Disfunção erétil no “De Boa Saúde”

DrPintaoCarlosFalcato.jpgEstima-se que, em Portugal, o problema da disfunção erétil afete cerca de 500 mil homens. Esta é uma situação clínica que, na maioria dos casos, afeta a autoestima dos homens que sofrem desta patologia, ainda que, na maioria das situações, tenha tratamento.

O médico Pintão Antunes, na edição desta semana do “De Boa Saúde”, explica em que consiste este problema, lembrando que as causas da disfunção erétil são muito variáveis. “Pode ser uma disfunção de ordem emocional, psicológica, mas também há doenças, como a diabetes, que são as principais causas da disfunção erétil”, explica.

A própria idade é responsável pelo aparecimento da disfunção erétil no homem. Apesar de ser uma doença benigna, a disfunção erétil tem um grande impacto na vida sexual do doente com repercussões psicológicas e familiares.

Este é o tema desta semana do “De Boa Saúde”, com Pintão Antunes e Carlos Falcato. Para ouvir às 19.30 horas ou aqui:

Obesidade infantil no “De Boa Saúde”

DrPintaoCarlosFalcato.jpgDados recentes indicam que, na última década, a prevalência de excesso de peso e de obesidade infantil tem baixado em Portugal.

Se o excesso de peso infantil, entre 2008 e 2019, caiu de 37,9% para 29,6%, a obesidade nas crianças baixou de 15,3% para 12%.

A verdade é que a obesidade traz muitas e graves consequências para as crianças – os jovens e adultos de amanhã – continuando a prevenção a ser a melhor forma de evitar este problema de saúde pública.

O médico Pintão Antunes, na edição desta semana do “De Boa Saúde”, explica que as crianças devem começar a ser educadas, desde pequenas, para as consequências dos maus hábitos alimentares, mas não só. Também os pais, alega o médico, devem estar informadas sobre o assunto, uma vez que “têm responsabilidade se os filhos algum dia forem obesos”.

A maior prevalência de excesso de peso infantil, em Portugal, regista-se nos Açores, onde uma em cada três crianças tem peso a mais. No lado oposto encontra-se o Algarve.

A obesidade infantil é o tema em destaque, esta semana, no “De Boa Saúde”, com Carlos Falcato e o médico Pintão Antunes. Para ouvir aqui:

Stress nas crianças e jovens no “De Boa Saúde”

DrPintaoCarlosFalcato.jpgAs crianças e os adolescentes, no processo de crescimento, deparam-se com situações perturbadoras, que podem afetá-los, seja a nível físico, seja a nível emocional.

O stress, enquanto reação natural do organismo a um estímulo ou situação de tensão, de acordo com o médico Pintão Antunes, pode até originar fobias nos mais jovens. Pintão Antunes lembra ainda que “a vida é dura”, sendo que “é importante ensinar os mais novos a enfrentar das dificuldades do quotidiano”.

De um modo geral, as reações de stress são breves e facilmente ultrapassadas pelas crianças e adolescentes. Nalguns casos, contudo, estes podem desenvolver uma perturbação mais prolongada e intensa.

O stress nas crianças é o tema desta semana do programa “De Boa Saúde”, com Carlos Falcato e o médico Pintão Antunes.

Gestão do stress em destaque no “De Boa Saúde”

DrPintaoECarlosFalcato.jpgA importância da gestão do stress no dia-a-dia é um tema que tem vindo a ganhar destaque, principalmente na procura de uma melhoria da saúde mental e do bem-estar.

O médico Pintão Antunes afirma que “atualmente, as crianças e adultos vivem constantemente em competição, o que aumenta o stress, e consequentemente a produção da substância denominada de adrenalina”.

O stress na vida quotidiana é o tema em destaque esta semana no programa “De Boa Saúde”, com Carlos Falcato e o médico Pintão Antunes.

Pé de atleta em destaque no “De Boa Saúde” desta semana

DrPintaoCarlosFalcato.jpgVerão e calor são sinónimos, muitas vezes, de um maior risco de infeções dos pés, de elevado grau de contágio, como é o caso do pé de atleta.

O pé de atleta, como explica o médico Pintão Antunes, na edição desta semana do “De Boa Saúde”, é uma micose, provocada por fungos. Quando não tratada, a infeção pode alastrar-se a outras partes do corpo, como mãos, unhas e tornozelos. Pintão Antunes adianta que o tratamento do pé de atleta é simples, feito com antimicóticos.

Quanto a sintomas, quem sofre de pé de atleta, tem comichão ou sensação de queimadura, vermelhidão, inflamação, bolhas, pele muito seca, gretas ou fissuras na palma do pé, entre os dedos e/ou calcanhar, cheiro desagradável e pele da sola mais grossa e esbranquiçada. Já o contágio é feito através do contacto direto com a pele infetada ou através do toque em superfícies ou objetos contaminados.

Estima-se que cerca de 15 a 25 por cento da população tem pé de atleta, pelo menos, uma vez na vida. A doença ganhou o nome por ter maior incidência nos desportistas e nas pessoas que, com maior regularidade, frequentam balneários, piscinas e chuveiros públicos.

Intervenção não-farmacológica no “Cuidar na Demência”

RosaliaGuerra2016.jpgA intervenção não-farmacológica diz respeito a um conjunto de intervenções que visam maximizar o funcionamento cognitivo e o bem-estar da pessoa.

Rosália Guerra, do Gabinete Alzheimer Maior da Santa Casa da Misericórdia de Campo Maior, defende “a utilização de outras atividades que complementem a utilização de medicamentos”.

As atividades desenvolvidas têm como fim a estimulação das capacidades da pessoa, preservando, pelo maior período de tempo possível, a sua autonomia, conforto e dignidade.

A importância da intervenção não farmacológica na doença é o tema da edição desta semana do programa “Cuidar na Demência”, na Rádio Campo Maior.

 

As dádivas de sangue no “De Boa Saúde”

DrPintaoCarlosFalcato.jpgDe acordo com os dados divulgados pelo Instituto Português do Sangue e Transplantação, o número de dadores e dádivas de sangue tem vindo a diminuir.

Há pessoas que não podem doar porque têm doenças transmissíveis através do sangue, no entanto, o sangue dos dadores é estudado, pelos especialistas de saúde, de forma a ser transplantado corretamente às pessoas.

O médico Pintão Antunes refere que “atualmente é muito fácil doar sangue, e ao contrário do que se possa pensar, não enfraquece o corpo.” A reposição do volume de plasma ocorre passadas 24 horas e a dos glóbulos vermelhos em quatro semanas. Entretanto, “para o organismo atingir o mesmo nível de ferro, que apresentava antes da doação, são necessários entre dois a quatro meses.”

A dádiva de sangue pode salvar a vida das pessoas, por isso, o médico aconselha a população a doar sangue.

As dádivas de sangue são o tema em destaque esta semana do programa “De Boa Saúde”, com Carlos Falcato e médico Pintão Antunes.

Regime do Maior Acompanhado no Cuidar na Demência

RosaliaGuerra2016.jpgO Regime do Maior Acompanhado, que entrou em vigor no mês de fevereiro, veio substituir a interdição ou inabilitação de quem não consegue gerir todos os aspetos da sua vida.

Este regime “vem amenizar a noção de incapacidade que antes era atribuída à pessoa idosa”, segundo Rosália Guerra, do Gabinete Alzheimer Maior de Campo Maior.

O Regime do Maior Acompanhado é o tema da edição desta semana do programa Envelhecer Melhor.

Cálcio é o tema do “De Boa Saúde” desta semana

DrPintaoCarlosFalcato.jpgO cálcio é um mineral essencial para a construção e manutenção dos ossos e dos dentes, além de ser muito importante para a contração muscular e transmissão dos impulsos nervosos.

De acordo com o médico Pintão Antunes, o cálcio é indispensável à vida, existindo na alimentação, sobretudo, através do leite e seus derivados.A absorção e utilização do cálcio pelo organismo não depende apenas da sua ingestão através da alimentação, mas também de outros fatores.

Regra geral, a disponibilidade de cálcio diminui com a idade e, por isso, há uma maior probabilidade de ocorrência de fraturas ósseas em pessoas idosas. Na prevenção da osteoporose, para além do cálcio, “é essencial a ingestão adequada de vitamina D”, explica Pintão Antunes.

O cálcio é o tema em destaque no “De Boa Saúde” desta semana.

Importância do exercício físico no Cuidar na Demência desta semana

RosaliaGuerra2016.jpgIdosos pouco ativos apresentam mais probabilidades de sofrer de demência, comparativamente aos seus pares mais em forma, segundo um estudo norte-americano.

“A comunidade científica pretende criar hábitos de vida saudáveis com o objetivo de melhorar as condições físicas e cognitivas”, segundo Rosália Guerra (na foto), do Gabinete Alzheimer Maior de Campo Maior.

O estudo foi publicado no Journal of Alzheimer’s Disease, e não é o primeiro que sugere que a prática de exercício físico pode ajudar a manter o cérebro saudável na velhice.

A importância do exercício físico na prevenção da demência é o tema da edição desta semana do programa Cuidar na Demência.