O abastecimento de água em toda a zona histórica de Campo Maior vai estar condicionado e interrompido, na sexta-feira, 17 de março, entre as 9h30 e as 17h30.
Na origem da situação, explica a Aquamaior, está a substituição da conduta de distribuição da rede de abastecimento de água na Zona do Ribeirinho.
“Agradecemos a melhor compreensão por parte da população e tentaremos realizar os trabalhos no mais curto espaço de tempo, para causar o menor constrangimento possível”, diz ainda a empresa.
O “Festival de Sopas Solidárias: ação de solidariedade comunitária” está de regresso a Monforte já no dia 22 deste mês.
A iniciativa é dinamizada pelo Programa de Contratos Locais de Desenvolvimento Social 4G (CLDS – 4G) de Monforte denominado Agir4GMonforte e tem como objetivo promover a solidariedade comunitária com entidades parceiras do CLAS.
O Festival das Spas tem início marcado para as 12 horas, de dia 22, na Sala Municipal Polivalente de Monforte.
O Hospital de Santa Luzia de Elvas assinalou na manhã desta quarta-feira, dia 15 de março, o seu 29º aniversário, com uma cerimónia simbólica onde não faltou o bolo de aniversário.
Presentes estiveram, para além da presidente da Administração Regional de Saúde, Filomena Mendes, e do presidente do Conselho de Administração da Unidade Local de Saúde do Alto Alentejo, Joaquim Araújo, os presidentes da Câmara de Elvas, Rondão Almeida, e Campo Maior, Luís Rosinha.
Para além de saudarem todos os profissionais que diariamente dão o seu melhor por aqueles que ali acorrem, os autarcas lembraram as dificuldades dos últimos dois anos devido à pandemia e às dificuldades que ainda hoje enfrentam devido a outras condicionantes.
O presidente da Câmara Municipal de Elvas manifestou ainda a sua intenção de continuar a luta em prol do reconhecimento da unidade hospitalar elvense, como referência para os concelhos limítrofes e até no âmbito da Eurocidade.
Presentes nestes festejos estiveram ainda médicos, enfermeiros, pessoal administrativo e operacional do Hospital de Santa Luzia.
Fonte: Município de Elvas
A Feira de Doçaria Conventual e Tradicional de Portalegre já tem data marcada, informa o município.
O certame que dá destaque à doçaria conventual vai decorrer de 21 a 23 de abril, no Mosteiro de São Bernardo, em Portalegre.
Localizado no concelho de Évora, junto à aldeia de Nossa Senhora de Guadalupe, o Cromeleque dos Almendres vai agora beneficiar das medidas de salvaguarda e valorização, através de trabalhos de reposição de solo e coberto vegetal em todo o espaço de implantação do monumento.
Este sítio arqueológico, embora beneficie de um valor patrimonial grande, assim como, de uma dimensão tanto física avantajada, não deixa, no entanto, de ser um elemento frágil, e por isso vulnerável à ação do tempo e do homem, que começa a apresentar inevitavelmente desgaste. Sendo necessária a realização de ações que impeçam este desgaste e contribuam para a sua preservação e salvaguarda.
Neste contexto, foi decidido levar à prática um conjunto de trabalhos preparatórios, que irão otimizar as condições para a implementação do Projeto Global de Salvaguarda e Valorização do Cromeleque dos Almendres, trabalho elaborado em articulação com a Direção Regional de Cultura do Alentejo e Direção Geral do Património Cultural.
Deste modo, a Câmara Municipal de Évora iniciou o trabalho de salvaguarda e valorização do Cromeleque dos Almendres, através da reposição de terra de base e posterior sementeira de prado, salvaguardando assim a solidez da implantação dos elementos líticos.
Durante o tempo em que decorrer a ação de espalhamento de terra, sementeira e consolidação do prado, será necessário interditar a circulação no interior do recinto do Cromeleque, prevendo-se a duração aproximada de seis meses.
O InnovPlantProtect, em Elvas, tem vindo a chamar a atenção da necessidade urgente de se encontrar soluções para preservar o meio ambiente e, por sua vez, o sistema agrícola, sendo esse um dos principais motivos para o desenvolvimento do projeto ABC – AgriBioCircular, que tem como principal ferramenta a Educação Ambiental.
A necessidade dessa consciencialização “é reflexo também de proposições realizadas por entidades internacionais, como a ONU, e os objetivos de desenvolvimento sustentável, que incluem objetivos de preservação do ambiente, e também da promoção de educação de qualidade”, revela a investigadora no laboratório colaborativo elvense Maysa Toledo (na imagem).
À escala nacional, adianta a investigadora, existem diretrizes importantes, como a Estratégia Nacional de Educação Ambiental 2020 (ENEA), proposta pela Direção-Geral de Educação e pela Agência Portuguesa do Ambiente (APA), “que propõe uma educação ambiental mais aberta, transversal e participativa”.
“A educação ambiental nos espaços escolares e académicos torna-se necessária para não limitar o ensino à mera transmissão de saberes, de forma fragmentada e sem contexto, mas sim como um processo de sensibilização, de promoção de valores e de mudança de atitudes e de comportamentos face ao ambiente”, acrescenta.
Através do projeto ABC – AgriBioCircular, o InnovPlantProtect vai desenvolver várias atividades, com os alunos da Escola Superior Agrária de Elvas, bem como da Secundária D. Sancho II. “As atividades do projeto têm como objetivo aproximar os alunos do meio ambiente e na preservação de todas as formas de vida, focando-se maioritariamente nos insetos e em outros microorganismos que vivem nas plantas”, explica Maysa Toledo.
Os alunos das duas escolas “irão participar em atividades de educação ambiental nos olivais, vinhas e montado da Reynolds Wine Growers SA. Lá, aprenderão os processos principais da recolha de dados no campo, ao instalar armadilhas, aprender a identificar quais os organismos que são pragas para as culturas, quais são os inimigos naturais destas pragas e também aprender a avaliar estas amostras, permitindo aos alunos perceber qual a importância de recolher essas informações e chegar às suas próprias conclusões quanto aos benefícios dos processos de economia circular que decorrem na propriedade”, diz ainda.
A rubrica desta semana de “O ABC da Agricultura Circular e Biodiversidade” para ouvir, na íntegra, no podcast abaixo.
Já é uma tradição a primavera portuguesa começar com a Volta ao Alentejo em Bicicleta. Trata-se do mais importante evento desportivo realizado na região e uma das principais provas de ciclismo em Portugal.
Com a edição de 2023 comemoram-se 40 anos de “Alentejana” que serão relembrados numa exposição fotográfica que acompanhará alguns inícios e finais de etapa. A mostra contempla muitos dos vencedores desde 1983 e diversas personalidades que ao longo dos anos corporizaram o espírito tão peculiar da prova. A prova irá decorrer de 22 a 26 de março e foi apresentada ontem, 14 de março, em Alandroal.
“Esta Alentejana será muito versátil. É um território fantástico e se aliarmos uma competição de bom nível, com toda a certeza, a Praça do Giraldo irá brindar o melhor corredor em prova. As bonificações das chegadas e metas volantes serão importantes tal como a penúltima etapa com ligação entre o município do Crato e Castelo de Vide. Será uma tirada digna de ser utilizada na Volta a Portugal pelo seu índice de dificuldade. Temos um percurso de equilíbrio entre os corredores mais rápidos e os trepadores para que exista uma incógnita quanto ao vencedor até ao final da prova”, revela o diretor da prova, Joaquim Gomes.
“As quatro sub-regiões do Alentejo (Alentejo Central, Baixo Alentejo, Litoral Alentejano e o Norte Alentejano) vão contribuir, cada uma à sua maneira, com o melhor que têm para oferecer, para enriquecer esta 40.ª edição da Alentejana”, diz ainda.
A edição deste ano da Volta ao Alentejo vai ligar Beja a Évora, ao longo de mais de 830 quilómetros. No dia 22 de março, a primeira etapa liga Beja a Ourique (168,8 km); a segunda, no dia 23, faz-se entre Castro Verde e Grândola (170,8 km); a terceira etapa, no dia 24, começa em Vendas Novas e termina em Estremoz (191,4 km). No dia 25 de março, na quarta etapa, o pelotão vai percorrer a distância que liga o Crato a Castelo de Vide (146,6 km); e, por fim, no dia 26, na quinta e derradeira etapa, os ciclistas vão ter pela frente os 154,9 km, que ligam Monforte a Évora.
“Roteiro para sobreviver à crise” é o mote da campanha lançada pela DECO, neste Dia Mundial da Defesa dos Direitos do Consumidor que se assinala hoje, dia 15 de março.
Helena Guerra, do Gabinete de Projetos e Inovação da delegação do Alentejo da Deco, revela que, “é cada vez mais importante lembrar esta data, uma vez que os consumidores enfrentam muitos desafios, fruto do período de crise económica, da inflação, guerra e pandemia, pelo que a Deco tem uma missão gigante porque todas estas alterações têm um impacto muito significativo na vida dos consumidores e é objetivo estarmos cada vez mais próximos, para auxiliar, na resolução dos desafios que enfrentam”.
Para tal, durante este mês, vão decorrer diversas iniciativas, levadas a cabo pela DECO, a nível nacional, direcionadas a todas as faixas etárias. “Este mês vamos estar focados na defesa dos direitos do consumidor e é de salientar que te ano o foco principal e o mote é “O Roteiro para sobreviverá crise” que está já disponível na página online da Associação”.
Helena Guerra destaca os principais setores, dentro deste desafio, e também as reivindicações da Deco, nomeadamente no que diz respeito à alimentação, pelo que se apela “à criação de um observatório de preços que fiscalize a evolução dos preços, bem como das práticas comerciais e também a criação de legislação que transparente e obrigatória para um fenómeno que prejudica ol consumidor que é o facto de estarem a ser disponibilizados produtos iguais, com menor quantidade e ao mesmo preço”.
“Mais incentivos fiscais, financeiros e sociais que garantam um verdadeiro equilíbrio e oferta no mercado da habitação, bem como a criação de programas inclusivos adaptados às necessidades de todos os consumidores”, são outras das reivindicações da Deco, bem como “a redução do IVA da eletricidade para 6%, reavaliação dos critérios para obtenção de tarifa social, tendo em conta o atual contexto de inflação”.
Também no setor das telecomunicações a Associação para a Defesa do Consumidor apela a melhorias, tendo em conta o aumento da inflação. Helena Guerra explica se pretende “a disponibilização de um pacote económico de serviços, bem como interdição de aumentos anuais”.
Dia Mundial dos Direitos do Consumidor que se celebra hoje, com a Deco a lançar uma companha sobre o mote “Roteiro para sobreviver à crise” e a reivindicar, junto do Governo medidas, adaptadas ao atual contexto económico de forma a facilitar a vida dos consumidores.
O Agrupamento de Escolas de Campo Maior conta, desde outubro do ano passado, com uma Academia Digital para Pais.
Através deste projeto, mas não só, a direção do agrupamento tem procurado, acima de tudo, aproximar os pais e encarregados de educação da escola, tarefa que não se tem revelado fácil. Ainda assim, o diretor, Jaime Carmona, garante que a Academia Digital é um projeto “muito interessante e ambicioso”.
“Trazer os pais à escola continua a ser um dos grandes desafios. É aquilo que nos está a faltar”, começa por dizer. “De que forma é que nós conseguimos cativar os pais para vir à escola? O que é que justifica, muitas vezes, que os pais não colaborem da forma como nós achamos que deviam fazer?”, questionam-se.
Dando o exemplo de uma formação para pais sobre bullying, que o Agrupamento de Escolas organizou, Jaime Carmona revela que foram muito poucos os que compareceram. Perante isso, a direção tenta agora perceber o que é que pode “não estar a fazer tão bem”, refletindo e procurando outras formas para tentar chamar os pais à escola.
Com o objetivo de preparar os pais para os desafios digitais, adianta o professor, a Academia vai voltar a promover ações de formação. Sempre com a intenção de que os pais venham a colaborar com a escola, Jaime Carmona diz ainda que não há, nem pode haver, “qualquer tipo de antagonismo” entre escola e encarregados de educação.
A sala da “Academia Digital para Pais”, da Escola Secundária de Campo Maior, foi inaugurada a 10 de outubro. Esta é uma iniciativa da Direção Geral da Educação e da E-REDES, que pretende capacitar os pais e encarregados de educação dos alunos, para o mundo digital.
O próximo concurso do Euromilhões prevê um jackpot no valor de 40 milhões de euros, uma vez que nenhum apostador acertou ontem, terça-feira, 14 de março, na chave sorteada.
O segundo prémio, no valor de 176 mil euros saiu a três apostadores no estrangeiro. Também o terceiro prémio, de 20 mil euros contemplou seis apostadores fora de Portugal.
Já o quarto prémio, de 1.426 euros, saiu a 27 apostadores, um deles com aposta registada em território nacional.
A chave sorteada ontem é composta pelos números: 16 – 26 – 28 – 31 – 46 e pelas estrelas 11 e 12.
Esta notícia não dispensa a consulta dos números através do portal dos Jogos Santa Casa.
