As escolas portuguesas gastam milhares de euros em alimentos como chocolates, biscoitos, bolachas, sumos ou leite achocolatado, não levando a cabo as orientações dadas pela Direção-Geral da Educação.
Num mês, mais de 300 mil euros foram gastos em alimentos deste tipo, que devem ser evitados ao máximo nas escolas.
A nossa reportagem foi falar com alguns estudantes para saber qual a opinião dos alunos sobre os produtos vendidos nas escolas.
Edgar Anjo afirma que apesar de serem vendidos produtos que não fazem bem à saúde, os professores tentam passar a mensagem para adotar um estilo de visa saudável.
Já Eduardo refere que as escolas deviam vender menos doces.
Leonel considera que, apesar de serem vendidos doces nas escolas, cabe ao estudante tomar a sua decisão.
O documento da Direção-Geral de Educação refere um conjunto de orientações que devem ser seguidas nas escolas, mas não tem caráter obrigatório. Já no Serviço Nacional de Saúde, os estabelecimentos de saúde estão proibidos de vender alimentos como croquetes, rissóis, bolos e refrigerantes.