A infeção hospitalar é definida como qualquer infeção adquirida enquanto a pessoa está internada no hospital, podendo se manifestar ainda durante o internamento, ou após a alta. Adquirir uma infecção no hospital é normal, pois este é um ambiente em que estão muitas pessoas doentes e em tratamento com antibióticos.

O médico Pintão Antunes aconselha que, caso seja possível, o doente deve efetuar o tratamento em casa.

As infeções hospitalares são tema desta semana do programa “De Boa Saúde”, com Carlos Falcato e o médico Pintão Antunes.

Cuidar de alguém com demência acarreta exigências físicas e emocionais elevadas. É muito importante que um cuidador continue a fazer as atividades que lhe dão prazer.

De acordo com Rosália Guerra, do Gabinete Alzheimer Maior, “a falta de tempo é uma das principais queixas dos cuidadores”.

Oiça as declarações de Rosália Guerra, do Gabinete Alzheimer Maior, sobre este assunto, na edição desta semana do programa “Cuidar na Demência”.

A musicoterapia apresenta benefícios visíveis nas pessoas com demência e quanto mais cedo for iniciada a intervenção maiores são as melhorias alcançadas, independentemente da idade ou do estado da doença.

A música “facilita a comunicação e por outro lado permite o convívio com outras pessoas”, de acordo com Rosália Guerra (na foto), do Gabinete Alzheimer Maior de Campo Maior.

A musicoterapia é o tema da edição de hoje do programa Cuidar na Demência.

A FIN-NET é uma rede de organismos nacionais competentes para resolver extrajudicialmente reclamações dos consumidores no domínio dos serviços financeiros.

Esta rede ajuda “na resolução do problema sugerindo alguns passos que devem ser tomados”, segundo Ana Pereira (na foto), do Gabinete Europe Direct do Alto Alentejo.

A rede abarca os países do Espaço Económico Europeu, isto é os países da União Europeia mais a Islândia, Liechtenstein e a Noruega.

A FIN-NET é o tema da edição desta semana do programa Espaço Europa.

O sucesso escolar está na maioria das vezes associado aos conteúdos programáticos que são lecionados nas escolas, e consequentemente ao bom aproveitamento escolar.

No entanto, e de acordo com a psicóloga Liliana Pilha, “deve haver também uma preocupação com a transmissão de valores e princípios nas questões de cidadania”.

O sucesso escolar no programa de hoje “De Olho na Saúde Mental”, com a psicóloga Liliana Pilha.

Atualmente, as abordagens terapêuticas exigem um maior cuidado para todos os tipos de diabetes, e um maior envolvimento não só do paciente como também da sua família e das pessoas que lhe fornecem apoio social.

Existem dois tipos de diabetes, a diabetes tipo I e diabetes tipo II, e segundo o médico Pintão Antunes, “a família é bastante importante na prevenção da diabetes e deve ser educada neste sentido”

A diabetes e a família, no programa desta semana “De Boa Saúde”, com Carlos Falcato e o médico Pintão Antunes.

 

A depressão surge muitas vezes associada a quadros de demência.

Na edição de hoje do programa Cuidar na Demência, Rosália Guerra, do Gabinete Alzheimer Maior de Campo Maior, deixa “algumas dicas para combater esta questão”.

Em casos de depressão é também muito importante procurar um profissional de saúde que ajude a dar a volta à situação.

A depressão e a demência estão em destaque na edição de hoje do programa Cuidar na Demência.

A União Europeia criou um portal que visa esclarecer empresas e organizações sobre a questão da proteção de dados.

Neste espaço, estão disponíveis esclarecimentos sobre, por exemplo, “como apagar os dados dos clientes ou o não incumprimento das regras por parte da Administração Pública”, segundo Ana Pereira (na foto), do Gabinete Europe Direct do Alto Alentejo.

O portal sobre a Proteção de Dados está em destaque na edição desta semana do programa Espaço Europa com Ana Pereira do Gabinete Europe Direct do Alto Alentejo

Há décadas que no último domingo de Março e no último domingo de Outubro se mudam os relógios, e mesmo que os smartphones já o façam sozinhos, continua a ser necessário dar a volta aos ponteiros do relógio.

Na maioria das pessoas, o relógio biológico central procura adaptar-se em quatro a seis dias, a partir do qual voltaremos a funcionar adequadamente. O médico Pintão Antunes refere que “a adaptação à mudança de hora é equivalente à adaptação aos fusos horários quando viajamos para outro país” e que apesar de o ser humano ter uma ótima capacidade de adaptação, “o que o prejudica verdadeiramente é usar a noite para viver”.

A mudança de hora na nossa saúde no programa desta semana “De Boa Saúde” com Carlos Falcato e o médico Pintão Antunes.