O poeta campomaiorense, Fernando Fitas, venceu a edição 2021 do prémio Internacional de Poesia António Salvado, tendo recebido, recentemente, o prémio.

“Elegia dos pássaros” é o título do livro de poemas de Fernando Fitas, que venceu este Prémio. O poeta explica que, “no fundo é uma metáfora”, em que utilizou os pássaros “para recordar e sublinhar uma série de pessoas da minha família e amigos de Campo Maior, e não só, sendo o livro dedicado ao meu irmão, que já faleceu”.

O poeta refere que “estas pessoas, com quem partilhei momentos de alegria, angústia, , tristeza, experiências e daí o título, porque como os pássaros são uma ave que desaparecem do olhar, ainda que permaneçam eternamente no coração, o mesmo aconteceu com estes amigos e familiares, cuja presença física deixei de ter, mas continuo a ter na minha memória”.

“É com satisfação”, que Fernando Fitas recebe este prémio, uma vez que reconhece o trabalho feito ao longo de mais de 40 anos”. Este prémio “constitui ainda uma forma de estímulo para que continue a produzir”, e adianta que, felizmente, não é o primeiro prémio que vence”, uma vez que ao longo deste seu trajeto, venceu já, “mais de uma dezena de prémios, e neste caso, o facto de ser internacional, vem somar a um outro que venci, na Galiza”.

O poeta campomaiorense acredita que o que o levou a vencer este prémio, terá sido “a mensagem que o livro tenta passar, ao nível dos valores como afetos, amizade, fraternidade, solidariedade, porque são os valores que os mais pais me transmitiram”.

O livro de poemas “Elegia dos pássaros”, do campomaiorense Fernando Fitas, foi editado em português e castelhano e deu-lhe a vitória do Prémio Internacional de Poesia António Salvado.

Neste prémio internacional participaram mais de 1200 autores de língua portuguesa e castelhana, oriundos da Europa e da América do Sul.

O concelho de Campo Maior regista esta quinta-feira, dia 29, mais três casos de infeção por Covid-19, pelo que tem agora 12 casos ativos.

Desde o início da pandemia, em Campo Maior, foram registados 671 casos de infeção, dos quais 648 já recuperaram e 11 perderam a vida.

O concelho de Campo Maior regista esta quarta-feira, dia 28, mais um caso de infeção por Covid-19, pelo que tem agora nove casos ativos.

Desde o início da pandemia, em Campo Maior, foram registados 668 casos de infeção, dos quais 648 já recuperaram e 11 perderam a vida.

A Santa Casa da Misericórdia de Campo Maior, e para além da obra de ampliação e requalificação da ERPI da instituição, vê agora fundos aprovados para a requalificação integral do lar.

Luís Machado, provedor da Santa Casa da Misericórdia de Campo Maior, afirma que a falta de verbas fez com não conseguissem, inicialmente, concorrer o projeto total a fundos, “um projeto que rondava o milhão e oitocentos mil euros, e por falta de verbas nos fundos destinados a esta área, tivemos que encurtar, em muito, esse projeto que ficou avaliado no montante de 800 mil euros”.

“Felizmente”, revela o provedor, “antes do fecho do quadro comunitário fomos avisados pela CCDR que haviam verbas que não foram gastas em projetos e disseram-nos que podiam fazer a obra total que tínhamos prevista e para fazermos uma segunda candidatura”.

Nesta segunda candidatura, “lançámos o concurso público e já houve vencedor, está na fase final de aprovação na CCDR e na próxima semana será assinado o contrato com o empreiteiro que ganhou a obra”.

Esta aprovação permite assim, adianta Luís Machado, ”fazer a remodelação total do lar, que tem quase 40 anos, e modernizá-lo e torná-lo mais confortável, para receber e dar o maior conforto possível aos nossos utentes”.

Quanto à obra de requalificação e ampliação da ERPI da instituição, Luís Machado adianta que decorre “a bom ritmo”, apesar de ser feita uma “grande ginástica para conseguir conciliar os utentes com as obras, uma vez que há sempre invasão dos espaços”. Quanto aos utentes de Centro de Dia continuam no edifício das piscinas municipais, onde garante Luís Machado, “estão contentíssimos”, naquele local.

O concelho de Campo Maior regista esta terça-feira, dia 27, dois novos casos de infeção por Covid-19, e a recuperação de mais uma pessoa, pelo que tem agora oito casos ativos.

Desde o início da pandemia, em Campo Maior, foram registados 667 casos de infeção, dos quais 648 já recuperaram e 11 perderam a vida.

A Taberna O Ministro, em Campo Maior, recebeu pelo terceiro ano consecutivo o certificado de excelência Traveler’s Choice 2021 do @tripadvisor.

Esta é uma distinção atribuída “de acordo com os comentários visitantes à nossa casa. Este ano, deram-nos o Traveler’s Choice que é o prémio máximo dentre das categorias de tabernas tipicas. Este prémio veio dignificar o trabalho de um ano que foi de reinvenção”, como nos refere João Paulo Borrega, proprietário do estabelecimento.

O estabelecimento passou por uma fase menos boa e “a partir desse momento tivemos que nos reinventar. A Taberna O Ministro apresenta uma gastronomia muito variada e que conta com pratos muito regionais do Alto Alentejo. Só cozinhamos com carne de porco preto e de vaca, depois temos o ensopado de borrego, os pezinhos de coentrada, as costeletas de borrego panadas, as esparregados caseiros com cação frito, entre outros. O único problema é para quem vem com crianças, porque não encontra na lista o bitoque. Mas se houver um casal que venha com uma crianças nós até sugerimos o prato mais adequado. Por outro lado, temos uma relação muito próxima com os clientes uma vez que cada cliente é um amigo”.

A Taberna O Ministro está localizada na Travessa dos Combatentes da Grande Guerra n°2, em Campo Maior, e pelo terceiro ano consecutivo foi distinguida pela tripadvisor.

O concelho de Campo Maior não regista, esta segunda-feira, dia 26 de julho, novos casos de infeção por Covid-19, mantendo-se com sete casos ativos.

Desde o início da pandemia, em Campo Maior, foram registados 665 casos de infeção, dos quais 647 já recuperaram e 11 perderam a vida.

A Santa Casa da Misericórdia de Campo Maior mantém, as visitas aos utentes da instituição, mediante algumas regras.

O provedor da instituição, Luís Machado refere que as visitas têm que ser “marcadas previamente, e com uma duração específica, sendo que o local onde estas decorrem é desinfetado antes e depois da visita dos familiares, aos utentes”. O local de visitas “é sempre o mesmo, havendo uma divisória de acrílico que os separa”.

Para Luís Machado, um dos grandes problemas da pandemia reside “na falta de afetos e ao nível psicológico”, dos utentes. “Sentimos nessas pessoas e nos familiares a perturbação que causa, forma como a visita tem que ser feita, mas tem de ser, é a realidade com que temos que viver e esperamos que isto termine o mais rapidamente possível”, revela o provedor.

Santa Casa de Campo Maior que mantém as visitas de familiares aos utentes, mediante algumas regras, de forma a evitar o contágio por Covid-19.