorense DJ Nuno Nunes encerrou de seguida o primeiro fim de semana do Festival Raya.

Fonte: Município de Campo Maior