Através de tecnologia digital, o InnovPlantProtect, em Elvas, tem vindo a desenvolver serviços para proteger culturas e plantas de pragas e doenças.

Estes serviços, explica a diretora do departamento de diagnóstico e monitorização do InnovPlantProtect, Ilaria Marengo (na imagem), têm vindo a ser desenvolvidos através do trabalho conjunto de dois departamentos: o de diagnóstico e monitorização de pragas e doenças e o de análise de risco e gestão de dados.

“Estes serviços pretendem, em última análise, permitir e apoiar uma agricultura mais sustententável”, assegura a responsável, alertando para o facto do InnovPlantProtect não produzir tecnologia: “utilizamos o que está no mercado, ou atestamos o que é novo, mas o objetivo final é desenvolver serviços que satisfaçam os requisitos dos utilizadores finais”.

Com a inovação, por um lado, e a proteção das plantas, por outro, num “casamento” entre os dois departamentos, o InnovPlantProtect procura, com estes serviços, não só satisfazer as necessidades dos agricultores, mas “compreender as necessidades que ainda não foram suprimidas”.

O trabalho desenvolvido para a proteção de culturas e plantas de pragas e doenças é o tema em destaque na rubrica desta semana do InnovPlantProtect. Para ouvir, na íntegra, no podcast abaixo.

Com a chegada das temperaturas mais frias, começam também a surgir as constipações. No entanto, há pessoas mais propícias a este tipo de situação.

No programa “De Boa Saúde”, desta semana o médico Pintão Antunes explica que as constipações “são vulgares e se caracterizam por uma infeção viral, que atinge, principalmente, a garganta e nariz, mas não quer dizer que não possa chegar aos pulmões”.

No entanto, Pintão Antunes alerta para os fatores de risco das constipações, ou seja, “um jovem ou criança que se constipe é normal e não é mau e ajuda a criar defesas no sistema imunitário, já as pessoas com problemas pulmonares, asma, bronquites ou doenças cardíacas é perigoso, porque pode complicar a doença”.

As causas e fatores de risco associados às constipações é o tema em destaque, esta semana, no programa “De Boa Saúde” com Carlos Falcato e o médico Pintão Antunes, que pode ouvir, no podcast abaixo:

 

O Núcleo Regional de Portalegre da Quercus organiza, dia 13 de novembro, uma saída de campo no Parque Natural da Serra de São Mamede, com o intuito de observar e identificar a sua diversidade florística e faunística.

José Janela, da Quercus, explica que a atividade “decorrerá ao longo de um percurso pedestre, com início em Castelo de Vide e final em Marvão, e passará por alguns locais de grande beleza do Parque Natural da Serra de São Mamede. Será feito um percurso de pequena rota de 12 km que cruza os dois concelhos”.

As inscrições para a saída de campo podem ser feitas até às 12 horas de dia 12 de Novembro, sendo que a participação é limitada a 25 pessoas e apenas a sócios do núcleo.

A saída de campo do Núcleo Regional de Portalegre da Quercus é o tema da edição desta semana da rubrica Ambiente em FM, com José Janela da Quercus.

A avaliação da casa é um processo indispensável na hora de pedir um crédito habitação. É um dos passos a dar, tendo em vista a compra de uma casa com recurso a empréstimo bancário. Uma coisa é certa: o resultado da avaliação vai influenciar o montante de crédito a conceder, que, no caso de habitação própria e permanente não deverá ser superior a 90% do valor da avaliação.

De acordo com Neide Brás, jurista na delegação do Alentejo da DECO, “a avaliação da casa tem de ser executada por um avaliador independente, habilitado para o efeito e registado na CMVM -Comissão do Mercado de Valores Mobiliários. Convém o consumidor saber que, em regra, a avaliação do imóvel é paga pelo consumidor”.

Somente quando uma pessoa compra o imóvel ao próprio banco, por retoma, poderá ficar isento da comissão de 10 por cento e obter financiamento a 100%.

A avaliação da casa é o tema da edição desta semana da rubrica da DECO, com Neide Brás, jurista na delegação do Alentejo da Associação para a Defesa do Consumidor.

A pensar nos jovens licenciados, que queiram ter experiências internacionais, a Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP) volta a promover o programa de estágios INOV Contacto.

As candidaturas, para esta 26ª edição, destinadas a jovens com a idade máxima de 29 anos, encontram-se abertas até 17 de novembro. Estes estágios, que contam com o financiamento do Portugal 2030, garante Ana Pereira, do Europe Direct do Alto Alentejo, na edição desta semana do “Espaço Europa”, são “muito interessantes”.

Com a duração de seis a nove meses, estes estágios podem ser feitos em vários países do mundo. Desde a primeira edição deste programa, em 1997, adianta Ana Pereira, já foram realizados mais de seis mil estágios, em mais de 1300 empresas, num total de 85 países.

Os candidatos, para além de um máximo de 29 anos, para se poderem candidatar, devem ter uma licenciatura ou um mestrado concluído e permanência legal em Portugal. Devem ainda ter elevados conhecimentos de inglês.

Passada a fase de candidatura, cabe depois à equipa do INOV Contacto identificar o estágio que mais se adequa a perfil, competências e motivação de cada candidato. Os estagiários selecionados têm direito a uma bolsa, que inclui, entre outros, as viagens de ida e volta, e uma remuneração mensal que pode chegar aos 1.900 euros.

Tudo sobre este programa de estágios INOV Contacto para saber aqui. A edição desta semana do “Espaço Europa” para ouvir no podcast abaixo:

O trabalho desenvolvido no InnovPlantProtect é o mote para a nova rubrica que é emitida às quartas-feiras na Rádio Campo Maior, às 12.45 e 16.30 horas.

Esta semana, no primeiro programa Ricardo Ramiro, diretor do Departamento de Gestão de Dados e Análise de Risco no InnovPlantProtect, explica o que é este laboratório colaborativo, instalado em Elvas, desde 2020, bem como qual o trabalho desenvolvido. “O InnovPlantProtect é um laboratório colaborativo, que tem como missão desenvolver produtos e serviços que possam ajudar os agricultores a proteger melhor as suas culturas de pragas e doenças.

“O que fazemos é utilizar os mais modernos conhecimentos científicos para resolver os problemas colocados à agricultura mediterrânica pelo aparecimento de novas pragas e doenças e pela redução da disponibilidade de fitofármacos. De modo a aumentar e acelerar o nosso impacto, o nosso trabalho é feito em colaboração com vários intervenientes nacionais e internacionais”.

Ricardo Ramiro explica também que, por parte do InnovPlantProtect para prevenir as pragas e doenças, na agricultura, estão neste momento a “desenvolver soluções que permitam aos agricultores fazer uma gestão mais sustentável das pragas e doenças. Para tal, desenvolvemos produtos biológicos para o controlo destes organismos e serviços digitais e laboratoriais que permitam aos agricultores prever e detetar as pragas e doenças o mais rapidamente possível, para que possam tratar as culturas no momento certo”.

O InnovPlantProtect está organizado em cinco departamentos, três mais laboratoriais e dois mais focados no digital. Os departamentos laboratoriais focam-se no desenvolvimento de produtos de base biológica, incluindo o desenvolvimento de novas variedades de plantas resistentes a pragas e doenças, formulações inovadoras para a aplicação de bio pesticidas e novos microrganismos bio protetores, sendo que submetemos recentemente uma pré-patente para um destes microrganismos para o controlo do fogo bacteriano, que é uma doença com um efeito devastador em pereiras e macieiras”.

O trabalho desenvolvido nos departamentos do InnovPlantProtect é o tema em destaque esta semana, nesta nova rubrica que tem como objetivo dar a conhecer os projetos deste laboratório colaborativo, em Elvas, o primeiro programa pode ouvir, no podcast abaixo:

A prevalência da apneia do sono em Portugal não é conhecida, mas sabe-se que este problema afeta 4 a 6% dos homens e 2 a 3% das mulheres, sendo mais frequente entre os 40 e os 60 anos.

O médico Pintão Antunes explica que “a apneia do sono é semelhante a um asfixia e muitas vezes o indivíduo que sofre desta doença nem se apercebe. A pessoas está a dormir, para de respirar por alguns instantes e, de seguida, emite um ronco aflitivo que mostra que o cérebro deu indicação aos pulmões que se encontrava com insuficiência de oxigénio. Na maioria das vezes, é o marido ou a mulher quem se apercebe desta situação”.

A apneia obstrutiva do sono ocorre quando a respiração é interrompida repetidamente durante o sono por períodos de mais de 10 segundos.

A apneia do sono está em destaque na edição desta semana do programa De Boa Saúde, com Carlos Falcato e o médico Pintão Antunes.

A Quercus, a Associação Nacional de Conservação da Natureza foi fundada a 31 de outubro de 1985, há precisamente 37 anos. Também o núcleo regional de Portalegre desta associação ambientalista comemora hoje os mesmos anos de existência.

Na edição desta semana do “Ambiente em FM”, José Janela, da Quercus, explica que o núcleo de Portalegre esteve na origem do Grupo para o Estudo e Proteção da Flora e Fauna (GEPFA) do Alto Alentejo que, juntamente com outras associações, fundaram a Quercus. “Os vários grupos locais tornaram-se nos núcleos regionais da Quercus. Assim, o Núcleo Regional de Portalegre faz parte da história da Quercus desde o seu início e mesmo até antes do seu início”, revela.

O Núcleo Regional de Portalegre abrange todos os concelhos do distrito de Portalegre. Tem uma grande área geográfica, de 6.065 quilómetros quadrados e uma baixa densidade populacional, possui uma população de mais 105 mil habitantes, cerca de um por cento da população de Portugal. O distrito “tem uma grande importância ambiental, incluindo as áreas protegidas do Parque Natural da Serra de São Mamede e o monumento natural das Portas do Ródão. Contém ainda os sítios da Rede Natura 2000 de São Mamede, Nisa/Lage da Prata, Cabeção e Caia”, lembra José Janela.

Este Núcleo da Quercus tem atualmente a sua sede no edifício do Instituo Português da Juventude e do Desporto, em Portalegre. Tem também uma delegação em Benavila, no concelho de Avis. A maneira mais simples de contactar o núcleo é através do e-mail Portalegre@quercus.pt

Entre os vários projetos de que o Núcleo de Portalegre é parceiro, José Janela destaca a  micro-reserva, na freguesia de São Vicente e Ventosa, onde é “desenvolvido um projeto de conservação de aves estepárias na Zona de Proteção Especial”. “Somo também parceiros em projetos internacionais, como o Biotrans, sobre biodiversidade transfronteiriça; o Liveadapt, sobre adaptações às alterações climáticas. Também desenvolvemos ações de Educação Ambiental nas escolas e noutros locais. Participamos em plantações de árvores e outras plantas autóctones. Promovemos passeios em trilhos de natureza. Tentamos realizar pelo menos uma ação por mês”, enumera.

O programa desta semana para ouvir, na íntegra, no podcast abaixo:

A mobilidade, quer seja para fins de trabalho, estudos, investigação, coprodução ou participação num programa de residência ou de intercâmbio, faz parte da vida e da carreira dos artistas e dos profissionais da cultura. A mobilidade pode não ser apenas uma questão de escolha pessoal, mas também uma questão de sobrevivência profissional.

A Comissão Europeia, através do Programa Europa Criativa, “vai apoiar os artistas, quer individuais, quer em grupo, na viagem para outro país para aí realizarem as suas coproduções”, como nos referiu Ana Pereira (na foto), do Europe Direct Alto Alentejo.

A primeira fase de candidaturas decorre até Maio de 2023, no âmbito do programa Europa Criativa. O programa “Cultura Move Europa” para a mobilidade dos profissionais da cultura na Europa conta com um orçamento de 21 milhões de euros e deverá promover a mobilidade de 7000 artistas dentro e fora da UE através de dois tipos de ações: mobilidade individual e, a partir de 2023, residências artísticas.

O programa “Cultura Move Europa” é o tema da edição desta semana do programa Espaço Europa, com Ana Pereira, do Europe Direct Alto Alentejo.

O movimento do automóvel, avião, comboio, barco ou outro meio de transporte é incómodo para muitos, uma vez que pode causar enjoos.

A indisposição quando, por exemplo, se viaja, pode ir desde um mau estar ligeiro até a vómitos. O médico Pintão Antunes explica que, nestes casos, “é um enjoo de movimento, que se reflete através do ouvido, porque o corpo perde a noção do equilíbrio”, no entanto há muitos outros motivos para o enjoo, como por exemplo devido a “distúrbios de ordem digestiva ou mesmo falta de açúcar no sangue, nas grávidas”.

Pintão Antunes esclarece também a diferença entre enjoo e náusea, que são muitas vezes confundidos. “A náusea é repugnância por algum cheiro ou tipo de comida, que acaba por provocar vómitos, por repulsa”.

Os motivos que levam ao enjoo é o tema em destaque, esta semana, no programa “De Boa Saúde”, com Carlos Falcato e o médico Pintão Antunes, que pode ouvir no podcast, abaixo: