O primeiro Encontro Transfronteiriço de Bandas vai decorrer este sábado, dia 28, em Campo Maior, na antiga escola de 2º Ciclo de São João Baptista.

O encontro é promovido pela Banda 1º de Dezembro de Campo Maior e conta com a presença da Banda de Música de Albuquerque. A iniciativa surge “do maestro e músicos da banda, uma vez que não se tinha feito nada do género em Campo Maior, tendo feito o convite à banda de Albuquerque que aceitou desde logo”, como revela o presidente da Banda 1º de Dezembro, João do Porto.

Já foram feitos ensaios em Albuquerque e também em Campo Maior, sendo que o reportório terá temas das duas bandas. Para além deste encontro, em Campo Maior, posteriormente haverá um outro, no dia 4 de setembro, em Albuquerque.

A entrada para o concerto é gratuita, no entanto, os bilhetes devem ser levantados no Posto de Turismo, de forma a haver um controlo nas entradas. O primeiro Encontro Transfronteiriço de Bandas, em Campo Maior está marcado para sábado, às 21.30 horas.

Já nasceu Joaquim, o filho de Marcos Bastinhas e Dália Madruga, no passado domingo, dia 22 de agosto.

Este é o terceiro filho, fruto da relação de Marcos e Dália.

 

O concelho de Campo Maior regista esta segunda-feira, dia 23 de agosto, um novo caso de infeção por Covid-19, pelo que se tem agora 13 casos ativos.

Desde o início da pandemia, Campo Maior registou 691 casos positivos, dos quais 667 já foram dados como recuperados. Vítimas de Covid-19, no concelho, morreram 11 pessoas.

De acordo com o último relatório divulgado pela Direção Geral da Saúde, cerca de 63 por cento da população portuguesa já recebeu as duas doses da vacina. Se falarmos de pessoas com apenas uma dose, o número sobe para os 71 por cento.

No entanto, e apesar destes números, há sempre pessoas a favor e contra a vacinação. A Rádio Campo Maior saiu à rua e foi perceber, junto da população campomaiorense, a sua opinião sobre a vacinação.

Em Campo Maior, a maioria das pessoas com quem falámos já foi vacinada, sendo que as opiniões divergem quanto ao processo de vacinação, e a importância do mesmo.

João admite que já levou as duas doses da vacina, tendo tido sintomas nas duas doses, questionado sobre se concorda ou não com o processo, admite “não concordo nem discordo, tem de ser, porque não podemos ir para lado nenhum sem sermos vacinados, por isso tem de ser”. Já Ana Rita também foi vacinada e considera que “é uma obrigação para poder sair de casa”, se não fosse assim, optava por não a levar.

Por outro lado, Ausinda Vinagre, também já foi vacinada e concorda e é a favor deste processo, considerando que “é uma solução para não haver tantos internamentos”.

Já José Maria Prado ainda não foi vacinado, apesar de já ter sido chamado, “ainda tenho medo das consequências, não acredito na vacina nem nos governantes”, não tenho confiança neste processo”, refere. José já teve um AVC e tem receio dos efeitos da vacina.

A opinião dos campomaiorenses acerca do processo de vacinação, sendo que na sua maioria já receberam a vacina contra a Covid-19.

O Centro Interpretativo da Fortificação Abaluartada de Campo Maior (CIFA) recebeu durante esta semana os alunos do Centro Educativo Alice Nabeiro (CEAN), numa série de visitas pedagógicas ao mais recente espaço museológico do concelho.

Numa dessas visitas, os alunos juntamente com os seus professores tiveram a oportunidade de oferecer ao Município uma bala de canhão que estava à sua guarda no CEAN.

A oferta foi recebida pelo presidente do município, João Muacho, e pela vereadora Vanda Alegria, que agradeceram este gesto, que vai enriquecer ainda mais a experiência de quem no futuro visitar este espaço.

O CIFA está aberto de terça-feira a domingo entre as 10 e as 13 horas e das 14 às 18 horas.

A Barragem do Caia fornece, atualmente, água a cerca de sete mil hectares de culturas, entre os quais seis mil são de cultura intensiva ou permanente.

Luís Rodrigues, gestor da Associação de Beneficiários do Caia, explica que estas são culturas que “precisam de água logo desde que seja possível até ao final da campanha de rega. Falamos sobretudo dos pomares, dos olivais e dos frutos secos. As culturas mais representativas dentro do aproveitamento agrícola do Caia são o milho, com cerca de 1000 hectares, os frutos secos e o olival. Com áreas mais reduzidas, temos pomares e o tomate. Por último, temos a luzerna, os pimentos e o girassol. A partir do final de agosto, voltam aa ser introduzidas as culturas de outono/inverno, como os brócolos e a couve”.

A campanha de rega “está a decorrer normalmente, sendo que o pico foi atingido no final de Julho. Já estamos numa fase descendente uma vez que as culturas que mais água consomem já não precisam de tanta rega, estando numa fase de acabamento do ciclo”.

A Barragem do Caia “conta com cerca de 65 por cento da sua capacidade tendo sido gastos, desde o final de Março, 28 milhões de metros cúbicos de água. Luís Rodrigues refere que, “no final da campanha, em Outubro, espera-se que a Barragem “fique ainda com cerca de 110 milhões de metros cúbicos o que poderá garantir já a campanha do ano que vem”.

Este ano, a direção da Associação de Beneficiários do Caia decidiu atribuir “um plafond aos seus associados para que saibam sempre com o que podem contar, sendo que semanalmente estamos a informar os associados sobre o que já gastaram e o que ainda têm”.

A Barragem do Caia conta com cerca de 124 milhões de metros cúbicos de água. No início da campanha estavam disponíveis 158 milhões de metros cúbicos. A Associação de Beneficiários do Caia garante que o abastecimento à população está salvaguardado.

A segunda fase do processo de desconfinamento prevista para início de setembro foi antecipada para segunda-feira, dia 23.

Uma informação avançada depois do Conselho de Ministros extraordinário, que decorreu esta tarde de sexta-feira, dia 20, pela Ministra de Estado e da Presidência, Mariana Vieira da Silva, em conferência de imprensa.

Mariana Vieira da Silva explica, que tendo em conta o facto de, no dia 18 agosto, “termos atingindo os 70% de população vacinada contra a Covid-19”, pode assim avançar-se para a próxima fase de desconfinamento.

Esta próxima fase contempla as seguintes medidas, para além das já existentes:

– restaurantes, cafés e pastelarias podem agora ter oito pessoas por grupo no seu interior e, 15 esplanada;

– casamentos e outras festividades com 75% de lotação, assim como espetáculos culturais;

– fim da lotação em transportes públicos;

– serviços públicos sem marcação, apenas a partir de 1 de setembro;

– estabelecimentos comerciais podem agora ter oito pessoas por 100 m2.

Relativamente ao fim do uso obrigatório de máscara na via pública, que estava igualmente previsto para esta segunda fase de desconfinamento, a ministra afirma que “esta é decisão que deverá ser tomada na Assembleia da República, é esse o espaço onde se deve decidir sobre uma medida com tão forte impacto”.

De recordar que a terceira fase de desconfinamento está prevista para outubro, podendo ser antecipada, face à percentagem de população vacinada contra a covid-19. A 29 de julho, o primeiro-ministro previa que, nessa altura, 85% da população tivesse já a vacinação completa.

Portugal passa de Estado de Calamidade a Estado de Contingência a partir da próxima segunda-feira dia 23 de agosto, são declarações da Ministra da Presidência, Mariana Vieira da Silva, uma informação avançada depois do Conselho de Ministros extraordinário, desta tarde.

Mariana Vieira da Silva explica, que tendo em conta o facto de termos ultrapassado os 70% de vacinação completa pode assim avançar-se para a próxima fase de confinamento.