De acordo com a informação que chegou à casa dos elvenses, vai ser feita uma atualização, pela empresa que detém o serviço de TV, no Centro Histórico, o que dará origem a um apagão, que poderá levar a que os televisores mais antigos deixem de ter acesso aos canais TV analógicos, que estão atualmente a ser emitidos na rede da NOS.
Alguns ouvintes mostraram-se descontentes com a situação e fomos ouvir a opinião dos elvenses sobre este assunto, sendo que, quase todos, se mostram contra este apagão da televisão gratuita no centro histórico: “Muita gente não vai ter possibilidades de comprar este aparelho, uma vez que muitos são idosos e com reformas baixas. Se olharmos para os bairros periféricos, a situação é diferente. É onde estão os jovens e as condições são outras. Dentro da nossa cidades, acho que deviam ter outro olhamento à situação, uma vez que obrigaram as pessoas a tirar as antenas e agora, de um momento para o outro, ficam sem televisão”.
Por outro lado há quem considere que “primeiro, os serviços municipalizados fizeram com que as pessoas tirassem as antenas dos telhados por sermos Património Mundial. Agora, este papel no correio não acho bem porque há pessoas que não têm possibilidades, ou de comprar uma televisão adequada às novas tecnologias ou de voltar a aligar as antenas”.
“Hoje em dia, com as dificuldades que advêm da pandemia e tudo mais, 25 euros pesa no orçamento da maioria das pessoas. O serviço que tínhamos gratuito acho que se devia manter assim porque acredito que as pessoas mais humildes e pobres não vão conseguir pagar. As reformas são curtas e o rendimento mínimo também, de maneira que acho que não está correto obrigarem-nos a pagar”.
“Não está bem por uma razão muito simples: nós temos direito à televisão e acho que as pessoas não têm que estar a fazer mais um investimento para poder usufruir da televisão”.
Há ainda que recorde tempos antigos referindo que “tinha a antena e tinha acesso a tudo. Levaram tudo e eu agora tenho que pagar para ver televisão? É mau. Se aos de fora estão a dar dinheiro a nós, que pagamos água e luz, também têm que dar. Não vou ficar sem, televisão mas também não compro este equipamento. Compro outra televisão. Na rua João de Olivença até a internet tiraram que para ouvirmos o telemóvel temos que vir para a rua. Eles só estão a fazer é porcarias”.
Por outro lado há quem considere que “depois de vários anos em que gratuitamente beneficiámos do acesso gratuito à televisão, agora temos que comprar um aparelho para melhorar o serviço, eu não vejo qualquer problema. Em condições normais, acho que é uma situação normal, tendo em conta a evolução tecnológica, para que possamos ter um serviço melhor. No entanto, tenho a certeza que a autarquia estará atenta às necessidades de algumas pessoas que possam precisar de ajuda para adquirir este equipamento”.
Assim, para visualizar os canais do serviço digital, será necessário instalar equipamentos novos para a retransmissão, em norma Digital COFDM, sendo necessária a compra de uma Box para a TDT, cujo custo ronda os 27 euros, e que pode ser adquirida em alguns Hipermercados e lojas da especialidade, para o efeito.

Depois do incentivo para a retirada da maioria das antenas dos telhados do centro histórico de Elvas, com vista à classificação como Património Mundial da Humanidade, os elvenses são agora confrontados com “um apagão” do serviço de televisão instalado pelo Município de Elvas, sendo necessário comprar um descodificador da Televisão Digital Terrestre (TDT).
No âmbito do Festival “Leituras Floridas”, que se realiza durante o mês de março, o Município de Campo Maior ofereceu às instituições de ensino do concelho o livro pop-up “Nós as crianças… temos direitos”, uma edição da Associação de Profissionais de Educação de Infância (APEI) e do Instituto de Apoio à Criança (IAC).
Um workshop em chocolate, onde é dado destaque aos bombons, trufas e ovos de chocolate, doces alusivos à Páscoa, decorre na próxima quarta-feira, 6 de abril, na Escola de Hotelaria e Turismo de Portalegre.
O Festival do Crato está regresso, de 23 a 27 de agosto, para aquela que será a 36ª edição, enquanto Feira de Artesanato e Gastronomia.

No âmbito do projeto “Life Resilience”, a Nutriprado organizou ontem, 29 de março, um seminário sobre “Práticas Agrícolas Sustentáveis para prevenir a Xylella Fastidiosa em Sistemas Intensivos de Olivais e Amendoais”, no Forte da Graça, em Elvas.

Rui Miguel Nabeiro (na foto) é o novo presidente da Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa (CCIP). Com os olhos postos na internacionalização, o CEO do Grupo Nabeiro Delta Cafés considera que este “é um novo desafio que agora começa, com o intuito de apoiar as empresas portuguesas”.
Augusto Santos Silva (na foto) foi eleito, esta terça-feira, dia 29, presidente da Assembleia da República. Dos 230 deputados, 156 votaram a favor. Houve também 63 votos brancos e 11 nulos.
O Clube de Teatro do Centro Educativo Alice Nabeiro apresentou, no passado domingo, 27 de março, no Centro Cultural de Campo Maior, a peça “A Pensar Morreu um Burro”, integrada nas comemorações do Mês do Teatro.
Os Bombeiros Voluntários de Redondo contam com duas Equipas de Intervenção Permanente, o que permite um reforço da capacidade de resposta em termos operacionais.
No âmbito das comemorações dos seus 91 anos, o Comendador Rui Nabeiro entregou equipamento médico a duas instituições do país: ao Centro de Medicina de Reabilitação de Alcoitão e ao Hospital Amato Lusitano de Castelo Branco.