Devido às alterações climáticas, as alergias sazonais são cada vez mais prolongadas e intensas, de acordo com um estudo de uma universidade dos Estados Unidos, sendo que a época de maior concentração de pólen dura agora mais 20 dias e tem 21% mais pólen do que há 20 anos.
Na edição desta semana do De Boa Saúde, o médico Pintão Antunes, explica que muco nasal e olhos lacrimejantes são os principais sintomas das alergias, sendo que, quando se trata de uma criança, deve-se consultar um especialista – um alergologista, para se conseguir detetar a origem dessa resposta exagerada do organismo após o contacto com o ambiente.
Pintão Antunes adianta que quando a pessoa não tem defesas contra alguns alergénios, há uma reação, que se pode evidenciar de diferentes formas: mal-estar generalizado, conjuntivite, rinite e sinusite, dificuldade em respirar, espirros frequentes e comichão nos olhos, garganta, nariz e, por vezes, pele. Apesar de ser pouco comum, as alergias sazonais também podem levar a uma reação alérgica mais grave, a que se chama anafilaxia, caraterizada por uma inflamação gerada pelo sistema imunitário, impedindo a respiração.
As alergias sazonais, que aparecem sempre em épocas específicas do ano, têm vindo a aumentar, nos últimos anos. A alimentação processada, rica em açúcar e gordura, tem contribuído para o agravamento desta condição.
As alergias sazonais são o tema em destaque, esta semana, no “De Boa Saúde”, com Carlos Falcato e o médico Pintão Antunes. Para ouvir hoje, às 19.30 horas.


As Comissões de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ) são instituições oficiais não judiciárias com autonomia funcional que visam promover os direitos da criança e do jovem e prevenir ou pôr termo a situações suscetíveis de afetar a sua segurança, saúde, formação, educação ou desenvolvimento integral.
Claudina Conceição (na foto) é professora no Agrupamento de Escolas nº3 de Elvas e junto de outros professores, pessoal não docente e alunos, tem procurado desenvolver técnicas de Mindfulness, que assenta no princípio de uma atenção profunda na respiração.
A dança surge como uma das primeiras formas de arte, acompanhando a cultura e o desenvolvimento dos povos. Praticada por ambos os sexos, a dança encontra na mulher a maior aderente a esta atividade, facto que se verifica na maior percentagem de mulheres que a praticam, nas suas mais diversas formas, desde clássica, moderna, popular, etc.
A educação inclusiva pretende criar uma sociedade inclusiva e assume-se como um processo em que se amplia a participação de todos os estudantes nos estabelecimentos de ensino regular.
O hábito de brincar precisa ser cultivado no seio da família, pois, fortalece a formação do vínculo afetivo, melhorando as relações.