Luís Rosinha e o reconhecimento à obra da Fortificação: “demasiadamente justo”

Foi no passado domingo, 15 de outubro, que a Secção Regional do Alentejo da Ordem dos Arquitectos fez a entrega do Prémio “Arquitetura no Alentejo”, na categoria de Reabilitação, ao arquiteto Victor Mestre, autor do projeto de recuperação da Fortificação Abaluartada de Campo Maior.

Para o presidente da Câmara de Campo Maior, Luís Rosinha, este reconhecimento é “demasiadamente justo”, recordando a obra feita, em mais de 1.600 metros de extensão, “cumprindo sempre, escrupulosamente, o tratado militar”. “Foi um reconhecimento em Campo Maior, com uma singela homenagem ao arquiteto Victor Mestre, o grande responsável, mas também a toda a uma equipa que, por trás deste projeto, vingou”, assegura o autarca.

Deixando uma palavra de apreço à Direção Regional de Cultura do Alentejo, na pessoa da sua diretora, Ana Paula Amendoeira, Luís Rosinha não esquece também os técnicos municipais, sobretudo da Divisão de Obras e Urbanismo, que “sempre colaboraram numa obra que foi aquela com maior envergadura dos últimos anos em Campo Maior”.

“Temos neste momento mais um motivo de visita a Campo Maior, para que se perceba por que razão é que esta obra foi reconhecida pela Ordem dos Arquitectos”, remata.

A placa evocativa da atribuição deste prémio encontra-se na receção do Centro Interpretativo da Fortificação Abaluartada (CIFA), onde está patente, até ao próximo dia 15 de novembro, uma exposição das obras candidatas.