“Ano novo, vida nova” – esta é a máxima que nos acompanha no início de cada ano.
Sendo a adoção de um estilo de vida saudável uma das resoluções de fim de ano mais comuns, o médico Pintão Antunes refere que “cada um deve ter noção do que pode ou não comer em excesso”.
Não é novidade nenhuma que alguns alimentos são um perigo para a nossa saúde. Outros devem ser consumidos de forma moderada.
Os alimentos que devemos ou não ingerir são o tema da edição desta semana do De Boa Saúde para ouvir hoje, às 19.30 horas.


Os cuidados paliativos são cuidados de saúde rigorosos, interdisciplinares e com caráter ativo que são feitos por equipas especializadas, em casa ou no hospital.
A Comissão Europeia voltou a abrir candidaturas para o Interrail gratuito que este ano levou 15 mil jovens a descobrir a Europa.
Portugal foi considerado, pela Organização Mundial de Saúde, um dos cinco piores países no que diz respeito ao tratamento prestado aos mais idosos.
A habitação dos portugueses não está preparada para as temperaturas de inverno ou verão. É o resultado de um estudo da Quercus, como explica Nuno Sequeira.
A época natalícia pode ter muitos desafios para pessoas com demência. As novas rotinas que nestes dias se estabelecem podem atingir positiva ou negativamente as pessoas que sofrem de demência.
O Governo quer aumentar, em 2019, as medidas de prevenção de dependências como o tabaco, a comida ou o álcool, e promover a atividade física como forma de valorizar a Saúde Pública. O tabaco, a obesidade e o álcool é o tema do “De Boa Saúde” desta semana com Carlos Falcato e o médico Pintão Antunes.
O projeto “Quanta água podes poupar num minuto?” está a decorrer nos agrupamentos de escolas de Tondela e Redondo e tem por objetivo motivar para a poupança da água e apostar em regiões afetadas pela seca, como é o caso do Alentejo.
Recentemente num estudo publicado pelo “Journal of Alzheimer Disease”, verificou-se que a caminhada e a forma como caminhamos pode contribuir para uma melhoria das funções cognitivas. No grupo de estudo composto por pessoas com maior atividade física notou-se uma maior capacidade de atenção , um processamento de informação mais rápido e uma função executiva mais eficiente, como nos conta Rosália Guerra do Gabinete Alzheimer Maior da SCM de Campo Maior.