Os municípios de Campo Maior, Elvas e Badajoz, no âmbito da atividade da EuroBEC, participam em mais uma edição da Feira do Livro de Badajoz, onde os autores portugueses também vão também estar representados.

A 43ª edição do certame arranca esta sexta-feira, dia 10 de maio, no Paseo de San Francisco, prolongando-se até dia 19, e conta com um programa de atividades diverso, entre as 10 e as 14 horas e das 18 às 22 horas, de segunda a quinta-feira, e das 11 às 14h30 e das 17h30 às 22 horas, de sexta-feira a domingo.

Em termos da apresentação de autores locais e nacionais, o programa previsto, na Carpa de Conferências, inclui, no sábado, dia 11, às 18 horas (17 horas em Portugal), a apresentação de “Um enfarte no alto do parque”, de Francisco Moita Flores. Na segunda-feira, dia 13, às 18 horas (17 horas em Portugal), é Fernando Fitas quem apresenta “Levar às mãos o lume”. Já no dia 18, às 13 horas (meio-dia em Portugal), Nuno Franco Pires dá a conhecer “Abril” e, às 17h30 (16h30 em Portugal), Filomena Raposo apresenta “Invocações e Exortações dos Anjos da Guarda”.

A Unidade Local de Saúde do Alto Alentejo (ULSAA) informa que no sábado, dia 11 de maio, irá realizar uma atualização no seu sistema informático, pelo que os serviços de urgência desta ULS (Portalegre, Elvas e Ponte de Sor) irão trabalhar “de forma condicionada” ao longo desse dia.

Trata-se de uma atualização “fundamental para garantir uma melhor performance do sistema e a segurança dos dados por ele utilizados”.

A ULSAA apela ainda a todos que, “antes de se dirigirem ao Serviço de Urgência, procurem aconselhamento junto da linha SNS24 (808 24 24 24), podendo também encontrar apoio profissional no atendimento complementar do centro de saúde da sua área de residência ou, em caso de emergência, ligue 112”.

O COMPETE 2030 anunciou o lançamento de dois concursos multiprograma com os programas regionais do continente, do Sistema de Incentivos à Competitividade Empresarial (SICE), para impulsionar a inovação produtiva em Portugal, fortalecendo o tecido empresarial do país e promovendo de atividades inovadoras das empresas nacionais.

SICE – Inovação Produtiva – Baixa Densidade tem como objetivo estimular investimentos produtivos em atividades inovadoras. Os beneficiários são micro, pequenas e médias empresas (PME) de qualquer natureza e forma jurídica.

A área geográfica abrange os territórios de baixa densidade nas regiões NUTS II do Continente (Norte, Centro, Alentejo e Algarve), definidos pela CIC Portugal 2020. A dotação total é de 160 milhões de euros O período de candidaturas iniciou-se a 30 de abril de 2024, e a análise e decisão efetuada em duas fases.

Para o Alentejo que abrange a NUTS II, não são elegíveis na NUTS III do Alentejo Litoral as operações que se enquadrem nos setores das energias renováveis, do agroalimentar e do turismo o período de candidaturas iniciou-se em 30/04/2024, sendo a análise e decisão efetuada de acordo com as seguintes fases: Fase 1: conclusão a 16/09/2024 e a segunda fase tem a conclusão a 30/1272024

A dotação para o Alentejo é de 10 milhões de euros, FEDER, com uma taxa máxima decofinanciamento de 40%.

SICE – Inovação Produtiva – Outros Territórios, tem como objetivo apoiar investimentos produtivos em atividades inovadoras. Os beneficiários são micro, pequenas e médias empresas (PME) de qualquer natureza e forma jurídica. A área geográfica abrange as regiões NUTS II do Continente (Norte, Centro, Lisboa, Alentejo e Algarve), excluindo os territórios de baixa densidade definidos pela CIC Portugal 2020. A dotação total de 340 milhões de euros. O período de candidaturas inicia-se hoje, 30 de abril de 2024, e a análise e decisão efetuada em duas fases.

Área geográfica abrangida no Alentejo é a NUTS II, não estando na NUTS III do Alentejo Litoral, elegíveis as operações que se enquadrem nos setores das energias renováveis, do agroalimentar e do turismo, iniciando-se o período de candidaturas a 30/04/2024, sendo a  análise e decisão efetuada de acordo com as seguintes fases, primeira fase conclusão a 16/09/2024 e a segunda fase a 31/12/2024.

A dotação fundo indicativa é para o Alentejo de 5 milhões de euros, FEDER, com uma taxa de cofinanciamento de 40%.

Para mais informações e detalhes, visite a página dos avisos no site do Alentejo 2030 ou do COMPETE 2030.

A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) do Alentejo tem vindo a dar uma especial atenção à temática das alterações climáticas.

Neste sentido, no passado dia 22 de abril, a CCDR associou-se à APA, na realização do seminário “Roteiro Nacional para a Adaptação 2100” durante o qual foi apresentado os resultados finais do projeto Roteiro Nacional para a Adaptação 2100 (RN 2100), tendo a vice-presidente Carmen Carvalheira feito a abertura e participado no decorrer dos trabalhos.

De referir que o RN 2100 identifica os cenários climáticos de referência e avalia os riscos climáticos das alterações climáticas, com especial enfoque na modelação de impactes em zonas costeiras, recursos hídricos, agrofloresta e no domínio dos incêndios.

Dada a importância dos resultados alcançados, que estão alinhados com a Estratégia Regional de Adaptação às Alterações Climáticas do Alentejo (fazer ligação com o sítio onde está localizada a ERAACA) estes devem ser uma referência para as políticas de adaptação.

Amândio Valente é o Mandatário, da CDU, pelo distrito de Portalegre para as Eleições para o Parlamento Europeu.

Amândio José Valente e Valente tem 61 anos e é professor. É Mestre em Educação, Desenvolvimento e Mudança Social – 2007; tem Pós graduação em Educação, Desenvolvimento e Mudança – 2005; Curso de Estudos Superiores Especializados em Educação e Património Ambiental e Cultural – 2001 e Curso do Magistério Primário – 1987.

É presidente do Conselho Geral do Agrupamento de Escolas de Castelo de Vide, presidente do Conselho Fiscal da Escola de Artes do Norte Alentejo. Foi Administrador Conselho de Administração dos SMAT de Portalegre

É eleito na Assembleia Municipal de Portalegre pelo PCP, membro da Comissão Concelhia de Portalegre do PCP e da Comissão Municipal de Toponímia de Portalegre, desde 2017.

Foi eleito na Assembleia de Freguesia de São Lourenço, em Portalegre; foi presidente da Assembleia Geral da Associação de Pais do Agrupamento no 2 de Portalegre, elemento da Mesa da Assembleia Geral do SPZS

É elemento da Direção Distrital do SPZS e cofundador, durante duas décadas, de “O Semeador” – Grupo de Cantares de Portalegre

Autor e co-autor de textos académicos e de textos de opinião em diferentes plataformas e em órgãos de comunicação social.

O Mercado Municipal de Vila Viçosa ganha agora outra vida, depois de a Associação Sacana, composta pelos artistas Miguel Gustavo e David Alves, ter pintado um mural alusivo a Florbela Espanca.

Miguel Gustavo, de nome artístico GUZT, revela que este mural nasce de “uma colaboração com o município de Vila Viçosa, uma vez que está a avançar cokm o roteiro da poetisa”, com o objetivo de “perpetuar o legado de Florbela Espanca”, neste espaço municipal.

O artista garante ainda que depois de já terem elaborado diversos murais pela região, seguem-se “mais atividades, por parte da Associação, nomeadamente workshops, para inserir a comunidade neste tipo de arte”.

Mural alusivo a Florbela Espanca, da autoria da Associação Sacana, que embeleza agora uma das fachadas do mercado municipal de Vila Viçosa.

A ganadaria Irmãos Serpa, de São Vicente e Ventosa, estreou-se, recentemente, no Concurso de Ganadarias “Confronto entre Concelhos”, em Sobral de Monte Agraço: logo com uma vitória.

Diante outras três ganadarias – de Arronches, da Batalha e de Mafra -, a ganadaria fundada há 28 anos, por Joaquim Serpa, hoje aos comandos dos filhos Diogo e Luís, levou a melhor, com um touro e um novilho. Ainda que, inicialmente, Diogo, revela o pai, não quisesse participar, acabou por aceitar o desafio, pelo que, diz Joaquim, “valeu a pena”. “Foi e ganhou. É um grande elogio. Temos a ganadaria há 28 anos e temos sempre êxitos, toda a gente nos conhece e tentamos sempre dar o melhor”, garante.

Assegurando que, por onde passa, a ganadaria vai deixando o seu “bom nome”, Joaquim Serpa diz ainda que quem esteve assistir ao concurso ficou “contente” com o touro e o novilho que levaram a Sobral de Monte Agraço. Joaquim Serpa, garante ainda a ganadaria trabalha sempre com “mais garra”, quando as pessoas “dão valor”.

Diogo Serpa quis dividir o prémio conquistado com o ganadeiro de Arronches, João Rosa, atitude muito aplaudida por todos quantos participaram neste concurso.