Reportagem Rádio Campo Maior: IMI sobe no Alentejo

imiAs autarquias de Évora e Borba vão passar a cobrar a taxa máxima de IMI – Imposto Municipal sobre Imóveis em 2014.

Carlos Pinto de Sá, presidente da Câmara Municipal de Évora, justifica o aumento do IMI para os 0,5% como consequência direta do municipio ter aderido ao Programa de Apoio à Economia Local (PAEL). O mesmo argumento é usado por António Anselmo, presidente da câmara de Borba.

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Os municípios de Elvas, Campo Maior, Arronches e Monforte mantêm a taxa de IMI. Nuno Mocinha, presidente da câmara de Elvas, confirma que a taxa vai manter-se nos 0,4% em 2014. Ricardo Pinheiro, presidente do municipio de Campo Maior, justifica a manutenção da taxa com as dificuldades da população.

Estremoz, Vila Viçosa e Alandroal estão entre as autarquias que aumentaram o imposto, embora não à taxa máxima. Luis Morinha, presidente da Câmara de Estremoz, revelou à Rádio ELVAS a estratégia que levou ao aumento.

Entre os municípios que diminuíram o IMI estão o de Redondo e Reguengos de Monsaraz. José Calixto, presidente da câmara de Reguengos de Monsaraz, explicou o que esteve na base desta descida.

Em Vendas Novas, a autarquia também diminuiu o IMI. Luís Dias, o presidente, comentou a redução.

O número de autarquias que fixou a taxa do imposto municipal sobre imóveis ao limite máximo quase duplicou. No total, contam-se agora 28 concelhos em todo o país em que a conta do IMI de 2014 será calculada com base numa taxa de 0,5%. Entre estes contam-se o de Évora e Borba como as novas entradas no que à região Alentejo diz respeito.