O presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, em declaração ao pais diz que “ouvidos os especialistas, os partidos com assento parlamentar e o Governo, decidi não renovar o estado de emergência”.
Marcelo explica que “nesta decisão pesou a estabilização e até a descida do número médio de mortes, de internados em enfermaria e em cuidados intensivos e a diminuição do R(t)”. Segundo Rebelo de Sousa “o facto de já ter passado um mês da Páscoa e da primeira abertura das escolas”. Foi tomado em conta “o que significaria o reconhecimento do disciplinado sacrifício desde novembro e mais intensamente desde janeiro” e também “como esperança mobilizadora do que nos espera a todos, na vida, na saúde e na economia”.
O Presidente da República diz que “pesou o aumento de testagem”, mas “ainda mais o aumento da vacinação”. Admite que “cada abertura implica mais responsabilidade” e que os tempos próximos serão ainda “muito exigentes”. O chefe de Estado diz que esta é “uma luta de todos” e que “é preciso contar com cada um de nós”.