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“Temos que procurar uma escola inclusiva”, defende Álvaro Laborinho Lúcio

“Educação, Arte e Cidadania” foi o tema da palestra que decorreu esta quarta-feira, dia 12, em Campo Maior, promovida pela Comissão de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ) da vila.

Francisca Russo, presidente da CPCJ de Campo Maior, refere que esta ação “foi planificada em comissão alargada, com o objetivo de trabalharmos em conjunto com a escola e com outras entidades. Isto faz parte do plano anual da CPCJ e decidimos trazer o dr. Álvaro Laborinho Lúcio e a dra. Ana Paula Amendoeira para falarem sobre estes temas, bastante pertinentes”.

Álvaro Laborinho Lúcio, jurista, professor universitário, ex-ministro da Justiça e escritor português, foi um dos oradores desta palestra e referiu-nos que “é muito importante abordar estes temas, não só junto dos jovens mas de todas as faixas etárias. Nós temos todos que refletir sobre o estado atual da educação, face ao mundo que ai vem e que desafia os mais novos, não só porque vão ter que viver neles mas porque serão também os protagonistas. Nesse sentido, temos que procurara uma escola que seja inclusiva, sendo a arte um fator muito forte de inclusão”.

Sendo a “inclusão uma questão complexa, não tem soluções simples. O maior erro para uma questão complexa é tentar resolvê-la de forma simples”.

Ana Paula Amendoeira, diretora regional de cultura do Alentejo, considera que “cada vez mais é importante abordar temas como a educação, a arte e a cultura”.

A palestra decorreu no auditório da Escola Secundária de Campo Maior

 

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