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Elvas triplica número de visitantes com “Cidade Natal” face ao ano anterior

Chegou ao fim, no domingo, 5 de janeiro, mais uma edição do evento “Elvas Cidade Natal”. Foram 38 dias de muitas atividades, desde a música, à dança, passando pela gastronomia e pelo desporto, para todas as idades, onde a diversão, sobretudo, foi uma constante.

Agradecendo aos cerca de 80 parceiros da Câmara Municipal de Elvas, e apesar de se dizer “muito exigente”, o vereador Cláudio Monteiro garante estar “verdadeiramente feliz” com esta edição do evento. “Ver as crianças felizes, as ruas da cidade completamente cheias, as famílias a divertirem-se e a sentirem-se bem no centro histórico: é esse o objetivo”, começa por dizer.

Cláudio Monteiro garante que a autarquia conseguiu “engrandecer o evento” ao encerrar ao trânsito a Rua da Cadeia, agradecendo a compreensão, quer aos empresários que têm ali os seus negócios, quer aos taxistas, que foram obrigados a mudar a sua praça para outro local.

Embora diga que não existem eventos perfeitos e que há espaço para crescimento, Cláudio Monteiro avança que, face ao ano passado, o número de visitantes de Elvas, por esta altura, e devido à “Cidade Natal” e ao seu sucesso, triplicou. “Abrir a Torre Fernandina e chamar-lhe ‘Torres dos Sonhos’ era uma coisa que eu queria há dois anos. Encerrar a Rua da Cadeia também. Mas só é possível ir fazendo a pouco e pouco”, acrescenta.

Depois de uma primeira edição mais simples, que cresceu em 2023, com a instalação da pista de gelo na Praça da República, Cláudio Monteiro lembra que, desta vez, a rampa de gelo, o concerto “Candlelight”, os diversos workshops, os espetáculos no coliseu, entre muitos outros atrativos, contribuíram para que se conseguisse “bater recordes”.

“É uma Câmara inteira a trabalhar para este evento. São 38 dias seguidos, é muito cansativo, em que temos cento e tal pessoas a trabalhar para que tudo corra da melhor maneira possível”, adianta.

Relativamente à rampa de gelo, e dando conta que teve várias discussões com a empresa responsável, devido à estética da mesma, Cláudio Monteiro revela que ainda serão tomadas as devidas diligências, até porque “estamos a falar de concursos públicos”.

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