O arranque das obras de construção do Hospital Central do Alentejo voltou, mais uma vez, a ser adiado.
O início dos trabalhos “estava previsto para o ano passado, depois para o início deste ano, já foi anunciado para maio, junho e agora para julho. Eu julgo que, mais cedo ou mais tarde, a obra terá que avançar. O concurso está feito, a obra está adjudicada e é para nós completamente incompreensível este atraso. Vamos continuar a exigir que a obra comece o mais rapidamente possível”, garantiu o presidente da câmara de Évora, Carlos Pinto de Sá,
Para o autarca, este hospital “é essencial, não apenas para Évora, mas para todo o Alentejo pois vai permitir quer haja um conjunto de serviços públicos de saúde que são prestados naquele hospital e as pessoas já não terão que ir a Lisboa para os receber”.
O hospital Central do Alentejo terá uma lotação de mais de 350 camas em quartos individuais, a qual poderá ser aumentada, em caso de necessidade, até 487 camas.
A unidade hospitalar conta ainda com um total de 11 blocos operatórios, três dos quais para atividade convencional, seis para atividade de ambulatório e dois para atividade de urgência, cinco postos de pré-operatório e 43 postos de recobro são outras valências da futura infraestrutura.