A Estremadura espanhola regista este sábado, dia 24, mais 69 casos de Covid-19, e duas vítimas mortais.

Desde o início da pandemia, na região, morreram, vítimas do novo coronavírus, 1.750 pessoas.

Foram dados como recuperados da Covid-19, nas últimas 24 horas, 35 doentes, num total acumulado de 71.489 altas.

Nos hospitais da região encontram-se agora internadas 79 pessoas, 15 em Unidades de Cuidados Intensivos.

O concelho de Elvas volta a não registar, neste sábado, dia 24, novos casos de infeção por Covid-19, mantendo-se com três casos ativos.

Desde o passado dia 10, nos últimos 15 dias, Elvas registou sempre zero casos diários de novos casos.

Dos 1367 casos registados, desde o início da pandemia, no concelho, 1336 pessoas já recuperaram. Morreram 28 pessoas em Elvas, vítimas desta doença.

O Percurso Pedonal da Serra D’Ossa, no concelho de Redondo, é inaugurado este domingo, dia 25 de abril, pelas 11 horas, junto à Igreja de Nossa Senhora do Monte Virgem.

O percurso conta com cerca de 7,7 quilómetros, resultando de um investimento municipal que ronda os 300 mil euros.

Com esta nova infraestrutura, o Município de Redondo pretende levar os visitantes, e não só, à descoberta dos patrimónios natural, paisagístico e histórico e da fauna e flora.

A obra das novas Oficinas Municipais do Crato terá início em julho. Integradas na zona industrial, as oficinas serão um espaço agregador dos serviços municipais, desde a serralharia, à mecânica auto, jardinagem, infraestruturas urbanas, até à higiene e manutenção. Terá ainda um parque de máquinas, um parque de inertes e armazém para pesados e ligeiros.

Trata-se de um projeto que tem vindo a ser estudado desde que o atual executivo tomou posse, uma vez que “as oficinas têm mais de 30 anos” e, à data de hoje, “não cumprem com as exigências” operacionais do município, segundo explica o presidente da Câmara, Joaquim Diogo.

“O espaço não é ágil, neste momento, e não responde às regras e àquilo que é exigência, nos dias hoje, em termos de condições de trabalho. Temos o nosso pessoal disperso por vários edifícios e aquilo que se tentou foi identificar a melhor forma de rentabilizar todos os recursos humanos e concentrando-os num só local”, adianta o autarca.

Joaquim Diogo revela que o espaço vai estar dotado, entre outros, de várias oficinas, zona de estufa, área administrativa e de uma área social, com refeitório e salas de estar, pensada para o conforto dos trabalhadores. Adianta ainda que, numa primeira fase, o município tentou candidatar a requalificação daquele espaço, mas que acabou por se pensar numa segunda opção, que consiste na construção de um novo modelo daquela infraestrutura municipal.

Neste projeto, a eficiência energética é ainda uma das principais preocupações da autarquia. “Vai ter um parque solar anexo, que permitirá um impacto, em termos de consumo energético, que seja reduzido a zero”, assegura Joaquim Diogo.

O investimento feito nesta obra, que não conta, até à data, com qualquer tipo de financiamento, ronda os 800 mil euros. “Será feito através da contratação de um empréstimo, que dará possibilidade de se iniciar esta obra já no segundo semestre do ano, e depois do concurso público que irá decorrer”, revela ainda o presidente.

As Oficinas Municipais do Crato são um projeto que tem vindo a ser desenvolvido pelo arquiteto Vasco Antunes.

O 12º Congresso da JCP (Juventude Comunista Portuguesa) vai decorrer nos dias 15 e 16 de maio no Ateneu Artístico Vilafranquese, em Vila Franca de Xira, e é construído num amplo processo de discussão dos problemas da juventude portuguesa, aponta as linhas para a ação da JCP para os próximo anos bem como para o desenvolvimento da luta juvenil.

A Organização Regional de Portalegre (ORP) da JCP prepara e constrói o 12º Congresso como parte integrante das mil lutas no caminho de Abril. Mil lutas, para melhorar condições de vida para os jovens de Portalegre.

Neste quadro, a ORP realizou uma pintura de um mural na cidade de Portalegre para “realçar a necessidade de concretizar o direito à mobilidade que é essencial a todos, assegurando uma rede de transportes públicos regular, de qualidade, acessível a todos e que de resposta as necessidades e aspirações jovens do distrito”.

A ORP, em comunicado refere que “o distrito de Portalegre confronta-se com graves problemas económicos e sociais”. “Uma realidade que a pandemia veio expor e agravar, mas que não pode ser dissociada de décadas de desinvestimento, de abandono do distrito e, em particular, das políticas de direita promovidas pelos sucessivos governos do PS, PSD e CDS que tiveram agravantes na falta de investimento e responsabilização da rede transportes públicos que continua marcada pelos interesses dos grupos económicos do sector às necessidades das populações e em políticas de transportes públicas que não corresponde inteiramente as necessidades e aspirações da juventude do distrito. Rotas e estruturas que foram abandonadas, insuficiência nos transportes que corresponda as necessidades dos estudantes, particularmente dos estudantes do Instituto Político de Portalegre, que frequentemente se veem sem horários e carreiras compatíveis com os seus horários escolares”.

A organização considera que “não é possível aceitar a continuação e o adensar, no Distrito de Portalegre, do isolamento e demais acessibilidades nos transportes. É necessário mais e melhores transportes públicos que sirvam realmente as necessidades dos jovens, dos trabalhadores e da população do distrito”.