A Passagem de Ano ou noite do Réveillon é cada vez mais uma noite de folia e animação.

Em festas privadas ou públicas, muitos são os que fazem desta noite uma das maiores do ano prolongando-a em festa com familiares e amigos.

Outros preferem o conforto do lar e há até quem não dê muita importância a esta comemoração.

A nossa reportagem foi para a rua tentar perceber como fazem as pessoas a sua Passagem de Ano.

Para Pedro Barrena, a Passagem de Ano é feita em casa ou com casais amigos, mas para Maria Piedade é realizada sozinha, “não gosto de balburdias”.

O mesmo não se pode dizer de Cremilde Alandroal, que gosta de ir para fora dançar e admite-se como “gaiteira”, ao contrário de Cláudia Beijocas que geralmente faz a sua Passagem de Ano em casa com as filhas e o marido porque o trabalho a obriga a levantar cedo no dia seguinte.

“Há uns anos atrás é que havia o fogo de artifício e passávamos antes da meia noite ali na Praça da República para vermos os foguetes, aquela coisa toda ali em comunidade, agora desde que terminaram isso nunca mais saí de casa, sempre do trabalho para casa”, diz Cláudia.

A noite de 31 de dezembro é também marcada por ser uma noite de esperança e de desejos para o novo ano que se inicia.