A Feira de Santa Maria de Agosto foi inaugurada esta manhã de sábado, 13 de agosto, ao som da Banda 1º de Dezembro, no jardim municipal de Campo Maior.

Neste espaço há atrações para miúdos e graúdos, com stands de artesanato e associações, bem como insufláveis, carrosséis e espaço de comida e bebida.

Para o presidente da Câmara de Campo Maior, Luís Rosinha este “é o retomar de uma tradição no concelho”, em que o jardim municipal se encontra “repleto de pessoas”, que podem, durante nove dias, desfrutar da iniciativa.

Todos os dias há animação de rua, a partir das 18 horas, também “na antiga escola preparatória, onde os mais jovens se podem divertir até altas horas da noite”, diz Luís Rosinha, adiantando que a feira “é muito virada para a tradição, com todas as noites a terminarem com baile”, destacando os cabeças de cartaz hoje, com os Monda, no dia 19 com Nuno Ribeiro e dia 20, Rouxinol Faduncho”.

No jardim municipal estão instalados cerca de 50 stands de associações, artesanato e não só, bem como um espaço de mercado, agradecendo “o facto de se associarem as Festas de Santa Maria de Agosto”.

E, como não poderia deixar de ser, as flores de papel, não ficam de fora deste certame, pelo que há um troço engalado, numa das entradas do jardim, elaborado pelo Rancho Folclórico, assim como o coreto, que foi decorado pelas funcionárias do município, contendo uma pandeireta gigante e está também ele decorado a rigor. Havendo ainda outros apontamentos pelo jardim, feitos por particulares.

O presidente da Câmara de Campo Maior garante que esta “é altura de pensar o que se quer fazer no próximo ano”, no que às Festas do povo diz respeito, e existe, desde dezembro do ano passado, uma maior responsabilidade com o selo da UNESCO. “Quando digo o que queremos fazer refiro-me à população, porque o que se diz não é um chavão, é real, se a população não estiver envolvida num evento daquela envergadura será difícil, pode haver questões que tenham que ser repensadas, mas cá estaremos para fazer esse debate e perceber de que forma é que podemos antecipar este evento”.

As Festas de Santa Maria de Agosto decorrem até dia 21 deste mês, no jardim municipal, sendo que nos dias 19 e 20, as atuações de Nuno Ribeiro e Rouxinol Faduncho, respetivamente, acontecem no Largo dos Carvajais.

Também esta manhã, foi inaugurada a biblioteca Livre, uma iniciativa da Junta de Freguesia de São João Batista, que contou com o apoio do município de Campo Maior. Vanda Portela, membro da Junta explica que foram criadas duas estruturas com livros, “muitos cedidos por alguns autores”, sendo que é objetivo “a sua partilha, entre as pessoas, bem como o incentivo à leitura”.

 

O Festival Medieval de Elvas terminou ontem, domingo, 10 de julho, depois de quatro dias dedicados à idade média.

Pela Praça da República e pela Rua da Cadeia não faltaram as habituais tasquinhas, bem como animação de rua, falcoaria, danças, animação permanente com bobos, trampolineiros, saltimbancos, trapezistas, tiro com arco, jogos, treino de guerreiros e os passeios de camelo.

Pode ver as imagens e o vídeo do último dia do Festival Medieval de Elvas, abaixo:

Um espetáculo de fogo teve lugar na noite de ontem, sábado, 9 de julho, na Praça da República de Elvas, animando todos aqueles que ali se encontravam.

Uma atividade inserida na programação do Festival Medieval que decorre desde quinta-feira, no coração da cidade.

 

O Festival Raya teve início ontem, sexta-feira, 8 de julho, junto ao Complexo das Piscinas de Campo Maior, com a presença de muitos jovens para assistirem aos concertos dos B3L2 e Wet Bed Gang.

Para o primeiro dia, o presidente da Câmara de Campo Maior, Luís Rosinha, diz que “o impacto é bastante positivo, com uma casa muito bem composta”, adiantando que o que foi perspetivado para este ano foi um contexto diferente, adotando “a política de um Festival, não ficando apenas por um fim de semana, uma vez que haverá diversas atividades durante a próxima semana”.

Quanto ao cartaz, Rosinha revela que pensaram trazer “não só os mais jovens, mas também todas as faixas etárias”, desejando que, com esta forte aposta do município, “que todos venham até Campo Maior, não só os campomaiorenses, mas também de todos os concelhos vizinhos”.

Luís Rosinha recorda que é objetivo do município “colocar este Festival na Rota dos festivais de verão”, principalmente no Alto Alentejo, por isso é que “arriscámos este não numa semana inteira de atividades e de grandes espetáculos”.

Já esta noite de sábado, 9 de julho, sobem ao palco do Festival Raya Catarina & The Voice Friends e os D.A.M.A., sendo que a animação, pela noite fora, junto ao Complexo das Piscinas de Campo Maior prossegue ao som de No Maka e DJ Diazz.

Teve início ontem, 7 de julho, em Arronches, a 11ª Feira das Atividades Económicas, um evento que, dois anos depois, regressa com mais um dia de festa e outras condições, para expositores e visitantes.

De acordo com o presidente da Câmara, João Crespo, estão “reunidas todas as condições” para que este seja um retomar do evento com outra qualidade. “Tentámos criar outras condições para que, quem visita, possa ficar satisfeito e também dar condições melhores a quem expõe: temos stands novos, um piso já com outra qualidade, que dá, sem dúvida um outro toque a esta feira”, revela. A acrescentar a isso, o autarca destaca um “cartaz excelente” e expositores “em grande número”.

Relativamente à vertente da agropecuária, João Crespo diz que esta é “fundamental” e faz todo o sentido na região. Ao todo, são cerca de 150 os expositores que marcam presença no certame, incluindo os do setor agropecuário, para além dos stands dedicados à gastronomia e ao artesanato.

Para João Crespo, esta feira é já um marco no Alto Alentejo, reconhecida no distrito, mas também fora dele. “Temos sempre muitos visitantes do distrito de Évora e acho que já está consolidada aqui no panorama regional”, comentar.

Quanto ao cartaz musical, João Crespo lembra que, para além de ser diversificado, e capaz de agradar a diferentes públicos, contempla ainda os vários grupos da terra. “Com este palco, os grupos da terra brilham de outra forma e acho que é importante dar-lhes essa oportunidade, adianta o autarca.

Ontem, no evento, atuou Sónia Costa. Hoje, atuam os espanhóis RAYA. Amanhã, é Diogo Piçarra quem atua no palco da feira e no domingo, a encerrar, Ana Bacalhau. Até domingo, haverá ainda lugar para vários concursos de ovinos, caprinos e de rafeiro do Alentejo.

O centro histórico de Elvas regressou, esta quinta-feira, 7 de julho, à Idade Média, depois de dois anos de interregno, com o Festival Medieval da cidade.

Esta é já a 14ª edição do certame que teve a sua sessão de abertura oficial, ao final da tarde, na Rua da Cadeia, seguindo-se o desfile, até à Praça da República, por parte daqueles que, até domingo, recriam as vivências do povo, dessa época.

O presidente da Câmara de Elvas, Rondão Almeida, no ato inaugural do festival, não deixou de recordar que foi Elsa Grilo que trouxe este certame para a cidade, há 14 anos atrás, e também revela que “foi bem pensado trazer o Festival Medieval do Castelo para o centro da cidade, uma vez que tem mais condições”.

“É extremamente simpático verificar que a Praça da República já está cheia”, apesar do calor que se fazia sentir, diz Rondão Almeida, o que a seu ver “significa que a Câmara de Elvas, nos últimos tempos, com as atividades que ali tem desenvolvido, por exemplo, com a comemoração dos 10 anos da elevação de Elvas a Património Mundial da UNESCO, está preocupada com o centro histórico”.

“E é por esse motivo que trazemos essas atividades para o coração da cidade, para reanimar e para que as pessoas sintam que a sua cidade em termos de animação deve-se realizar no centro da cidade”, acrescenta o presidente, enaltecendo a resposta positiva de todos aqueles que aderiram ao certame, para ali comercializar os seus produtos, bem como a colaboração daqueles que têm esplanadas na Praça da República, “tendo sido capazes de se adaptar à época medieval”.

Por tudo isto, Rondão Almeida afirma que “vale a pena” e que “a Câmara de Elvas de Elvas conta que os elvenses aproveitem estas oportunidades e se desloquem ao centro histórico da cidade, para aproveitar, grande parte do serão”.

As tasquinhas voltam a concentrar-se na Rua da Cadeia e Praça da República e, até domingo, o programa contempla, diariamente, a partir das 19 horas, animação de rua, falcoaria, danças, animação permanente com bobos, trampolineiros, saltimbancos, trapezistas, tiro com arco, jogos, treino de guerreiros, passeios de camelo.

O Mercado Cá da Terra regressou este domingo, 3 de julho, ao jardim municipal de Campo Maior, onde os expositores foram mais que na edição do mês passado, e também onde não faltou a animação musical.

Marlene Moreira, da Traquinartes explica que, no seu caso, esta iniciativa se torna importante para mostrar o trabalho que normalmente desenvolve na internet, como os materiais utilizados, e entre artigos para bebé, mochilas, entre outros, considerando que “esta iniciativa é uma mais-valia, para todos”.

Já Elisabete Mourato faz “mandalas feitos em várias técnicas, uma atividade que começou como uma terapia” e, que estão à venda no mercado e, sendo a primeira vez que participa na iniciativa e agradece “pela oportunidade” considerando que “é de louvar”.

Com dois negócios, entre doçaria e bijutaria, Soraia Restolho procura, nesta iniciativa mensal, vender os trabalhos que faz com a sua irmã, bem como os doces que confeciona em família, e revela que esta iniciativa “é boa para promover os pequenos negócios”.

O Mercado Cá da Terra decorre até às 20 horas deste domingo, no jardim municipal de Campo Maior.

Os dez anos da elevação de Elvas a Património Mundial da UNESCO, foram comemorados na noite de ontem, 30 de junho, com um concerto na Praça da República, pelas vozes de  Rita Guerra, Tim e Internacional Voices Ensemble e fogo de artifício.

O concerto teve a direção artística de Luís Zagalo e apresentação de Bárbara Guimarães. O presidente da Câmara de Elvas, Rondão Almeida destaca a “excelente moldura humana” que encheu a Praça da República, e em conjunto comemorou esta data, em que segundo afirma “qual é o elvense que não se sente satisfeito, neste momento, em que se comemoram os 10 de Elvas como Património Mundial da Humanidade”.

Rondão Almeida refere ainda que no seu ponto de vista se justificou “o trabalho que se desenvolveu ao longo de 28 anos, recuperar as pedras do passado resultaram em mudar até o tecido económico e social do concelho e, quando se fala que, nos últimos dez anos, a Elvas vieram mais de dois milhões de turistas, isto mexeu com a nossa economia”.