A região Alentejo regista hoje quinta-feira, dia 25, mais 17 casos de Covid-19.

Desde o início da pandemia, a região conta com 28 953 infetados e 967 mortes, de acordo com o boletim da Direção Geral de Saúde.

De acordo com as Autoridades de Saúde, nas últimas 24 horas, o concelho de Campo Maior não registou alterações da situação epidemiológica no que à Covid-19 diz respeito.

Dos 640 casos confirmados, 628 já recuperaram, existindo hoje um caso ativo no concelho. Desde o início da pandemia, 11 pessoas já perderam a vida.

Está à venda a partir desta quinta-feira, dia 25, nas livrarias o livro “Almoço de domingo” da autoria do escritor alentejano José Luís Peixoto. Um romance que retrata as memórias de vida do comendador Rui Nabeiro.

José Luís Peixoto revela que este livro é “diferente de todos os outros que escrevi”. O escritor adianta que foi, em 2019, que recebeu um contacto do Comendador Rui Nabeiro, “onde demonstrou a vontade de que ver as suas memórias escritas num livro”.  Para José Luís Peixoto, Rui Nabeiro “é um homem com uma vida extraordinária, e depois de ver a sua vontade de partilhar comigo essas memória pareceu-me desde logo que, tinha ali material para escrever”.

O escritor afirma que este trabalho teve por base” muita pesquisa, encontros e leituras, porque há muito material sobre Rui Nabeiro”. Relativamente aos detalhes pessoais, foram recolhidos “nas conversas que fomos mantendo”, adianta José Luís Peixoto.

O lançamento do livro coincide, de certa forma, com a celebração dos 90 anos do Comendador Rui Nabeiro, que se comemoram no próximo domingo, dia 28. “Esta coincidência não era completamente garantida, mas faz todo o sentido que assim seja, e estou muito contente de ter levado a cabo este projeto e ansioso que comece a ser lido, e de receber o retorno por parte dos leitores, principalmente de Campo Maior, que são quem melhor conhece o Comendador Rui Nabeiro.

“Almoço de domingo” do escritor alentejano José Luís Peixoto, um romance que retrata as memórias de vida do comendador Rui Nabeiro, está à venda a partir de hoje.

O concelho de Campo Maior não regista esta quarta-feira, dia 24, novos casos de infeção por Covid-19, pelo que se mantém um caso ativo.

Dos 640 casos confirmados, desde o início da pandemia, 628 já foram dados como recuperados. Da doença, em Campo Maior, morreram 11 pessoas.

O Agrupamento de Escolas de Campo Maior foi reconhecido com o selo Europeu de Escola eTwinning 2021-2022, depois de ter efetuado uma candidatura para obter este reconhecimento.

Este é um selo que é atribuído às escolas que desenvolvem aos projetos, com os alunos, em cooperação com escolas de outros países da Europa. Para Vanessa Algarvio, coordenadora do projeto no Agrupamento de Campo Maior, este “é o reconhecimento do trabalho que tem vindo a ser desenvolvido”, e é “com orgulho” que revela que “uma grande parte dos alunos desenvolvem projetos neste âmbito, e daí é com felicidade” que recebem esta distinção.

Vanessa Algarvio assume que esta distinção traz “mais motivação e continuar a trabalhar mais com os alunos, e a desenvolver mais projetos com os alunos e alargar os seus horizontes”. Esta acaba por ser, adianta a a coordenadora do projeto, a “distinção de todo o trabalho, o que significa que estamos num bom caminho, para continuarmos a ser uma escola dinâmica, aberta à Europa e a um conhecimento que é construído em conjunto”.

Agrupamento de Escolas de Campo maior que recebeu o Selo Europeu de Escola eTwinning 2021-2022. As Escolas eTwinning caracterizam-se por excelentes exemplos das vantagens que podem ser retiradas dos projetos que desenvolvem, são ativas na promoção dos valores e da pedagogia do eTwinning, são uma referência na comunidade local e representam um exemplo para outras escolas.

O concelho de Campo Maior não regista esta terça-feira, dia 23, novos casos de infeção por Covid-19, pelo que se mantém um caso ativo.

Dos 640 casos confirmados, desde o início da pandemia, 628 já foram dados como recuperados. Da doença, em Campo Maior, morreram 11 pessoas.

A restauração tem sindo um dos setores mais afetados pela pandemia, uma vez que se mantiveram encerrados nos dois confinamentos a que o nosso país esteve sujeito.

Depois do primeiro confinamento, os restaurantes puderam reabrir mas com regras específicas, nomeadamente a redução para metade da capacidade máxima de clientes, foram obrigados a disponibilizar álcool gel, e todas as medidas para evitar a propagação da covid-19.

No caso do Restaurante O Faisão, em Campo Maior, e como explica o proprietário João Camélo, este segundo confinamento está a ser “mais violento que o anterior”, sendo que para si a palavra de ordem é “resistir, resistir e resistir”. O take away ajudou nesta fase, mas “não paga as despesas, porque as pessoas que estão a teletrabalho acabam por cozinhar em casa”, por isso não tem sido fácil, adianta o proprietário.

“As despesas são certas, como água, luz, renda, seguros dos funcionários, entre outros, e não é o take-away que paga estas despesas”.

As quebras, neste segundo confinamento rondam os 80%, diz João Camélo, afirmando que “os meses de janeiro e fevereiro, por norma, já são fracos, e agora mais fracos são, e as pessoas também estão com medo do que pode vir daí.

“Agora teríamos a Páscoa quer era uma coisa boa, e vamos estar encerrados, porque nós somos os primeiros a fechar e os últimos a abrir”, no entanto o proprietário compreende que tendo em conta a pandemia é necessário adotar estas medidas, “porque em primeiro lugar está a saúde”.

Apesar das quebras nas receitas, João Camélo adianta que não despediu, nem tem nenhum dos seis funcionários em lay-off, assumindo que é possível com a sua “experiência de 40 anos, e poupanças que tem”.

Quanto ao futuro, o proprietário do Restaurante O Faisão, considera que “é incerto, e que a reabertura deve ser feita com prudência, sob pena de voltar a fechar portas”. Relativamente à fronteira, apesar de necessitar que a mesma reabra, “deve ser feita com ponderação, com ordenamento e não abrir por abrir, não abrir para manhã fechar”.

De recordar que tendo em conta o novo plano de desconfinamento, apresentado pelo Governo, os Restaurantes vão poder, a partir de 5 de abril, abrir as esplanadas até um máximo de quatro pessoas por mesa. Já dia 19 de abril podem reabrir ao público no interior, mas com um máximo de quatro pessoas por mesa.

Nas últimas 24 horas, foram identificados, no Alentejo, mais 13 casos positivos de Covid-19.

Não foram, por outro lado, reportadas hoje mais vítimas mortais, relacionadas com a doença.

Na região, desde o início da pandemia, foram reportados 28.910 casos de infeção e declaradas 966 mortes.

O concelho de Campo Maior não regista esta segunda-feira, dia 22, novos casos de infeção por Covid-19, pelo que se mantém um caso ativo.

Dos 640 casos confirmados, desde o início da pandemia, 628 já foram dados como recuperados. Da doença, em Campo Maior, morreram 11 pessoas.

A PSP de Elvas realizou, na tarde de ontem, sábado, dia 20, uma busca domiciliaria na Belhó, Telhal do Quico, no âmbito de uma investigação que decorria há cerca de um mês, pelo crime de tráfico de estupefacientes.

Foram detidos dois homens e uma mulher: um homem de 32 anos e a mulher de 21, indiciados pelo crime de tráfico de estupefacientes; e o outro homem, com 24 anos de idade, pelo crime de resistência e coação sob funcionário.

Nesta ação foram apreendidos 585 euros, em numerário, 109,2 doses de haxixe, duas doses individuais de heroína, seis petardos, 1 veículo ligeiro de passageiros, dois telemóveis e diverso material relacionado com o tráfico de produto estupefaciente.

Os detidos vão ser presente ao juiz no tribunal de Elvas.