O Museu Militar comemorou esta terça-feira, 31 de outubro, os seus 14 anos de existência, com uma cerimónia solene, seguida da inauguração de uma exposição com armamento do século XVII ao XVIII.

Para o diretor do Museu Militar de Elvas, coronel Nuno Duarte, as perspetivas futuras para este espaço passam por promover o seu crescimento, ser mais abrangente e trazer mais pessoas até este local. “A perspetiva futura é de continuar a crescer, este ano já tivemos 11 mil visitantes, e para o ano queremos ter mais, ter mais divulgação, ser mais abrangente, trazer mais gente à cidade, ter novas temáticas e coleções para que seja vantajoso as pessoas quererem visitar o museu, para ser mais dinâmico”.

Quanto à exposição o diretor do Museu Militar de Elvas revela que “ resulta, por empréstimo, de um colecionador de armas e, sobretudo porque estas muralhas são do século XVII e a construção do quartel do século XVIII e o objetivo é associar as muralhas e as próprias armas”.

“É uma honra ter este museu na cidade”, revela o presidente da Câmara de Elvas, Rondão Almeida, recordando que Elvas foi a maior cidade militar de Portugal e elogiando o trabalho que tem vindo a ser feito neste espaço militar, porque “é uma peça extremamente importante numa cidade, com uma carga histórica, de primeira linha, por isso os militares honram-nos com a sua presença, tendo em Elvas este Museu”. Rondão Almeida garante que “a Câmara tem de estar sempre atenta e colaborante com esta instituição”.

Na cerimónia solene estiveram também presentes o Chefe do Estado-Maior do Exército, General Eduardo Mendes Ferrão; o Tenente-General Xavier de Sousa e o Major-General Ramalhôa Cavaleiro é o novo Diretor de História e Cultura Militar.

O 12º Encontro Nacional de Proteção Integrada está a decorrer desde ontem, 30 de outubro  e termina hoje, 31 de outubro, na Escola Superior Agrária de Elvas (ESAE), reunindo um conjunto de oradores especialistas nesta temática, bem como estudantes da área.

Carlos Santana, professor na área da fitossanidade na ESAE e membro da organização da iniciativa, revela que estes encontros pretendem “debater a proteção das plantas, de forma integrada, porque antes faziam-se tratamentos massivos com produtos fitofarmacêuticos e, atualmente, com a proteção integrada esses produtos são aplicados de forma mais controlada”.

Neste momento, nesta área, surgem alguns desafios à proteção integrada das plantas, nomeadamente devido às alterações climáticas, ou seja, Carlos Santana revela que “as plantas para além dos inimigos vivos, enfrentam e sofrem com calor intenso e secas, ficando doentes, por isso também estamos aqui para procurar algumas soluções”.

António Mexia, professor Catedrático no Instituto Superior de Agronomia, é participação assídua nestes encontros. Aos nossos microfones adianta que estes encontros têm três objetivos claros: “relembrar o conceito de proteção integrada, incorporar o conhecimento que foi produzido, também tentar sermos capazes de ser atuais e adaptar o corpo teórico às novas realidades, mas sem perder os objetivos”.

Já David Horta Lopes, professor Associado em Fitotecnia na Faculdade de Ciências Agrárias e do Ambiente da Universidade dos Açores explica que neste encontro vai dar a conhecer dois projetos desenvolvidos nos Açores, “na componete de monitorização de pragas e modelação de fatores climáticos, para evitar o aparecimento de pragas”.

Cristina Azevedo, investigadora no InnovPlantProtect em Elvas, apresenta o “trabalho que tem vindo a ser desenvolvido, no Laboratório Colaborativo elvense, relativo a um produto, de base biológica, para controlar duas doenças que afetam a agricultura”.

A plateia do Centro Cultural de Campo Maior encheu-se na noite de sábado, 28 de outubro, para assistir ao espetáculo “Feliz Aniversário”.

Esta comédia, protagonizada por João Baião, contou ainda com as participações dos atores Bruna Andrade, Cristina Oliveira, Fernando Gomes, Heitor Lourenço e Joana França.

A peça conta a história de Bernardo que, aproveitando a oportunidade de a sua mulher estar fora, programa passar um fantástico fim de semana com a sua linda e elegante amante que comemora o seu aniversário.

Fonte: Município de Campo Maior

Foi na presença de quatro turmas de 1º Ciclo de Santa Luzia que arrancou oficialmente, na manhã desta sexta-feira, 27 de outubro, a sétima edição da Iberoaves, promovida pela Associação Ornitológica de Elvas, no Centro de Negócios Transfronteiriço da cidade.

Os mais pequenos foram desafiados, na escola, a fazerem um trabalho alusivo à temática das aves, sendo que o vencedor, entre os alunos de cada turma, levou um animal para casa, explica o presidente da associação, João Pepê, que diz ainda ser “espetacular” ver todos estes alunos na exposição. “Isto é vocacionado também para este gente jovem, que está a ver, in loco, o que é um passarinho, como são as suas cores. É engraçado”, comenta, lembrando a importância de “sangue novo” e de futuros criadores, que evitem o desaparecimento de determinadas aves.

Com animais de “qualidade muito boa”, refere João Pepê, desta feita, para este evento, estiveram a concurso, entre Portugal e Espanha, cerca de 800 aves. Presente na abertura do evento esteve Marco Domingos, elemento da Federação Ornitológica Portuguesa, que considera que a edição deste ano da Iberoaves conta com aves “muito bonitas”, estando o certame “bem composto”.

 

A Iberoaves decorre, no Centro de Negócios Transfronteiriço de Elvas, até domingo. A entrada é gratuita.

O Município de Campo Maior volta a promover, durante o ano letivo 2023/24, a “Oficina da Flor de Papel e da Pandeireta” para os alunos do 1º e 2º ciclos do Centro Escolar Comendador Rui Nabeiro (CERN).

Esta iniciativa tem como objetivo dar a conhecer as tradições de Campo Maior e tudo o que envolve as tão conhecidas Festas do Povo.

Desta forma, os alunos do CERN, com a ajuda das técnicas do Município, decoram com torcidos os trabalhos para mais tarde serem expostos no espaço escolar.

Fonte: Município de Campo Maior

O Parque Verde, em Campo Maior, foi palco do Corta-Mato Escolar, prova inserida no calendário do Desporto Escolar 2023/24, numa organização do Agrupamento de Escolas de Campo Maior, com o apoio do Município.

Com cerca de 400 participantes, a prova serviu para apurar o conjunto de alunos que irão representar Campo Maior na prova da modalidade a nível distrital, nos escalões masculinos e femininos de Infantis A, Infantis B, Iniciados e Juvenis.

Os vereadores Paulo Pinheiro e São Silveirinha estiveram presentes no evento.

Fonte: Município de Campo Maior

A Escola Superior Agrária de Elvas, do Instituto Politécnico de Portalegre comemorou, esta quarta-feira, 25 de outubro, os seus 27 anos de existência, e em simultâneo assinalou os 20 anos do ensino da Enfermagem Veterinária em Portugal, com os olhos postos nos desafios do futuro.

Para a diretora da ESAE, Rute Santos, esta é uma data “muito importante”, reforçando que o curso de enfermagem veterinária é aquele que tem mais alunos e é uma aposta vencedora do IPP, porque foi a primeira instituição do país a desenvolver esta atividade formativa”.

Rute Santos revela ainda que, neste momento, a instituição de ensino enfrenta “alguns desafios imediatos, porque somos vítimas do nosso próprio sucesso, este ano, conseguimos o número de recorde de alunos, superamos os 500 matriculado, o edifício foi projeto para 200, mas temos contado com a colaboração dos docentes e de outras entidades, para a cedência de espaços, para colocar a oferta formativa em funcionamento mas, na prática, temos limitações físicas, em termos de espaços”. A preocupação da diretora da ESAE, a médio prazo, é também a “previsível redução do número de candidatos ao ensino superior”.

Já o presidente do Instituto Politécnico de Portalegre, Luís Loures, destaca o trabalho que a ESAE desenvolveu ao longo destes anos, para o sucesso do curso de enfermagem veterinária, por isso sente-se “orgulhoso” por terem sido a instituição pioneira neste domínio científico.

Questionado sobre quais os desafios que a ESAE enfrenta e, depois de ter alargada a sua oferta formativa, Luís Loures afirma que se prendem com “dores de crescimento”, ou seja, segundo diz “este ano temos, em Elvas e Ponte de Sor, uma nova oferta formativa na área do desporto e atividade física, um domínio científico que queremos abraçar, pelo interesse que tem para a região e para os jovens e, agora continuamos a crescer, já temos aulas em vários equipamentos municipais, mas é preciso fazer crescer as infraestruturas”.

Luís Loures diz que esse “é um desafio da Escola, do IPP e da Câmara, estamos atentos ao financiamento do programa regional de Desenvolvimento da CCDR, com o ministério da Coesão Territorial porque entendemos que é fundamental para Elvas alargar a oferta formativa, mas também ter condições adequadas para os estudantes, quer do ponto de vista infrestrutural e tecnológico, já ao nível da habitação, a par da construção da nova residência, temos já aprovado um financiamento para requalificar a existente, o que são boas notícias para a cidade para a Escola e para Região que vai poder acolher mais estudas e é esse o nosso objetivo”.

O presidente da Câmara de Elvas, Rondão Almeida revela que esta é uma “instituição que tem tido muito trabalho para chegar até aqui”. Rondão Almeida diz que o município tem presente que esta instituição de ensino superior “contribui bastante para o desenvolvimento da cidade”, recordando a criação de novos cursos, como foi o caso deste novo ano letivo, construção da nova residência de estudantes”.

O desejo do presidente é que a ESAE venha a alterar o seu nome para Escola Superior de Elvas, para “abranger mais cursos”.

Depois dos discursos institucionais foi proferida uma palestra alusiva aos 20 anos do Ensino de Enfermagem Veterinária em Portugal. O bastonário da Ordem dos Médicos Veterinários, Jorge Cid, em declarações à Rádio ELVAS revela que este é um curso “muito importante e assume-se como um impulso para a própria medicina veterinária, porque necessitamos de trabalhar com enfermeiros, e é um curso que continua a ter muita saída, o que é bom porque temos falta de enfermeiros nas grandes cidades”.

O presidente do Município de Campo Maior, Luís Rosinha, e o presidente da Assembleia Municipal, Jorge Grifo, receberam ontem, dia 23 de outubro, no Salão Nobre dos Paços do Concelho, o secretário de Estado da Saúde, Ricardo Mestre.

Esta visita surge na sequência da iniciativa “Saúde Aberta”, do Ministério da Saúde, que percorre o país para dialogar com autarcas, utentes e profissionais do Serviço Nacional de Saúde.

O governante foi recebido no Salão Nobre dos Paços do Concelho, numa cerimónia onde também estiveram presentes os vereadores Paulo Pinheiro, São Silveirinha e Fátima Vitorino, o presidente da Junta de Freguesia de Nossa Senhora da Graça dos Degolados, João Cirilo, Sandra Rosa, em representação da Junta de Freguesia de Nossa Senhora da Expectação, Vera Escoto e Ana Ceia da Silva, em representação do Conselho de Administração da Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano (ULSNA) e Manuela Macedo, da Administração Regional de Saúde do Alentejo.

Seguiu-se uma visita ao Centro de Saúde de Campo Maior, onde a comitiva teve oportunidade de ver as obras que decorrem no espaço com o objetivo de dotar o edifício com as melhores condições possíveis de maneira a dar uma resposta digna e eficaz às necessidades da população.

Fonte: Município de Campo Maior