O Instituto Politécnico de Portalegre (IPP) não vai aumentar o valor das propinas no próximo ano letivo. A garantia é dada pelo presidente da academia, Joaquim Mourato. O valor mantém-se pelo terceiro ano consecutivo.

“Dado o contexto do nosso país, da região e das famílias, não aumentamos o valor das propinas e, portanto, mantemos o valor de há três anos para cá”, alega Joaquim Mourato. Para além disso, mantêm-se também as formas de pagamento, “permitindo que o pagamento ocorra por mensalidades, o mais leve possível, para que desta forma as famílias tenham uma maior possibilidade no cumprimento desta propina”.

A instituição decidiu introduzir uma diferenciação para os agregados familiares com mais do que um elemento a frequentar o ensino superior. O primeiro elemento do agregado familiar paga a propina normal, no valor de 900 euros, enquanto ao outro, ou aos outros elementos, a frequentar a instituição será cobrada a propina mínima no montante de 500 euros.