Cancro não é sinónimo de morte

VeraVidigal_e_MadalenaÀ vontade de não acreditar no que está a acontecer junta-se o medo e a incerteza do que pode ser o futuro.

Na maior parte das vezes, a palavra cancro é associada à morte. Mas nem sempre tem que ser assim.

Neste 30 de outubro, Dia Nacional da Prevenção do Cancro da Mama, apresentamos-lhe uma reportagem de uma sobrevivente de cancro, Vera Vidigal (à direita na foto), que nos conta como tudo aconteceu e como superou esta fase da sua vida.

Ouvir aqui a reportagem da Rádio Campo Maior

O bicho, a doença ou aquilo são algumas das expressões utilizadas, para tratar este problema que surge na vida de cada um. Homens, mulheres, ricos ou pobres, novos ou velhos, o cancro não escolhe e pode bater à porta de qualquer pessoa.

Em Portugal, anualmente são detetados cerca de 4500 novos casos de cancro da mama e 1500 mulheres morrem com esta doença, de acordo com a Liga Portuguesa Contra o Cancro (LPCC). O cancro mata, mas também há quem consiga resistir e sobreviver