Elvas sem novos casos Covid e 10 recuperados

O concelho de Elvas não regista esta segunda-feira, dia 9 de agosto, novos casos de infeção por Covid-19. Por outro lado, nas últimas 24 horas registaram mais dez recuperações da doença, estando agora ativos 20 casos de infeção.

Desde o início da pandemia, Elvas registou 1612 casos de infeção, sendo que 1563 já recuperaram da doença.

Vítimas de Covid-19, no concelho, morreram 29 pessoas.

Eleito de junta a meio tempo: “Sou muito ver para crer”, diz membro da Anafre

O Governo aprovou uma proposta para que todas as freguesias do país possam ter um autarca a meio tempo independentemente da sua dimensão, anunciou ontem a ministra da Modernização do Estado, que tutela as autarquias.

Esta medida tem sido uma das exigências da Associação Nacional de Freguesias (Anafre). António Danado (na foto) é membro do Conselho Diretivo da Anafre e explica que “não tem que ser, obrigatoriamente, o presidente de junta a beneficiar deste valor. Pode ser um dos eleitos da junta. Isto é uma questão que tem sido colocada em cima da mesa, pela Anafre, reiteradamente. É bom lembrar que, a maior parte dos presidentes de junta não chega a receber, de compensações para encargos, 300 euros. É o que recebem em trabalhar em pro da comunidade e é uma compensação para encargos, nem sequer é uma remuneração.

António Danado considera que este reconhecimento de meio tempo “vai refletir-se também nas competências do eleito que assumir esta responsabilidade. Mas ainda está tudo por regular. Não sabemos nem teor nem condições desta proposta de lei. Nem sequer sabemos se há consenso na Assembleia da República parta aprovar uma lei desta dimensão. O estranho é que este anúncio se faça a poucos dias do término da data para entrega das listas às eleições autárquicas. Não havia necessidade, penso eu. Diremos nós, mais vale tarde do que nunca mas, como São Tomé, sou muito ver para crer”.

Caso seja aprovada, a proposta de lei, que tem de ser submetida e aprovada pela Assembleia da República, implica um custo de 29 milhões de euros, que será pago através do Orçamento do Estado (OE).

Bruno Borrega: é objetivo “lutar contra escassez de água na Barragem e desemprego jovem”

Bruno Borrega de 44 anos é o candidato pelo partido Chega, à Câmara de Campo Maior, nas eleições de 26 de setembro.

Decidiu avançar na política, e em específico, por este partido porque “nunca concordei com as políticas do Governo Central e municipal, pelo que depois de ver as ideias e mudança de rumo do André Ventura, achei por bem apoiar essas ideias”. A nível municipal, o candidato considera que “Campo Maior precisava de um novo rumo, porque o PS, com o apoio da CDU estão desgastados são partidos sem ideias, mesmo que renovem pessoas, as bases estão lá e estão desgastados, e o que preveem para o futuro de Campo Maior, acho que não é isso que interessa a ninguém”, refere.

Bruno Borrega destaca a falta de segurança na vila, e defendo o aumento do número de efetivos da GNR e a videovigilância, nas zonas mais problemáticas”, considerando que o número de queixas baixou no papel, porque as pessoas desistem de fazer queixa, mas elas existem, são reais”.

Bruno Borrega, questionado sobre o que mudaria, afirma “tudo”, e  considera que no município “não houve oposição e que a aposta forte no turismo, por parte do PS, é uma ofensa aos munícipes”, refere que não é contra o turismo, mas que este “tem que ser um complemento à nossa vila”.

As duas grandes bandeiras da sua candidatura são “pensar no futuro, lutar contra a escassez de água na Barragem do Caia”, afirmando que “este é um problema real, e também a falta de emprego jovem”.

Bruno Borrega é o candidato à Câmara de Campo Maior, tendo como restantes elementos da lista José Manuel Gama e Ana Tavares. O partido candidata-se a duas juntas de freguesia: à Junta de Freguesia de Degolados com Felipe Cabral, e Junta de Freguesia da Expectação com Edgar Rosinha.

Pode ouvir aqui, a entrevista completa:

Portugal tem mais 1094 casos de Covid-19

Portugal registou, nas últimas 24 horas, 1094 novos casos, 18 óbitos e 1275 recuperados de Covid-19.

Esta segunda-feira, dia 9, 857 (+8) doentes estão internados, 189 (+5) em unidades de cuidados intensivos.

Desde o início da pandemia, Portugal já registou 17.485 mortes, 988.061 casos de infeção e 925.842 doentes recuperados, de acordo com os números divulgados hoje no boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde (DGS).

PS de Campo Maior apresenta lista de efetivos à Câmara

O Partido Socialista de Campo Maior já divulgou a lista de efetivos à Câmara Municipal, nas eleições de 26 de setembro.

Da lista liderada por Luís Rosinha, para a presidência ao município constam os seguintes nomes: Duarte Vivas, São Silveirinha, Paulo Pinheiro, Gil Galacho.

Luís Rosinha destaca que este é “um grupo jovem de gente honesta, com grande dinamismo, com conhecimento da sociedade campomaiorense e com provas dadas nas suas áreas profissionais e no trabalho associativo! Os campomaiorenses conhecem-me, os campomaiorenses conhecem-nos! Gente que sabe, gente que faz!”

Campo Maior com mais um caso de Covid-19

O concelho de Campo Maior regista esta segunda-feira, dia 9, mais um caso de infeção por Covid-19,  pelo que há agora cinco casos ativos.

Desde o início da pandemia, Campo Maior registou 678 casos de infeção, dos quais 662 já recuperaram. Da doença, no concelho, morreram 11 pessoas.

“Juntas de freguesia merecem um autarca a meio tempo”, diz Joaquim Feijão

O Governo aprovou uma proposta para que todas as freguesias do país possam ter um autarca a meio tempo independentemente da sua dimensão, anunciou ontem a ministra da Modernização do Estado, que tutela as autarquias.

Até agora este regime de meio tempo estava apenas previsto para as freguesias de maior dimensão e agora, caso a proposta seja aprovada na Assembleia da República, passará a acontecer em todas as freguesias independentemente da sua dimensão, alteração que vai beneficiar a Junta de Freguesia de São Brás e São Lourenço.

O seu presidente, Joaquim Feijão (na foto), concorda com esta medida uma vez que, no caso da junta de freguesia que preside, “o trabalho requer muito empenho e contacto com a população. As juntas de freguesia já não têm as dimensões nem os trabalhos que tinham antigamente, foram-se introduzindo novas competências e juntas de freguesia merecem um autarca a meio tempo, pelo menos”.

Joaquim Feijão recorda que, até aqui, um presidente de junta terá que ter outro emprego e desempenhar as funções de autarca “após o seu horário laboral porque com os cerca de 275 euros que ganha não se governa”.

Caso seja aprovada, a proposta de lei, que tem de ser submetida e aprovada pela Assembleia da República, implica um custo de 29 milhões de euros, que será pago através do Orçamento do Estado (OE).

Miguel Tavares considera “benéfico” presidente de junta a meio tempo

Até agora, o regime de meio tempo para os presidente de junta estava apenas previsto para as freguesias de maior dimensão. Caso a proposta apresentada pelo Governo seja aprovada na Assembleia da República, passará a acontecer em todas as freguesias independentemente da sua dimensão.

Miguel Tavares (na foto), presidente da Junta de Freguesia de São João Batista, no concelho de Campo Maior, considera “benéfico para todos que o autarca esteja pelo menos a meio tempo. Conseguimos sempre perceber que há dinâmicas quer poderiam ser feitas de outra forma com o presidente da junta  de freguesia. Aliás, a relação com os funcionários será uma mais valia, uma vez que as necessidades dos habitantes serão transmitidas de uma forma diferente”.

“O período pós pandemia vai trazer outros desafios e penso que a presença do presidente de junta a meio tempo é benéfica. É necessário criar uma consciência social, sobretudo junto dos mais velhos”, sublinhou o autarca socialista.

Caso seja aprovada, a proposta de lei, que tem de ser submetida e aprovada pela Assembleia da República, implica um custo de 29 milhões de euros, que será pago através do Orçamento do Estado (OE).