Até amanhã, domingo, 12 de junho, os pavilhões da IFEBA, em Badajoz, dão lugar a picadeiros, onde o cavalo, sobretudo, é o principal protagonista da 13ª edição da Ecuextre, que decorre desde quinta-feira.
A feira, que tem por base e como momentos altos os concursos hípicos, dá também espaço para que alguns comerciantes, relacionados com o setor, possam fazer negócio. Entre os poucos portugueses presentes, encontra-se Inês Baptista, que se tem dedicado, ao longo dos anos, ao desenho e à pintura de animais em porcelana. “Dediquei-me à porcelana para poder ter os animais à mesa”, começa por contar.
Natural de Évora, Inês tem, neste negócio, o “Atelier O2”, a ajuda do filho, assegurando que marca presença na Ecuextre há já vários anos, exceção feita, aos últimos dois, devido à pandemia. Mais que vender, Inês Batista garante que participa nesta feira para divulgar o seu trabalho. Caso surja quem queira comprar alguma peça, também está disponível para fazer negócio. “É uma feira onde eu tenho o hábito de vir, porque me entendo muito bem aqui no país irmão”, diz ainda.